Jovane Cabral (Empréstimo: Olympiakos)

Estou com um palpite que vai ser novamente decisivo nas últimas jornadas, como foi na parte final da último campeonato.

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Percebo e concordo, mas não só com isso, acho que o RA sabe o que faz melhor que ninguém, mas parece me que tem um problema com jogadores mais explosivos e virtuosos no 1 para 1, sendo que o unico com espaço é mesmo o Tabata, gostava que conseguisse aproveitar melhor jogadores com talento ofensivo, com está a fazer com o Matheus que é um 8/6 e até a extremo dá cartas com Amorim porque este percebeu que tem de aproveitar o fisico impressionante e tecnica do mesmo.

Gostava que não queimassem jogadores como Jovane e Plata e que antes moldassem a forma destes encararem o jogo sem bola, a parte defensiva onde ambos são fortes se quiserem.

Incompreensível o que estão a fazer ao rapaz. O homem da tudo em campo quando joga ainda marca uns golitos naqueles 10/5 mins.

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Depois de mostrar o que pode fazer no final da última época,
encaixava como uma luva no 343 como avançado interior esquerdo.
O treinador passou a usá-lo no centro, como alternativa a Sporar, TT, e Paulinho.
Numa de 3412, por essa lógica, ainda seria mais adequada a sua utilização.
Ou se vende barato, ou se estraga a carreira do puto que tem a sorte, ou o azar, de ser um boa paz.

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O Mister Rúben Amorim esta a ser injusto com este jogador…deve ter havido alguma coisa num treino, ou num jogo.

se aconteceu alguma coisa num treino ou num jogo, onde está a injustiça do treinador?

Não me digam que o Jovane é o bull da hotwife do amorim :joy: :joy: :joy: :joy:

Errar é humano, perdoar é divino…

É o comprometimento sem bola. Defendemos com menos um normalmente pois o Jovane desliga quando está sem bola. Depois no treino a intensidade deve ser bem baixa (na linha do que acontece com o Quaresma).

Também preferia ver o Jovane com mais minutos e ainda por cima tem sentido de oportunidade / baliza. Chuta imenso, é rápido a aparecer na finalização. Temos falta deste perfil de atleta. Contudo, o treinador merece o benefício da dúvida.

Ainda não é obvio que estão completamente reféns do sistema táctico e da mentalidade jogo a jogo?

Mentalidade essa que percebo e defendo, mas que exatamente por ser jogo a jogo não se pode privilegiar só e apenas jogadores de possse, muito menos na nossa liga.

Se por termos um bom treinador e muito mais qualidade assim como uma coesão defensiva que nos impede de sofrer e de nos desiquilibrar defensivamente, estamos mais perto de não perder, a ausência de extremos/jogadores ofensivos, individualistas é essencial para não dependermos apenas e só do sistema táctico.

Com isto quero dizer que o Jovane não jogar, Tabata ( tem entrado mas mais como médio para gerir a posse), Plata ( mesmo apesar de se ter aplicado ou não, nunca contou para o ataque), e mais recente o Nuno Santos, não jogam exatamente pela dependência gritante do sistema táctico e abordagem ao jogo, que nos colocou onde estamos é certo, mas é insuficiente para jogos onde temos de matar e não gerir vantagens de 1 golo, pensem que nunca, mas nunca abdicou de 3 centrais, nunca abdicou de medios para jogar com 2 extremos puros, e por mais que estejamos a fazer um campeonato excelente, somos pobres ofensivamente, e deixa me muito preocupado para o futuro esta falta de risco ofensivo e de aposta em jogadores dotados ofensivamente por parte do Amorim.

não concordo nada com isto.

por pontos…
em primeiro lugar não é por abdicares ou não dos 3 centrais que ficas mais ou menos ofensivo.
da mesma forma, a largura e/ou a profundidade na largura não tem que ser obrigatoriamente dada por “extremos puros”.
concordo que estamos “pobres ofensivamente”, mas, imo, isso deve-se, não às limitações do sistema (até porque já tivemos jogos muito bons nesse aspeto), mas às limitações do plantel.
o único jogador que temos que poderia dar algo diferente, pelas suas caraterísticas, é mesmo este Jovane. de resto, o Tabata é limitado e o Plata idem aspas. e muito diferentes no que podem dar à equipa.
e quando digo isto, falo pelo que já vi, não pelo potencial. falando “FMezês”, o que me interessa, para esta discussão, é a CA (current ability) e não a PA (potential ability).

agora, eu só sei o que se passa nos treinos pelo “Inside Sporting”… por isso admito que a não utilização do Jovane possa estar relacionada com a questão física (limitações mais do que conhecidas) ou outra qualquer.
se passar por outra que não a física, não é uma questão de perdoar ou não, é uma questão de gestão de plantel, pois os outros continuam a trabalhar e a fazer por merecer as suas oportunidades.

Quando tiver apertado, o Mister vai se socorrer dele…agora se vai a tempo, ou se o mesmo esta motivado para ser o jogador que é, logo se vê!

natural… se as coisas não estiverem a correr bem, irá socorrer-se de outros.

cabe a esses outros aproveitar as oportunidades. temos alguns exemplos disso, como o Gonçalo Inácio ou o Daniel Bragança. o primeiro já conquistou o seu espaço e à custa dum elemento muito considerado pelo mister. o segundo está a conquistá-lo.
é assim que tem que ser. pelas suas qualidades e pelo seu trabalho.

Não falei nos 3 centrais, mas nos jogadores que desempenham as funções mais próximas do PL, para não falarmos em extremos digo assim, porque se já éramos pobres então com a saida do Nuno para a entrada do Bragança e permanência do Pote ficamos com praticamente zero imprevisibilidade, zero explosão, então quando do meio campo para a frente tens JM, Pote, Bragança e Paulinho é mais que notório que o que queres é gerir o jogo, não queres ser poderoso ofensivamente mas não sofrer, marcar primeiro e impedir que haja qualquer desiquilibrio, mesmo que ofensivamente a nosso favor.

Manter este 11, e jogadores re com estas características abdicando de jogadores cuja maior valia é o desiquilibrio, 1 para 1, velocidade é para mim um risco tão grande quanto andar com jogadores cujo o propósito é gerir vantagens de 1 golo.

falaste.


no jogo com o Guimas, jogaste com essa malta, trocando o Paulinho com o TT (mas, também não é o TT que faz a diferença na imprevisibilidade ou na explosão) e, ofensivamente, não foi um mau jogo. ok, é sempre mais evidente a capacidade de equilibrar do que a de desequilibrar. admito-o. mas quando, no plantel, o único capaz de oferecer, de forma consistente e regular, esses desequilíbrios, é o Jovane… e o Jovane tem as limitações físicas que tem, acho natural e inteligente da parte do treinador preparar a equipa para, normalmente, jogar de outra forma.

acredito, honestamente, que, a ficar no Sporting, o Ruben Amorim vá tentar apetrechar o ataque com mais elementos de características diferentes, com mais flair, a tal capacidade de resolver num rasgo individual, o que o coletivo não consegue desatar.

Não falei nos 3 centrais, mas percebo que o tenhas entendido porque disse que estamos reféns do sistema táctico e da falta de imprevisibilidade que temos, e da pobreza ofensiva, que é mesmo identidade da equipa, muito pela característica dos jogadores que jogam mais.

Quanto ao jogo do Guima na segunda parte e já depois de teres levado aquelas 2 à barra como aviso o unico ataque que fizeste com perigo foi aos 94, em que o Jovane sozinho parte 2 e entrega no Paulinho que finaliza mal, nunca tiveste intenção de mexer com a própria equipa mesmo que estivéssemos a deixar de jogar, a entregar o jogo ao adversário, saiu TT, saiu Bragança, saiu Mendes pelo Reis, que já é um clássico, e o Jovane entra aos 88, exatamente porque é um jogador que desiquilibra e vai para cima, nada tem haver con problemas fisicos, não é justificação para comer banco jogo atrás de jogo.

Como ja disse repara que os 4 extremos que tens 3 ficaram no banco ( Nuno, Jovane, Tabata), e o Plata mesmo que não tivesse castigado não tinha entrado, assim como qualquer outro desiquilibrador.

Daí dizer, para mim é um risco deixar de atacar, ou não ter jogadores fortes individualmente, que resolvam uma jogada sozinhos, exatamente porque como disse no início ficamos reféns de um jogo coletivo que se baseia na gestão da posse e de tentar ao máximo nao sofrer o empate.

Espero que o Amorim mude a parte ofensiva, não consigo ver o Pote a extremo, nem concordo que não jogar com extremos, com dotes mais ofensivos seja porque desiquilibram defensivamente uma equipa que tem exatamente uma linha defensiva fortissima, um super Palhinha, acho que com 2 extremos fortíssimos ficávamos uma equipaça.

ainda não percebi para que queres os extremos? para jogar como extremos? ou para dar a imprevisibilidade e explosão no último terço?
se os queres para jogar como extremos, esquece. no nosso sistema isso não existe. a largura é dada pelos alas. são deles os corredores. os avançados de faixa jogam dentro. ajudam nos triângulos, mas os movimentos (com e sem bola) são, quase sempre, interiores.
se os queres para dar o flair e a explosão então o que queremos são avançados móveis. pois além dessa capacidade de rotura é preciso que tenham golo, até porque o “9” dá muitos apoios e procura muito a zona entre a linha média e o ataque. e isso deixa muito espaço para os avançados de ala entrarem nas zonas de finalização.

queremos um (ou dois) Diogo Jota.
e a verdade é que tivemos, durante muito tempo, Pote e Nuno Santos a dar isso à equipa. no nosso contexto (limitado) é o que temos. e não é mau.
mas sim, depois da chegada do Paulinho, é talvez a posição, ou as posições, em que é preciso investir (deixo a conversa dos centrais para outras núpcias).

Sim digo extremos no sentido de serem naturalmente mais explosivos, fortes no 1 para 1,visto que como dizes e bem no nosso sistema jogamos sem extremos, mas o Pote por mais que jogue muito bem por dentro não tem velocidade, imprevisibilidade, juntando o Bragança do outro lado pior ficamos, daí dizer “extremos” exatamente por ser o tipo de jogador que o Amorim prescinde e que tanta falta nos faz no ataque até para não dependermos tanto do sistema táctico.

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Merecia mais tempo de jogo. Principalmente no de 2ª feira quando meia equipa se tinha andado a esfalfar nas seleções.

Devia ter sido titular juntamente com o Tabata.

Já tá vendido.