Uma grande líder, cujas políticas ao contrário do que muitos dizem foram boas e de facto fomentaram o crescimento de Inglaterra apesar da descida inicial. Ganhou tempo com as Falklands, e se calhar o problema foi a falta de renovação das suas políticas. O problema dos mercados financeiros acabou por ocorrer depois, no início dos anos 90, e o problema até foi os sucessivos governos de esquerda não terem sabido pôr um tampão na desregularização e até os terem utilizado como forma de financiar as suas políticas.
Apesar de tudo, era a representação fiel do poder político como ele deve ser: há um plano apoiado por uma maioria que assim elege essas pessoas, cumpre-se o plano e se não correr bem as eleições ditarão outro resultado e eleger outras ideias. Hoje elegem-se clubes de futebol que só querem é parecer bem aos eleitores.
As ideias talvez tenham que ser diferentes, mas tal como nos anos 70, faz falta uma Thatcher ao mundo de hoje.
No universo da Net, dominado por esquerdalhos dogmáticos e impotentes no campo real, um marciano que nunca tivesse vindo à Terra pensava que isto é um mundo comunista e só funcionaria como tal.
É precisamente pela falta de respeito pelas pessoas que pensam diferente que o meu ‘lado esquerdo’ se desvanece a cada dia que passa…
Viva a liberdade que defendem quando se comemora a morte de uma pessoa diferente. Enfim.
Quanto a Thatcher, já o disse: uma senhora do seu tempo. Uma estadista. Uma estirpe de pessoa que já não se fabrica. Infelizmente… Tinha algumas ideias completamente opostas aquelas que defendo? Sim, tinha! No entanto defendeu-as com unhas e dentes até ao final da sua governação. Parece-me unânime que o seu país ficou bem melhor quando saiu do que quando entrou. E quando isso acontece, por muito diferentes que sejam as nossas crenças, só temos é de aplaudir.
Quando o Hugo Chavez morreu, não vi nenhum capitalista, nem o mais radical de todos, a festejar ou a ficar contente.
A Inglaterra vivia momentos muito maus e esta Senhora foi corajosa e tomou medidas que, no médio prazo levou a que crescessem económicamente. Daí referir que gostaria de ter uma Thatcher a governar!
Corrige-me se estiver errado. Ela dizia que as mulheres, tendo o mesmo estatuto e ferramentas que os homens, são superiores. Se isto não é feminismo não sei o que é.
Quanto ao resto que me dirigiram, já responderam por mim.
Não falei na personagem, falei no que é ser feminista. Ser feminista no seu conceito simples é defender a igualdade civil e política entre homens e mulheres, nada mais. Por isso esse ‘‘ainda por cima é feminista’’ parece-me despropositado, pois não há mal algum em querer igualdade entre sexos, penso eu.
Agora, se quiseres dizer que a atitude dela, ao dizer/pensar o que referes, era estúpida, aí já não me oponho.
Meninas, meninas, calma que eu chego para todas 8) :mrgreen:
Sou a favor de igualdade para todos sem qualquer tipo de vitimização nem manias de superioridade. Ainda hoje vi uma conversa no facebook de uma notícia de um gajo que tinha sido violado por 4 mulheres (ou baleias, como ele disse :mrgreen:) e era tudo a gozar, inclusive uma gaja a dizer que não era violação “porque ele tinha uma erecção”… :shifty: :shifty: :shifty: Se fosse uma gaja a ser violada por 4 gajos… a conversa era outra. Igualdade, sff
Se o sentido de feminismo é esse e não a superioridade do sexo feminino então concordo. A partir de agora quero ver mulheres a trabalhar em construção civil. :mrgreen:
É esse, sim. Feminismo não equivale ao machismo. Se calhar é melhor informares-te antes de falar.
E já há mulheres a trabalhar na construção civil. Ou havia, quando era um sector com muito trabalho.
Mas o que é que interessa para o assunto do feminismo se há ou não mulheres a trabalhar na construção civil? Se houver/não houver é porque a sociedade é machista?