Novas Regras International Football Association Board (IFAB)

Sim upgrades possíveis não faltam, se bem que esse último sou contra :sweat_smile: se uma equipa quer defender com 11 atrás do meio campo então que defenda. Eu não ia gostar de só ter futebol espetáculo que acaba 22-23, quero futebol bom

Há “americanices” que não em chocam. Sugestões deles: passar a tempo útil (em 37 ligas analisadas, nenhuma ultrapassa os 60 minutos; a CL está nos 58 minutos) e substituições ilimitadas.

Epá tu estás a brincar certo?

Sabes o que significa algo objetivo?

Significa que não pode ser alvo de interpretação. É o que é.

Não existe nenhum lance duvidoso de contacto em futebol que possa ser resolvido objetivamente pelo VAR.

Nenhum.

Há sempre interpretação e opinião. Tanto que várias pessoas terão opiniões diferentes acerca do mesmo lance. Incluindo árbitros.

Isso chama-se subjetividade.

Sei.

Se tocam no pé, objetivamente é toque no pé. Se rasteiram, objetivamente é rasteira. Se tocam nas costas, objetivamente é toque fora da legalidade. Se não tocam, é mergulho.

Se eu acho que alguns desses toques não são suficientes para ele ir ao chão? Acho. Se acho palhaçada atirarem-se? Acho. Se já o fiz? Já. Mas objetivamente o toque existe. A intensidade é que é alvo de subjetividade. Tanto assim que já existiu no grupo internacional de árbitros a orientação que toque é falta, ponto. Isto antes do VAR. Como é óbvio, não agrada a fãs que não estão habituados a essas tretas. E normalmente até são de países ligados a ligas que mais vendem.

Um exemplo final: se eu te puxar a camisola e se a tua queda desafiar as leis da física, toda a gente vai dizer que é mergulho, certo? Mas objetivamente, eu puxei a camisola. No VAR vês se há puxão ou não. A análise desse puxão é o lado humano do VAR, que qualquer dia será erradicado.

Penso o mesmo.

Maior subjetividade = mais favorecimento aos clubes do sistema.

Desisto.

Já agora, o que é intensidade suficiente para fazer cair? É igual para todo o ser humano?
Sendo que é a intensidade que define se é falta, como se pode dizer que é objetivo?

Por amor de Deus.

Vai haver um gajo cujo trabalho vai ser literalmente ser um intensometro

Que medida tão, digamos… Merdosa, pode ser?

Brincar com k c/\ralho.

Se lesses, percebias.

Portanto situações de análise subjetiva…

Vai ser lindo.

Tu é que não fazes ideia o que é algo objetivo.

Certo. Portanto o toque existir ou não, não é objetivo.

Sempre a aprender! :+1: :muscle:

Não é existir toque que interessa mas se o toque é falta.

Isso é que é subjetivo.

Porra que tá difícil.

Pois está. Foi o que eu disse. A imagem VAR não é subjetiva. Ou existe toque ou não. A análise é e continuará a ser (a menos que retiram o contacto no futebol) subjetiva. O cartão azul, pelas suas características, também o será. Se o árbitro entender simulação, pune. Aliás, se o árbitro quiser, será um forrobodó. Tens dois lances a circular por aí semelhantes: num, um jogador do Sporting cai, simulação, cartão. Noutro, um jogador do fcporto cai, penalty, revertido pelo VAR após análise. Não sei se o cartão foi por simulação ou protestos, espero que pela primeira.

Desconhecendo o protocolo VAR quanto a esses cartões, já estou a adivinhar o filme.

A mesma coisa com a linguagem. Enquanto não houver áudios do jogo em direto, o árbitro manda quem quiser sentar 10 minutos. Já vi jogadores de certas equipas chamar de tudo ao árbitro, encostar cabeça e tal e nada. Já vi capitães de outras equipas dizer que não é falta e o adversário se atirou e mamam cartão. Dentro dessa subjetividade, de que me servem cartões azuis?

O cartão azul serve para algumas ligas evoluídas. Não é o caso da nossa (e da maioria das ligas latinas). Podendo ser uma boa ideia lá, por aqui prefiro que deixem ficar como está. A esta subjetividade já estou habituado, tenho receio dessa.

Há imensas coisas que podem ser feitas em prol do futebol. Esta, sinceramente e sem mudar culturas ou sem o apoio de outras tecnologias, não me parece grande coisa.

Depende do “toque”. Se usar cotovelos, braços em posição não natural, se agarrar ou rasteirar, objetivamente é sempre falta. Nas disputas de bola, ganhar espaço, ganhar a bola ou dominar a bola é que depende.

Isto vai baixar as defesas e aumentar o chutão para a frente. Não me parece que dê mais qualidade.

Só ideias de merda. E que tal só haver fora-de-jogo no posicionamento dos pés e não do resto do corpo?

https://www.record.pt/internacional/detalhe/lei-wenger-vai-ser-apresentada-ao-ifab-regra-de-fora-de-jogo-promete-revolucionar-o-futebol?ref=HP_DestaquesPrincipais