Muita polícia, poucos “coletes amarelos”
No Marquês de Pombal, em Lisboa, houve uma enorme desorganização entre os manifestantes. Três foram detidos e os restantes retirados do meio da estrada. Grupo de “coletes” era reduzido.
A Catarina Martins, que eu eu pseudo-respeito por ser presidente do seu pequeno partidozeco (tal como a sua inimiga de direita), teve a lata de dizer que isto era uma manifestação encopotada da extrema direita. Ficou assustada por ser só meia-dúzia de gatos pingados, se fosse um êxito fazia campanha em como era uma merda de esquerda. Há cenas em que a respeito, outras tipo esta era um bom par de estalos o que merecia.
Os americanos devido ao desafio da China , já não têm dinheiro para manter a NATO nestes moldes.
Se os europeus pensam que isto é uma mania do Trump estão mais que enganados , isto veio para ficar.
Os eurocratas falam em exército europeu , mas isso nunca verá a luz do dia , se os europeus já não se revêm nesta UE que já condiciona fortemente os países , seria bonito haver um exército ameaçador por aí , que seria usado contra os próprios europeus , contra os próprios países da UE.
Aliás , ainda não há exército e já existem blindados usados contra cidadãos da Europa com o símbolo da UE , como este contra os coletes amarelos da França
Esta UE vai ter um fim tão rápido como teve a União Soviética porque está baseada nos mesmos pressupostos irrealistas e afastados da realidade.
A base dos países , que os mantem é a democracia e a soberania e esta UE falha nas duas , muitos impérios , muitos países , desapareceram ao longo da história por causa disso mesmo , bastará apenas uma crise grave e isso é inevitavel como a história.
O protesto em Portugal é muito sindicalizado.
Este assunto passou-me um pouco ao lado porque tenho urticária à Falsa CS nacional e ao spin ilimitado.
Mas, sendo o protesto como referido principalmente sindicalizado e com pouca cobertura, a pouca adesão seria previsível, é uma população conformada às estruturas e seus tristes interpretes. A imagem que fica é de “pouco revolta”, “população satisfeita excepto residualmente”.
Isso em si é uma imagem política e social que é passada, e terá servido um propósito.
À ênfase tem sempre um objectivo neste país, pois o espontâneo é dizimado.
O serviço, esse sim, é prestado sempre aos mesmos.
Certo, nada a apontar a isso, considero positivo. É uma das bases para existir uma sociedade civil forte, a qual considero uma miragem.
Tal como a capacidade de criar movimentos espontâneos, sejam sobre o que forem, sem serem varridos para debaixo do tapete ou manietados.
Queria apenas apontar que a ênfase dada, por vezes visa o contrário do que aparenta.