O badochinha tem de receber muito bem para fazer estas figuras.
A ideia é mesmo essa. Evitar misturas. E na remota possibilidade de haver uma condenação do orelhas os outros casos que envolvem o clube morrerão no mesmo dia.
Resta saber se continua a sofrer de alzheimer, se leva alguém com ele ou se se safa desta ileso.
ALERTA CM - ALERTA CM
ATENÇÃO: VIEIRA ESTÁ AQUI
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!! 
A CMTV tem uma teleobjectiva apontada à entrada LOOOOOOL!!
Lampionagem toda nos cafés, em cima uns dos outros e a beber vinho de pacote para verem notícias sobre a detenção do seu Presidente, sim, num café, porque esses gajos não têm TV em casa.
Estou a gostar. Joe Berardo e agora o Vieira, será que à esperança para Portugal?
Tendo em conta que o estado Português aceitou uma caução de 5M de euros de alguém que jura a pés juntos só ter uma garagem no Funchal…
Eu diria que não!
Tirando a parte do sentir vergonha, 100% de acordo.
Carnide no CNS era (o início de) justiça feita.
Ronaldo vai assinar pelo Benfica? 
Emirados, Tunísia e EUA, o circuito do dinheiro até chegar a Luís Filipe Vieira
Esquema identificado pelo Ministério Público envolve saídas de dinheiro do Benfica, uma sociedade offshore e compra de ativos do presidente do Benfica, que também é suspeito de pagar dívidas das suas empresas com dinheiro do clube.
Uma semana foi quanto o Ministério Público, a Autoridade Tributária e a PSP precisaram para montar e executar a operação que levou à detenção de Luís Filipe Vieira, José António Santos (o “Rei dos Frangos”), Tiago Vieira (filho do presidente do SLB) e do empresário Bruno Macedo e de dezenas de buscas. Os mandados do juiz Carlos Alexandre foram assinados a 2 de julho, que imputam aos suspeitos crimes de fraude fiscal, abuso de confiança, burla qualificada e branqueamento de capitais, contêm uma vasta descrição dos factos em causa.
A investigação centra-se numa suposta utilização por parte de Luís Filipe Vieira - com a colaboração do seu filho, Tiago Vieira, e de um quadro da Promovalor, José Gouveia - da capacidade financeira do Benfica para abater dívidas das suas empresas, assim como ludibriar o Novo Banco no âmbito de um acordo de reestruturação das dívidas do grupo empresarial.
No que diz respeito ao Benfica, o Ministério Público suspeita que o empresário e advogado Bruno Macedo terá colaborado nesse plano, colocando várias sociedades offshore por si controladas à disposição de Vieira.
“Nesse quadro de esquemas de fraude foram apuradas operações financeiras desenvolvidas por sociedades instrumentais e conexas com Bruno Macedo, caso das sociedades Master International, a Astro Sports Management FZE, a International Sports Fund e a Trade In, registadas nos EUA, nos Emirados Árabes Unidos e na Tunísia”, refere o juiz de instrução Carlos Alexandre, no despacho que ordenou as buscas.
Quanto à Master International, a investigação apurou que “nos anos 2015 e 2016, a SL Benfica” fez “pagamentos diretos” àquela sociedade offshore “no montante global” de 2,6 milhões de euros, sendo que, refere o juiz, “tais ganhos foram mobilizados, na sequência do acordado entre Luís Filipe Vieira e Bruno Macedo” para “pelo menos em parte, virem a beneficiar as sociedades do Grupo de Luís Filipe Vieira”.
Outro exemplo: a sociedade “Trade In” também terá sido utilizada para, numa primeira fase, “titular os direitos económicos” do jogador César Martins, direitos esse posteriormente vendido ao Benfica, “por um valor bastante superior”: 1,3 milhões de euros. Seria outra sociedade da esfera de Bruno Macedo, a International Sports Fund LTD, posteriormente, a transferir para Portugal 1,3 milhões de euros para uma empresa portuguesa do empresário, a “Spring Labirinth SA”.
Esta última sociedade acabaria por comprar imóveis no Algarve, Rio Maior e Loures, propriedade de empresas de Vieira, a “Inland” e a “Only Properties”, fazendo com que estas registassem um encaixe financeiro.
Os fundos com origem na SL Benfica, continuou o juiz a detalhar, " vieram a ser mobilizados, entre 2016 e 2017, para contas da Promotav e Votion, montante esse que foi utilizado para amortização de financiamentos concedidos por instituições bancárias à Promotav, OnlyProperties e Cofibrás, todas sociedade do grupo empresarial de Luís Filipe Vieira ".
Os mandados de busca e detenção são ainda claros a definir o objeto da investigação: “Estão em causa nos presentes autos esquemas de fraude montados em proveito de Luís Filipe Vieira e dos grupos empresariais sob seu controle de facto, à custa de prejuízos dos interesses do SL Benfica, do ex-Grupo Espírito Santo e atual Novo Banco e ainda do Estado português, quer em sede de arrecadação de impostos quer em sede de financiamento público ao Fundo de Resolução e ao mecanismo de Acordo de Capital Contingente”.
Esta última matéria e a detenção do empresário José António Santos remete para o acordo de renegociação da dívida do Grupo Promovalor com o Novo Banco, que foi levado a cabo pela empresa “Capital Criativo”, propriedade de Nuno Gaioso Ribeiro (ex-vice presidente do Benfica) e à qual Tiago Vieira chegou a estar ligado como sócio. Em comunicado, esta quarta-feira, a empresa confirmou a realização de buscas nas suas instalações, dizendo que as mesmas estavam relacionados com o Fundo de Investimento Alternativo Especializado (FIAE), criado para gerir os ativos e dívidas de Luís Filipe Vieira.
Tal como foi revelado na comissão de inquérito ao Novo Banco, a poucos meses das últimas eleições no Benfica, o empresário José António Santos comprou por oito milhões de euros uma dívida de Luís Filipe Vieira que o banco tinha vendido a um fundo, o Davidson Kemper. Caso esta entidade avançasse para uma execução sobre o presidente do Benfica, este poderia ser declarado insolvente, o que inviabilizaria a sua candidatura.
A suspeita que pairou foi a de que, através do lançamento feito pela própria Benfica SAD de uma OPA sobre a suas ações, José António Santos, detentor de 16% do capital, poderia recuperar o dinheiro “investido” na dívida de Vieira.
Isto mesmo foi evidenciado pelo advogado Jorge Mattamouros numa ação cível contra o presidente do Benfica: “A relação comercial efetivada por esquema é patente. José António dos Santos havia adquirido a maioria das suas acções na Benfica SAD por cerca de 1 euro por ação (e uma parte menor por cerca de € 2,5 por ação). Assim, o preço de 5 euros por ação oferecido na OPA remuneraria, com dinheiro do Benfica, o risco assumido e o investimento de José António dos Santos quando adquiriu as dívidas vencidas de Vieira e cancelou os respetivos avais”.
A relação de Vieira com o Novo Banco é que poderá representar a maior fatia do processo, já que o Ministério Público adiantou que estão em causa mais de 100 milhões de euros.
O Ministério Público apenas adiantou, em comunicado, que na operação de quarta feira “foram cumpridos cerca de 45 mandados de busca, abrangendo instalações de sociedades, domicílios, escritórios de advogados e uma instituição bancária. Estas buscas decorrem nas áreas de Lisboa, Torres Vedras e Braga”.
De acordo com o comunicado do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, a “investigação se encontra a cargo da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e conta com a estreita colaboração da Polícia de Segurança Pública (PSP)”.
Disse ainda o comunicado que “no decurso das diligências foram detidas quatro pessoas, dois empresários, um agente desportivo e um dirigente desportivo. Detenções efetuadas atendendo aos indícios já recolhidos, com vista a acautelar a prova, evitar ausências de arguidos e a prevenir a consumação de atuações suspeitas em curso”.
Sábado
Se viu é cumplice
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