Novo ataque em Londres

E em Turim um petardo (ao que tudo indica) causou o pânico numa fanzone de adeptos da Juventus e foram cerca de 400 feridos.

https://twitter.com/AFPespanol/status/871135386633994240

A cultura do medo está semeada na Europa.

bem, fala-se em por as forças armadas na rua a ajudar a policia… parece um filme

Algures num jornal ou TV qualquer operam rapidamente os fazedores de informação, numa sala com péssimo ar condicionado e inúmeros “criadores de conteúdos”, aguardam impacientemente as instruções do Editor e Jornalista de serviço.

Editor: O quê?! Mais um ataque aos muçulmanos? Mas estas pessoas não sabem que não devem dizer o que pensam?! Que é isto de se porem à frente de uma carrinha que estava a ir pelo passeio tranquilamente após o lambril o ter desviado certamente para cima dos cristãos, dos ateus, dos infiéis! Aposto que os transeuntes foram de encontro à faca do muçulmano! Esses malandros pá! Ele tem esse direito, diz no livro que é normal.

Jornalista: Mas chefinho, o Real ganhou a champions, há circo e distracção suficiente, isto vai passar rápido!

Editor: Bolas, se calhar não é suficiente, não sei, não sei. Ainda temos o script do ataque a Manchester? Tipo, fotos com muçulmanos a chorar e inglesas louras, boas, a mostrar a força do multiculturalismo. Ah e espera, ainda há a declaração do herói Sobral - que canção, cum caraças - a dizer que não temos de dar importância ao terrorismo?

Jornalista: Acho que temos mais no arquivo. Vou ver. Mas isso do Sobral, chefinho… se calhar foi um bocado demais, até a irmã não gostou. O gajo até ficou depois com a voz ainda mais fininha. Não tem ainda treino suficiente pa’estas coisas.

Editor: Espera! Primeiro fala com o Daniel Oliveira para fazer um artigo a dizer que está tudo bem com um título, sei lá, tipo: “Estamos a vencer o terrorismo, sim é mesmo verdade, porque eu disse e o Islão não é culpado. Não é culpado. Ouviram?” E o sheik, alguém acorde o sheik Munir, caraças! Precisamos de salvar a segunda mesquita em Lisboa, GO GO GO! Mexam-se!

Jornalista: Chefinho, precisamos também de pessoas para dizer que é o ISIS, aliás peço desculpa, que é o Daesh, não devemos usar o termo ISIS porque tem Islão no nome, e evitar falar das centenas de outros grupos armados do Islão, é preciso desculpar o Islão no painel de discussão na TV rápido! Que os tipos são radicalizados, “lobos solitários”, etc, etc.

Editor: Bem visto. Acordem os shills! E por amor de Allah, alguém que faça avatars de jeito para o facebook.

Se a esta situação continuar,( atendado de manchester seguido pelo de londres) não duvido nada que eles vão puxar o gatinho e fechar a fronteira.

Estes tipos dizem-se muçulmanos e fazem uma merda destas durante o Ramadão. Nem a própria religião respeitam.

Os próprios líderes dos movimentos extremistas e as grandes figuras de proa de países como a Arábia Saudita, Qatar, etc. usam e abusam de álcool, mulheres, droga, e muitos dos operacionais de base são pessoas profundamente ignorantes da própria religião pela qual apregoam matar. A verdade é só uma, é completamente intolerável que estas situações se continuem a propagar no tempo. Exijo uma resposta de força e concertada por parte dos governos Europeus, que só pode passar por isto:

  • Proibição imediata de qualquer tipo de relação comercial com os países do golfo pérsico (boicotes energéticos, proibição de companhias aéreas como a Emirates, Qatar Airways, etc. poderem voar para cá);
  • Fim imediato da venda de armas aos países do médio oriente e golfo pérsico;
  • Perseguição e expulsão imediata de imãs extremistas de toda a Europa;
  • Ameaça de intervenção militar no golfo pérsico, está na hora de apertar os calos a estes filhos de uma grande ■■■■ que andam a minar o tabuleiro
  • Correr com os lobbistas desta escumalha de tudo quanto é governo/empresa/instituição do mundo ocidental
  • Promover a integração e não a segregação das massas de refugiados

Está na hora de deixarmos de ser cornos mansos e metermos os interesses da população, os até agora únicos visados de toda esta merda, à frente dos interesses de quem enche os bolsos dos burocratas. Islâmicos moderados que queiram viver na Europa, sejam bem.vindos, os que são identificados a frequentar mesquitas com imãs radicais, borda fora!

Podes ter muita razão no que dizes, mas falta aí a parte em que os Estados Unidos vendem armas à Arábia Saudita que depois as dá aos terroristas.

Temos de ter paciencia em nome da tolerancia.

A solução é simples, temos de mandar vir mais geste desta para eles serem mais de 50% da população de todos os países e assim ficam eles a “democraticamente” mandar e já não precisam de nos matar.

Viva a tolerancia.

Ainda a semana passada estive a falar pessoalmente com 2 ingleses, em alturas distintas, um de Manchester e outro de Londres.
Ambos me disseram que a tolerância com os muslins está a acabar… A palavra racismo começa a vir a tona mas parece que o povo inglês se começa a marimbar para isso.
Estes atentados só estão a despertar o ódio do povo.

Isto agora é dia e noite…

Estamos em guerra, precisamos de outro churchill e não destes pusilânimes.

https://www.youtube.com/watch?v=oR5elECr8uM

Continuo a ser enriquecido culturalmente. Já podem continuar no Facebook com o perfil da bandeira e acender umas velas que isto vai parar pois o amor vence tudo. Viva o multiculturalismo! :clap: :clap: :clap:

Fechar as fronteiras resolve zero. Eles estão já lá dentro do país, são cidadãos britânicos e estão identificados pelo sistema. Convém é começar a ter mão mais pesada sobre os delinquentes, sobre os líderes das comunidades onde proliferam este tipo de pessoa e acabar com a grande tolerância que há sobre radicais, sobre os tipos que extremam o discurso religioso / político. O problema é que temos falta de liderança política, os nossos políticos são fracos e com zero de carisma, para fazer o que é preciso fazer e pegar no problema na sua raiz. Isto dificilmente vai lá com manifestações de pesar, caminhadas pela paz e fotografias dos líderes de mãos-dadas. Fica bem, mas é preciso acção e é preciso tomar medidas, caso contrário os terroristas vão conseguindo provar o seu ponto.

Já percebemos, para combater estes tipos vamos abdicar de muita da nossa liberdade. Porque o sistema de vigilância tem que obrigatoriamente que subir, a prevenção é a melhor forma de os combater e só antecipando os seus movimentos, vamos conseguir evitar situações semelhantes a estas que aconteceram em Manchester e em Londres. Todos seremos monitorizados, programando os sistemas de vigilância para enviar avisos caso detectem comportamentos que fujam ao padrão normal e atacar logo o possível futuro conflito. É preciso certamente adaptar a justiça, as leis, de acordo com a nova realidade que vivemos. Isto era para ontem e continuamos a debater o acessório, o secundários e os ataques continuam a surgir com uma frequência condenável.

É a sociedade politicamente correcta e descolhoada que temos. Os que fazem isso deviam sentir vergonha e um peso enorme nas costas, cada vez que um ataque destes acontece.

Não é por si só suficiente mas evita futuros ataques. Se a malta que é cidadão britanico não tem problemas em fazer isto então imagina os que vierem agora.

[member=17033]Chown

Mais segurança resolve zero. Diria até que é o que os políticos querem, que deixemos fugir as nossas liberdades apenas e só para proteger uma ideologia que com mais ou menos segurança resolve coisa nenhuma. Enquanto não se atacar o problema que é o Islão em si não iremos a lado nenhum.

Vai-se banir as facas? As carrinhas? Somos a Alemanha nacional-socialista? Haver barricadas a cada 2 km para mostrar os papéis? CCTV resolve o quê exactamente, apanhar uns tipos que não têm medo de morrer? Resolve o quê?

Não ao Estado securitário. Não à perda de direitos.

[member=9403]Veks

Sim, os EUA e a NATO têm culpas há dezenas e dezenas de anos. No entanto, esquecem-se que a Arábia Saudita tem Meca e tendo Meca os países ocidentais baixam as calças para proteger o quê exactamente? O Islão. Mais, nenhum atacante na Europa é nacional da Arábia Saudita. Os whabistas é uma ilusão que tentam forçar nas pessoas de que existe algo diferente no Islão que não é o Islão. Não há interpretações diferentes do livro. Quem diz o contrário nunca leu as barbaridades que lá estão.

Os países ocidentais e todos os seus colaboradores pretendem islamizar a nossa cultura para mais facilmente quebrarem os nossos direitos. Para que deixemos de ter liberdade, para vivermos no medo e para eles, o Estado e os políticos, serem sempre donos e senhores do que devemos pensar, de como agir e de como viver.

Os media colaboram diariamente com o Islão. Evitam chamar de terrorismo islâmico, evitam mostrar o lado real e quotidiano do Islão, para que possam continuar a sua agenda liberal de protecção aos refugiados e aos migrantes económicos. Tudo em prol do multiculturalismo que falhou redondamente.

Querem migrantes económicos? Há que sobra na Europa de outros países europeus. Há que aceitar os emigrantes da Europa e banir os que não partilham a mesma cultura.

Os media recusam-se a dizer que, por exemplo, no ataque em Paris no Bataclan, os muçulmanos degolaram dezenas de pessoas, que abriram as barrigas às grávidas, que cortaram o sexo aos homens e os fizeram engolir o mesmo antes de os matar.

E irão continuar a tapar os olhos ás pessoas. Porque o seu negócio é nada contar contando apenas o que lhes convém.

Temos de ser intolerantes com aqueles que não são tolerantes.

É quase surpreendente

Não é racismo, é lutar pela perservação da cultura e dos ideiais verdadeiramente europeus. Mais tarde ou mais cedo esta gente vai ser escorraçada a bem ou, mais provavelmente, a mal… e só se perde pela demora.