Eish deep dish… aquele the cure and the cause era um clássico…
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[youtube=640,360]http://www.youtube.com/watch?v=BPigmG44KmQ[/youtube]
rasgaaa
[youtube=640,360]http://youtu.be/FIhpooLUiGw[/youtube]
Ta groovie rguiz.
PedroCH-14, eu não nasci ontem, estou a tentar ensinar-te, até pode existir assuntos que domino pouco outros que domino mais, neste caso concreto e nesta área sei do que falo e a comparação que eu fiz é mesmo essa que lês-te basta veres a grande generalidade dos seguidores do fenómeno pimba electrónico, são os mesmos que à 1 ano ouviam Justin Bieber, qualquer pessoa com andamento nisto recusa-se a ir ver esses nomes que disseste.
A única vez que tive o desprazer de ir ver um desses senhores, foi quando estive em Las Vegas e queria sair à noite, e olhava para os clubs e num lado ia o Tiesto, noutro ia o Avicii e por ai adiante, estava lá a merd** toda, e sabes porquê? Porque Las Vegas é plástica, está feita para fazer dinheiro, e dinheiro de modo rápido e fácil, logo tudo o que têm para oferecer é coerente, acabei por pagar 65$ para entrar num dos clubs mais pretensiosos do mundo para ir ver AfroJack, e fiquei chocado, as pessoas cantavam as músicas todas como se tivessem num concerto de U2, esse não é o conceito de clubbing, está completamente errado, e se achas que eu estou a falar para o ar, até te mostro uma foto que eu tirei dessa noite, porque eu não minto ao contrário de muitos, e lê o que eu respondi a um amigo meu que me perguntou o que achava do som que lá se passava, som esse que é tudo o que tu ouves, todos os DJ’s que meteste ai tão em Las Vegas todas as semanas.
https://www.facebook.com/fabio.j.ribeiro/posts/10151435364172602
Artista do dia: MATADOR
Não sei se estão a aguentar o andamento, está a ficar pesado!
MATADOR é Gavin Linch… uma das estrelas do momento e a que está a dar maior buzz, sendo um dos nomes mais requisitados pelo público para os diversos dancefloors pelo mundo fora.
O ano de 2012 veio confirmar MATADOR como um nome a não perder de vista no cardápio de artistas da MINUS, editora de RICHIE HAWTIN.
Lançamento após lançamento, solidificou a sua posição dentro do clã MINUS, ganhando por direito próprio, um lugar de destaque. As suas actuações, avassaladoras , ao vivo no “ENTER” durante este último verão em Ibiza e nos festivais mais conceituados do planeta incendiaram os dancefloors vezes sem conta . Não é a toa que o seu nome artistico é MATADOR.
2012 mostrou MATADOR ao mundo levando-o pela primeira vez ao top 20 dos Live Acts do conceituado top do Resident Advisor, ficando merecidamente colocado no #18. 2014 tem sido o ano da consagração deste divertido Irlandês.
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Vamos lá a sons a sério:
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O único Senhor que foi capaz de me levar ao antro de azeite que era o Sasha.
O Pasteleiro deseja-vos uma Boa Tarde. 8)
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sair de casa de manhã, para num semáforo, olhar para o lado e ver uma gaja a ouvir isto :venia: a melhor track deste ano
Acho que j+a meti isso ha bue paginas atras , juntamente com este classico
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Mais um clássico “obrigatório”
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:xock: como é que só ouvi isto agora?
Muito bom não é rguiz?
Tocou cá por casa durante todo o verão, ao final da tarde. Som perfeito para chillar na varanda a olhar para o mar
Bom demais
Artista do dia: Maceo Plex
Maceo Plex é um fenómeno relativamente recente mas, ao mesmo tempo, não o é. O norte-americano Eric Estornel movimenta-se na música desde os anos 90, onde começou como DJ e, mais tarde, sucumbiu à curiosidade de querer também ele imprimir o seu marco em vinil. Como Maetrik explorou (e continua a explorar) terrenos mais duros e foi regularmente presença em editoras como a Treibstoff, Cocoon e a Mothership.
Mas falemos da metamorfose. Foi Espanha que cativou Eric, com dias solarengos e noites cheias de festa. Imergiu-se nos sons de Parliament Funkadelic, Moodymann, Atjazz e Luomo, absorveu todo o novo ambiente que o rodeava e renasceu… Maceo Plex. Uma força enérgica que ajudou a definir o afamado “som Crosstown Rebels” e a colocar no mapa um House doce mas longe de ser inofensivo, com linhas de baixo contagiantes, vocais que vão guiando e melodias que puxam todo o lado eufórico da música electrónica. A combinação explosiva valeu-lhe singles com estatuto de “hit” lançamento após lançamento, tanto na já mencionada Crosstown Rebels como na sua própria Ellum, bem como a presença em todos os grandes clubs e festivais mundiais.
PS: Set fresquinho acabado de sair a semana passada no boiler room de Berlin, os dois a comerem-se atrás do Maceo Plex, a gaja já a tirar a camisola ao gajo! haha Estão com mais kiza na cabeça naquela noite que muitos em 1 semana inteira em Ibiza.
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Ainda numa toada retro, o clássico dos clássicos.
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Artista do dia: Jimmy Edgar
Ultramágico. Podemos roubar a expressão ao nome com que Jimmy Edgar baptizou a editora que mantém em conjunto com Machinedrum. Será perfeitamente adequada à figura que nos últimos anos ajudou a recolocar Detroit, pelo menos para as gerações mais novas que dela andavam distraídas, no mapa da música de dança. Mas o fenómeno Jimmy Edgar é transversal a idades e tribos, a relembrar-nos que, no fundo e no dancefloor, essas coisas pouco interessam. O que interessa é o panteão de referências sónicas que Jimmy nos traz, assentes numa carreira recheada de experiências tão distintas quanto profundas.
Quando aos 18 anos assinou pela histórica Warp, já tinha andado pela Poker Flat e lançado um álbum cujo título era dedicado ao vazio. Mas é de tudo menos vazio que se faz a sua música. Techno robusto vai de embalo com House clássico e doce, o Electro ganha novo fôlego e grooves robóticos e contagiantes todos se concentram com a energia psicadélica (e por vezes animalmente sexual) de Jimmy Edgar, ele que já se entregou a regressões a vida passadas mas na pista toma em braços a tarefa de nos fazer regressar ao futuro.
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Um tipo que em 98 lança um album com o titulo resultante de um ASCII code
Bom set sem dúvida. Obg pela partilha.
O set de facto está bomba, agora aquele mc atrasado mental queria era 2 panquecas pela cara, vontade ao Jimmy Edgar de lhe amassar a cara não deve ter faltado, basta ver a maneira que olhava para ele.
Se há algo que gosto nestes “boiler’s room” é a proximidade entre o DJ e a malta que ali está a curtir o som. Nota-se bastante em alguns sets a cumplicidade entre dj / restantes.