Chama-se a isso tudo um fórum. Basta não ligar e passar à frente. Há quem vá ao estádio, há quem veja na TV, e depois existe aqueles que podendo ver no estádio ou TV escreve ao mesmo tempo no fórum as suas alegrias e frustações durante o jogo. Simplesmente formas de reação, não gostam, não leiam. È um fórum …
O Sporting sem Gyokeres leva 12 golos em 3 jogo, ou seja, média de 4 golos por jogo.
Obviamente vai se sentir mais a falta do craque nos jogos mais difíceis em que está tudo muito empatado e o seu gênio fazia a diferença, mas para já a reação á perda do sueco não podia ser melhor.
Excelente.
Pois, não sei qual foi a interpretação deles. Na minha opinião e já o referi, ele toca na bola, mas não terão considerado um passe, mas um ressalto de bola. Não sei se terá sido isso ou não.
Pois… fiquei logo doente kkkk
Outra vez? Já te expliquei que isso simplesmente nao existe.
Seria o equivalente a marcar um penalti por um corte com o peito porque consideram que faz parte do braço.
Não sei o que uma coisa tem a ver com outra, mas tudo bem.
Não pode ser isso. O.momento que conta não é.o do toque do Suarez?
Para mim o problema é defensivo. Qualquer mija na escada faz um cruzamento do meio-campo e é um lance de perigo. Já vem da época passada, mas agora parece ainda pior. Gostava de saber o rácio de golos marcados-sofridos em cantos a favor e contra nós. A diferença deve ser substancial.
Pois, eu tbm acharia que sim, mas a justificação que foi dada para não mostrarem as linhas, o que consideraram foi o passe do pote.
Connosco há sempre justificação para tudo.
Offsides superiores a 1,5 m, o VAR não envia as imagens das linhas de fora de jogo para a SportTV apresentar nas transmissões!
A nossa ineficácia no aproveitamento da marcação de cantos já vem de longas épocas. Foi pontualmente atenuada com o Coates, mas normalmente é quase zero
Dos livres diretos nem se fala !!!
Bolas paradas desde 2022 o Sporting deixou de ser alguém desse a saída do Palhinha o jogo aéreo do Sporting é 0
Foto José Lorvão
Reviravolta na Choupana saiu de ‘Pote’ cheio de magia
Por Sporting CP
23 Ago, 2025
Pedro Gonçalves (hat-trick) resolveu difícil visita ao CD Nacional (1-4)
A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal deslocou-se ao Funchal, na ilha da Madeira, e venceu o CD Nacional por 1-4, este sábado, em encontro relativo à terceira jornada da Liga. E três é o número, também, de vitórias neste arranque perfeito dos Leões de Rui Borges, que no pitoresco Estádio da Madeira, contudo, tiveram de ir ao fundo do ‘Pote’ para resolver um duelo que começou da pior maneira.
Aos três minutos, os madeirenses adiantaram-se no marcador na sequência de um pontapé de canto e só na segunda parte, com pontaria a condizer perante um CD Nacional reduzido a dez (desde os 37’), é que a reviravolta ganhou forma. E Pedro Gonçalves foi o líder dessa revolução, tendo influência nos quatro golos Leoninos: marcou os primeiros dois golos da reviravolta, assistiu Conrad Harder para o 1-3 e, ao completar o hat-trick, foi o responsável também por fechar as contas. Uma partida bem mais complicada do que o resultado final aparenta, mas cujos custosos três pontos lançam os Leões de Rui Borges para o clássico em Alvalade com um arranque cem por cento vitorioso na Liga.
Perante o conjunto insular de Tiago Margarido, ainda com apenas um ponto somado nestes primeiros passos em 2025/2026, Rui Borges manteve a aposta no ‘onze’ inicial apresentado diante do FC Arouca (6-0), isto é, Rui Silva, Iván Fresneda, Zeno Debast, Gonçalo Inácio, Ricardo Mangas, Morten Hjulmand – cumpriu o jogo 100 de Leão ao peito -, Hidemasa Morita, Geny Catamo, Francisco Trincão, Pedro Gonçalves e Luís Suárez foram os titulares também neste final de tarde ensolarado na Choupana.
Vestidos com o novo equipamento alternativo e sob o apoio dos muitos Sportinguistas presentes nas bancadas, os Leões até podiam ter criado muito perigo nos primeiros segundos, mas Suárez só não se isolou porque caiu por terra no derradeiro corpo a corpo - sem falta, considerou a equipa de arbitragem.
Já o CD Nacional não podia ter pedido um início com melhor aproveitamento: a primeira subida ao ataque dos alvinegros deu em pontapé de canto e a sua cobrança resultou em golo com apenas três minutos decorridos. Ao segundo poste, Léo Santos correspondeu ao cruzamento de Liziero, cabeceou colocado para o 1-0 e obrigou o Sporting CP, que ainda não tinha sofrido qualquer golo no campeonato, a esforços redobrados desde muito cedo.
Após o revés, os Bicampeões Nacionais imprimiram de imediato uma outra velocidade no seu jogo e tiveram chances para fazer o empate ainda nos primeiros dez minutos, mas Suárez – muito procurado inicialmente – finalizou desenquadrado um desvio na área e, pouco depois, ‘Pote’ atirou com estrondo à barra no que poderia ter sido um grande golo.
Depois desta fase de maior cerco verde e branco, o conjunto madeirense – cada vez mais atento aos contra-ataques - tentou dividir mais o jogo. O Sporting CP, ainda assim, monopolizou a posse de bola (30%-70% ao intervalo) e continuou a chegar a zonas de finalização, porém de forma mais espaçada e com menos pontaria também: Geny, em boa posição, rematou frouxo para as mãos de Lucas França e, posteriormente, nem Trincão, de primeira e de pé direito, nem Pedro Gonçalves, em arco, conseguiram acertar na baliza.
Mas as possibilidades Leoninas viriam a aumentar, teoricamente, na recta final da primeira parte, quando o CD Nacional ficou reduzido a dez unidades, embora sem efeitos prácticos imediatos. Por esta altura, já Giorgi Kochorashvili tinha saído do banco para substituir Morita - limitado fisicamente - e o reforço georgiano acabou por sofrer uma falta dura, à entrada da área, que resultou no segundo amarelo e expulsão de Pablo Ruan. Na bola parada, em força, Debast não superou a barreira.
Mas mais claras ainda foram as oportunidades que Hjulmand e ‘Pote’ tiveram para empatar antes do intervalo, porém o capitão, na ‘cara’ do golo, cabeceou ao lado, enquanto o 8 dos Leões ainda provocou a sensação de golo nas bancadas, mas o remate transviado também não visou o alvo. Com alguma falta de eficácia Leonina à mistura, a desvantagem mínima no marcador vigorou mesmo, embora não sem que antes um livre do CD Nacional – com Liziero também na cobrança – tenha deixado um aviso por Matheus Dias, que surgiu solto e cabeceou por cima.
Era imperativa uma resposta dos comandados de Rui Borges e esta chegou rapidamente no arranque da segunda parte, aos 53’, com uma belíssima jogada colectiva culminada com um forte pontapé de Pedro Gonçalves na área – foi o seu primeiro golo em 2025/2026. Tudo começou numa esforçada recuperação ofensiva de Trincão, que soltou para uma boa combinação de Geny e Fresneda antes de Luis Suárez, com classe, deixar a bola de calcanhar e ‘redondinha’ para a finalização certeira. E foi nesta baliza, com o oceano Atlântico a perder de vista por trás, que os Leões afinaram a sua pontaria para vencer, especialmente ‘Pote’.
Alcançado o 1-1 e com o adversário menorizado pela expulsão mas muito apoiado por uma fervorosa bancada (4394 espectadores), o Sporting CP ‘agarrou’ a partida – sempre disputada na metade insular - e ganhou nova energia com as entradas de Geovany Quenda e Georgios Vagiannidis para as alas. E o lateral grego só não teve impacto imediato porque num lance que protagonizou e acabou em golo de Suárez – após muita insistência – o VAR descortinou a sua posição em fora-de-jogo na parte final e invalidou o 1-2.
Foi preciso continuar a procurar o golo da reviravolta e, já com Conrad Harder preparado para entrar, Pedro Gonçalves voltou a aparecer para ser decisivo à entrada para os últimos 15 minutos. Depois de ‘serpentear’ da esquerda para dentro, encheu o pé e, rasteiro, atirou a contar para o fundo das redes, apontando o 1-2 que finalmente soltou a festa verde e branca nas bancadas.
Mas quando o mais difícil parecia conseguido, o CD Nacional ainda teve forças para assustar os Leões, novamente de bola parada, com Lucas João, entrado durante o segundo tempo, a surgir à ‘boca’ da baliza para cabecear por cima. Um susto, no entanto, superado da melhor maneira, porque deu lugar rapidamente à tranquilidade. Isto porque Harder entrou mesmo – por Geny – e deixou a sua marca no jogo. A cruzamento tenso e rasteiro de ‘Pote’, o jovem dinamarquês foi ao chão com tudo para fazer o desvio letal, fixar o 1-3 aos 83 minutos e praticamente garantir os suados três pontos na Madeira.
Pouco depois, o Sporting CP ainda teve uma ocasião clamorosa para voltar a aumentar a vantagem, mas Luís Suárez, com tudo para marcar, preferiu oferecer o hat-trick a ‘Pote’ e acabou por permitir o corte a um defesa adversário. Não foi desta, mas foi a seguir, já em período de descontos, que o 1-4 se desenhou e também pelos pés de Pedro Gonçalves, que novamente em ‘zona de tiro’, à entrada da área, rematou sem hipóteses de defesa para Lucas França – o passe foi, novamente, do avançado colombiano. Foi o melhor ponto final numa exibição absolutamente determinante do camisola 8 para dar a volta ao ‘texto’ na Choupana e levar a bola do jogo para casa.
São já 22 jogos consecutivos sem perder na Liga sob a liderança de Rui Borges (ainda invicto) – registo acumulado da edição anterior – e a supremacia verde e branca sobre o CD Nacional também continua intacta: os Leões venceram sempre nas suas últimas quatro deslocações à Choupana, onde não perdem desde 2011 e não empatam desde 2016.
Assim, é com pleno de nove pontos no arranque da Liga que, agora, o Sporting CP parte para o clássico da próxima jornada, diante do FC Porto, no Estádio José Alvalade.
Sporting CP: Rui Silva [GR], Iván Fresneda (Georgios Vagiannidis, 64’), Zeno Debast, Gonçalo Inácio, Ricardo Mangas (Geovany Quenda, 64’), Morten Hjulmand [C], Hidemasa Morita (Giorgi Kochorashvili, 32’), Geny Catamo (Conrad Harder, 77’), Francisco Trincão, Pedro Gonçalves, Luís Suárez
Rui Borges: “Mandámos do início ao fim”
Por Sporting CP
23 Ago, 2025
Reacção do técnico à vitória na Madeira
Após o apito final no encontro em casa do CD Nacional, vencido pelo Sporting CP por 1-4 graças a uma reviravolta na segunda parte, Rui Borges, treinador dos Leões, fez o rescaldo do triunfo – o terceiro em três jornadas da Liga – em conferência de imprensa, no Estádio da Madeira.
Análise ao jogo
“O que desbloqueou [o jogo] foi a seriedade da equipa por se manter rigorosa e perceber que ia ser capaz de dar a volta ao resultado. Foi um jogo sempre difícil, mesmo contra dez. Na semana passada, o CD Nacional, mesmo com dez jogadores, empatou [1-1 Rio Ave FC]. Às vezes não torna o jogo mais fácil, mas mais difícil, e neste caso, ainda por cima, encontrava-se a ganhar por 1-0. O CD Nacional criou-nos perigo em três lances: dois cantos e um livre. De resto, o jogo foi nosso e com várias situações de finalização. Na primeira parte faltou-nos alguma proatividade, estávamos muito reactivos. Acho que alguns jogadores sentiram o facto de jogar na Choupana e quando tinham uma acção ou duas de alta intensidade demoravam mais para recuperar. Na segunda parte melhoramos, senti a equipa mais solta e ligada. Foi um jogo em que mandámos do início ao fim. O CD Nacional foi feliz na bola parada, com mérito, porque já o era e continua a ser uma equipa forte nesse aspecto. Nós estivemos focados e tornámos a fazer um grande jogo.”
Regresso da “melhor versão” de Pedro Gonçalves?
“A melhor versão do Sporting CP: ‘Pote’, Trincão, Luís [Suárez], Geny, Quenda… A malta que entrou, entrou muito bem, como o Harder, o Quenda, e o Vagiannidis manteve a dinâmica que estávamos a conseguir ter na segunda parte pela direita. Conseguimos criar perigo e desequilíbrios. O Giorgi [Kochorashvili] também entrou muito bem por infelicidade do Morita. É a melhor versão do Sporting CP. Vejo-os focados, ambiciosos e somos uma equipa, acima de tudo, feliz a jogar. Cada um quer fazer o que de melhor faz dentro do colectivo.”
A saída forçada de Hidemasa Morita aos 32 minutos
“Sentiu um pequeno desconforto e não quisemos arriscar mais, e ele também fez-nos logo sinal. Vamos perceber qual a gravidade da lesão e perceber se é possível recuperá-lo.”
és uma comédia.