É importante abrir este tópico para avaliar o desempenho do novo Director das modalidades do Sporting.
Hoje ainda por cima depois de mais uma organização da “Ronda de Elite” da UEFA Futsal Champions League.
O seu sucesso será o sucesso do nosso Clube!
A competência no Futsal não deixa justificações por dar e agora esperamos que se estenda ao seu novo cargo!
Bem, meu caro, já estou pelos cabelos. Ou falas curto (ou longo que já estou por tudo) e grosso, ou vou ficar com uma ideia sobre ti que vai infletir a 200%. Isto é demais… Mas falar é falar como deve ser, não é banalidades do politicamente quase correcto.
A tua ambição foi desmedida, foste apoiar o Fivelas em vez do presidente que te deu todas as condições para seres aquilo que tu és. Agora olha… tens o resultado.
Todos vocês terão o que merecem, mais cedo ou mais tarde. O triste é que quem se lixa também é o Sporting.
É talvez o único gajo com provas dadas nesta direcção. Como é evidente, tem de ter a margem que isso lhe confere.
As coisas não estão a correr bem, é bom que arrepie caminho, ou será levado no vendaval de incompetência característico do Sporting novo mas que, no fundo, é velho.
Aos poucos, é vê-los regressar, às tvs, aos jantares, um pouco por todo o lado. É o triunfo dos incompetentes, do passado, sem pudor.
Tudo isto tem sido uma triste viagem alucinante no tempo. A sensação é de impotência, estamos completamente presos nele.
Por aqui igual, os que outrora defendiam esta mediocridade, voltaram com os seus discursos inócuos. Vivemos num loop castrador do qual é impossível sair.
O Sporting é apenas resultado disso, não tem salvação com adeptos destes.
Quis dar um passo maior que a perna, viram que o futsal era a nossa melhor modalidade e quiseram replicar isso para todas as outras.
Para já enfraqueceram foram todas :inde:
Independentemente daquilo que for a mensagem interna, se é que tal existe com as modalidades, é fundamental manter a exigência por parte de Sócios e adeptos que acompanham o ecletismo.
Miguel Albuquerque é, para o bem e para o mal, o principal rosto das modalidades agora. Se não quer ficar com a sua imagem queimada devido às escolhas (infelizes) que fez num passado recente, é hora de arrepiar caminho e rugir para dentro.
ARRANCOU O III SEMINÁRIO DE OPTIMIZAÇÃO DO RENDIMENTO DESPORTIVO
Por Jornal Sporting
16 Out, 2018
NOTÍCIAS
Psicologia debatida no primeiro dia do evento, com o apoio de Miguel Albuquerque, Paulo Sousa e Dora Ferreira
O Auditório Artur Agostinho abriu portas para acolher, pelo terceiro ano consecutivo, o Seminário de Optimização do Rendimento Desportivo, organizado pelo Gabinete Olímpico do Sporting CP. Com a presença de Miguel Albuquerque, director-geral das modalidades, o primeiro dia foi destinado à temática da psicologia, mais concretamente, à importância das emoções no desporto: diferenças entre desportos individuais e colectivos.
“É um momento importante de partilha entre todos, de enriquecimento dos nossos técnicos e atletas. É um momento de partilha de conhecimento entre as variadas modalidades e, olhando para esta plateia, com atletas e técnicos, já faz valer a pena organizar este evento. As temáticas aqui abordadas são de todo o interesse para todos aqueles que, durantes estes três dias, vão passar aqui”, começou por dizer o director-geral das modalidades.
Num dia dedicado à psicologia, Miguel Albuquerque aproveitou para destacar a importância deste factor no desempenho dos atletas. “Ganhar, atingir medalhas e boas marcas. Muitas das vezes só vemos o produto final e, para lá chegar, é preciso um conjunto de factores que nos levam ao sucesso. Espero que sejam três dias de partilha de conhecimento e que daqui a três dias as pessoas possam dar por bem empregue o tempo que passarem neste auditório”, terminou.
Numa apresentação baseada em exemplos práticos aplicados nas equipas de hóquei em patins, futebol de praia, atletismo, andebol, natação e judo, Paulo Sousa, pós-doutorado em Ciências do Desporto e psicólogo de desporto no Gabinete Olímpico do Sporting CP, fez um balanço entre os desportos colectivos e individuais. “Quando falamos de emoções, falamos de tudo. Tudo é emocional. Não é possível dividir a emoção da razão. António Damásio considera que primeiro existo, logo penso”, afirmou.
Enquanto que no desporto individual se remete para um processo de acção em que o atleta está isolado em si mesmo (ginástica) ou acção/reacção – atleta versus adversário (ténis ou judo) -, o desporto colectivo remete para a coesão de grupo de um processo de interação entre o atleta e os restantes colegas de equipa e, posteriormente, reacção face aos adversários.
De acordo com Paulo Sousa, este ‘contrato psicológico’, que interfere directamente nas vitórias e nas derrotas, pode ser trabalhado através do estabelecimento de uma relação de pura confiança, base científica (prática sem teoria é pura demagogia), criatividade, inovação e imaginação.
«Bruno de Carvalho desmoronou-se como um castelo de cartas»
Miguel Albuquerque, diretor-geral das modalidades do Sporting, aborda atualidade do clube
Miguel Albuquerque assumiu a pasta de diretor-geral de todas as modalidades do Sporting há cerca de um mês, mas está em Alvalade desde 2000/01, onde desempenhou funções na área administrativa do futsal, passando a diretor-geral dessa mesma modalidade em 2011/12. Em entrevista ao ‘Correio da Manhã’, recorda o papel de Bruno de Carvalho nos leões e aponta à estratégia dos verde e brancos para as modalidades.
“Tive uma boa relação com Bruno de Carvalho. Nunca se intrometeu no meu trabalho e até melhorou as condições a todos os níveis no futsal. A sua atuação foi muito boa nos primeiros três anos, mas no último… desmoronou-se como um castelo de cartas. As lideranças devem ser naturais, nunca na base da imposição e do medo. Por isso são curtas e acabam mal. Porém, o seu trabalho nos primeiros três anos deve ser realçado, pois pegou num Sporting moribundo e tornou-o muito forte. Não, não consigo entender o que se passou”, afirmou.
E prosseguiu: Quanto custam ao Sporting as modalidades? Pouco mais de 12 milhões de euros. Mas os orçamentos já estavam aprovados. Só que antes de se pensar nos custos, o importante é saber o retorno. Os sócios e adeptos querem vencer e na hora das vitórias ninguém pensa em custos. Portanto, o que temos de fazer é aumentar as receitas, rentabilizar a imagem, ocupar melhor os espaços. Em suma, temos de reorganizar. odeio perder, mas quero é ganhar mais vezes. Sim, é possível com menos estrangeiros e mais atletas da nossa formação".