Qualquer equipa consegue jogar perante o Sporting.
Mesmo que pressionados (e mal) conseguem sempre impor o seu jogo nos buracos da anarquia tática do Zé Piças
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Qualquer equipa consegue jogar perante o Sporting.
Mesmo que pressionados (e mal) conseguem sempre impor o seu jogo nos buracos da anarquia tática do Zé Piças
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junta ai o Palhinha que ele e tudo menos jogador de futebol
[member=21994]gonzalini [member=121]Paracelsus obrigado pelos vídeos! Grande saco do puto Geraldes
Se calhar para lhe dar ritmo fisicamente, não?
Primeira interessante, segunda parte de nível amador.
É assustador ver a quantidade de jogadores sem nível que continuam a vestir a Nossa Camisola, nem mesmo contra uma equipa de terceira divisão conseguem fazer alguma coisa de jeito.
Levar esta gente toda para estágio foi pouco inteligente. Os poucos jogos também não ajudam e contra adversários amadores a motivação é nula.
Alguns mostraram-se e tem lugar garantido, matheus e geraldes foram os melhores.
Como é que aquele presume é adjunto do Sporting? Ele na sporttv só dizia porcaria.
E o Manuel Fernandes e o pedreiro, que pancas sai aquelas?
O Peseiro confundiu com o Douala. Alguém lhe diga que passaram 14 anos.
Enviado do telele
Após este estágio consigo já perceber quem devia sair, ficar e ainda experimentar.
Ficar: Emiliano Viviano, Romain Salin e Luís Maximiano; Bruno Gaspar, Ristovski, Marcelo, Mathieu, André Pinto, Lumor; Wendel; Matheus Pereira, Raphinha, Jovane.
Sair: Piccini, Domingos, Demiral, Jefferson, Jonathan, Bruno Gordo, Petrovic, Misic, Matheus O, Montero, Castaignos.
Duvida: Palhinha, Doumbia, Gauld, Geraldes, Mané.
Com as entradas de Coates, Acuña, Nani e Bruno F. fica a faltar no mínimo um trinco, um 8, 3 avançados, isto sem contar se o Rafael, Battaglia e Dost ficam ou não.
Que falta de nocao
Adoro ver pessoas que criticam e não justificam ou não sustentam.
Então elucida me brilliant mind…
Destaques pela positiva:
Mathieu, Geraldes, Matheus Pereira, Jovane, Domingos Duarte e Wendel.
Destaques pela negativa:
Max, Jonathan Silva, Marcelo, Misic, Bruno Cesar.
VITÓRIA NO BOLSO E NOTAS POSITIVAS NO EXAME SUÍÇO Por Jornal Sporting 16 Jul, 2018 EQUIPA PRINCIPAL Sporting CP despediu-se da Suíça com uma vitória construída nos 45 minutos iniciaisNo adeus à Suíça, o Sporting CP venceu o Sport Lausanne (4-1) e confirmou as indicações positivas que tinha deixado nos encontros anteriores. Os leões construíram o resultado na primeira parte e José Peseiro utilizou a etapa complementar para testar jogadores e sistemas alternativos - durante alguns minutos, Montero e Castaignos fizeram dupla na frente.
Como foi hábito ao longo do estágio, a turma verde e branca entrou a todo o gás e inaugurou o marcador logo aos dois minutos. Castaignos foi o autor do golo, a passe de Matheus Pereira, mas também participou na criação, contribuindo com um toque de calcanhar. Face à superior qualidade do Sporting CP em relação ao adversário do terceiro escalão, o domínio durante a primeira parte foi uma consequência natural. O segundo golo não demorou muito a aparecer e, se houvesse espectadores em Nyon, todos se teriam levantado para aplaudir a obra de arte de Francisco Geraldes - ainda fora da área, fez um chapéu a um adversário e rematou de pé esquerdo. O jovem português ia combinando com Matheus no corredor central, Jovane acelerava pela esquerda e Bruno Gaspar acrescentava profundidade à direita. Foi precisamente de uma incursão do lateral que nasceu o terceiro golo, assinado por Mattheus Oliveira, em estreia nesta pré-temporada.
Além de criarem bastantes ocasiões, os leões iam demonstrando uma eficácia assinalável na finalização. Ainda no primeiro tempo, Francisco Geraldes lançou Jovane Cabral e a pérola verde e branca não perdoou na cara do guarda-redes. Um golo made in Alcochete. Do outro lado, o Sport Lausanne pouco ameaçou Luís Maximiano, mas surpreendeu, de canto, e reduziu para 4-1 à beira do intervalo.
A segunda parte teve menos motivos de interesse. José Peseiro trocou dez jogadores, deixando apenas Castaignos em campo. O Sporting CP voltou ao relvado em 4-4-2, com Montero junto ao holandês, deixando o 4-2-3-1 com que começou o encontro. Raphinha foi o elemento mais activo no ataque do Sporting CP, tendo várias ocasiões para deixar a sua marca no jogo. Com a saída de Castaignos e a entrada de Bruno César (também com os primeiros minutos do estágio), os leões voltaram a jogar apenas com um avançado. Lumor pisou várias zonas do terreno, tanto à frente de Jefferson como de Piccini. Sem grandes ocasiões de golo, o jogo arrastou-se para o final e a turma de Alvalade somou mais uma vitória, a segunda neste estágio. Nani, que chegou apenas a meio, e Carlos Mané, ainda a recuperar as condições físicas ideais, foram os únicos não utilizados por José Peseiro, que regressa amanhã a Portugal com ideias mais claras em relação ao plantel com que pode contar.
Adormeci, literalmente, na segunda parte. Tudo dito !
Pré-época: Sporting-Stade Lausanne, 4-1 (crónica) Total aproveitamento e produto bom na primeira parteO Sporting encerrou o estágio de pré-época na Suíça com vitória por 4-1 ante o Stade Lausanne. O cancelamento do duelo ante os turcos do Fenerbahçe ditou mudança radical na equipa em relação aos testes anteriores. Uma maior visão, na prática, da forma, capacidade e entrosamento de alguns jogadores não tão utilizados.
Face à derrota ante o Neuchâtel (2-1) e vitória com o Nice (1-0), houve oito caras novas no onze. Maximiano entrou para a baliza, Bruno Gaspar e Jonathan juntaram-se à inédita parelha de centrais Marcelo-Mathieu. Daí para a frente, só Matheus Pereira resistiu, com Jovane e Castaignos a completarem o trio da frente. Palhinha e Mattheus Oliveira, no meio, tiveram Geraldes a orquestrar mais à frente.
Defesa com pouco trabalho e ataque com apetite de golo. Sentido de aproveitamento da oportunidade, no fundo, para quem tenta impor-se em definitivo no leão. Foi assim. Muito mais na primeira parte do que na segunda.
Regressos e juventude a aproveitar
O Stade Lausanne nunca seria o Fenerbahçe que a equipa técnica do Sporting quereria para aumentar o grau de dificuldade na pré-época. Mas nem por isso houve falta de empenho frente à equipa da terceira divisão suíça.
Minuto dois, primeira ocasião. Golo. Castaignos justificou a chamada e fez o 1-0 após combinação com Matheus Pereira.
Mas figura de proa nos primeiros 45 minutos seria Francisco Geraldes. Equilibrou o meio campo e deixou toque de classe no 2-0. Minuto 14, belo golo num remate de pé esquerdo em vólei, após soltar-se da marcação.
Mais tarde (37m), o médio português assistiu Jovane Cabral com primor para o 4-0. O extremo, isolado, não falhou perante Sahingoz. Pelo meio, Bruno Gaspar, em combinação com Matheus Pereira, cruzou para o desvio de Mattheus Oliveira: 3-0 no marcador aos 25 minutos.
As combinações – quase todas – ao primeiro toque nos golos foram nota da execução de processos de uma equipa a procurar consistência no 4x3x3. E os homens que participaram nos golos foram mesmo os de maior destaque.
É que lá atrás, na defesa, só um remate de Ndongo, na cara de Maximiano, assustou os leões. Antes de um dos poucos erros, em cima do intervalo, ditar o 4-1 após canto: o Sporting defendeu à zona e Matri, com impulso, desviou ao primeiro poste.
Mudou o lado e o ritmo
Para a segunda parte, Salin, Domingos Duarte, Demiral, Piccini, Jefferson, Misic, Wendel, Lumor, Raphinha e Montero. Mais tarde, Bruno César rendeu Castaignos.
Mas o figurino do jogo seria bem diferente. Desde a intensidade ao aproveitamento do leão. Em certos momentos, os suíços até tiveram alguma liberdade ao ataque.
O Sporting foi depois em crescendo até ao apito final e Demiral, de cabeça a livre de Jefferson, atirou ao poste. A melhor oportunidade para a mão cheia que não surgiu.
Num jogo à porta fechada, ainda não houve espaço nem tempo para o reforço Nani. O Sporting regressa a Portugal esta terça-feira.
Mais Futebol
Francisco Geraldes, um "poeta" à solta que anunciou candidatura ao onzeGOMES FERREIRA 2018-07-16 21:35:00
O médio do Sporting destacou-se se na primeira parte frente ao modesto Stade Lausanne alimentando o ataque dos leões
O Sporting terminou o estágio na Suíça com um resultado robusto frente a uma equipa modesta, do terceiro escalão do futebol suíço, o Stade Lausanne, que se mostrou disponível para defrontar os leões após o cancelamento da partida com o Fenerbahçe, e o protagonismo de Francisco Geraldes na primeira parte acabou por ser a nota mais dominante do jogo. Um “poeta” à solta nos primeiros quarenta e cinco minutos, mas a precisar de testes mais exigentes, algo que o Sporting ainda não realizou nesta fase de preparação, para se aquilatar qual a real valia da sua candidatura a um lugar no onze de Peseiro ainda indefinido.
O médio leonino jogou na função de médio organizador, surgindo no apoio ao avançado de referência, que desta vez foi o holandês Castaignos, e esteve em plano de destaque nos primeiros quarenta e cinco minutos. Após um lançamento lateral de Jonathan Silva, lançado a titular na esquerda da defesa leonina, a servir Geraldes, este recebeu solto e rematou em vólei fora da área, com o pé esquerdo, após tirar um adversário do caminho. Um golo vistoso a que o médio acrescentou com uma assistência para o quarto golo dos leões, através de um passe a rasgar a defesa adversária para Jovane Cabral, lançado a titular, isolar-se e bater Sahingoz.
No Rio Ave, Francisco Geraldes protagonizou uma época de excelência na função de coordenador do jogo ofensivo da equipa e foi nesse papel que Peseiro o lançou neste jogo-treino. O pendor ofensivo e a velocidade que o novo treinador leonino quer impor ao jogo do Sporting, que na primeira parte oscilou entre um 4x3x3 e um 4x2x3x1, parece em tudo beneficiar as características de Geraldes cuja capacidade de raciocínio sem bola é elevada. Mas há o “pormaior” de Bruno Fernandes e Nani ainda não tem sido utlizados por Peseiro nesta pré-época, dois jogadores que têm entrada direta no onze leonino,o que coloca a questão se Geraldes poderá encaixar no onze ou ser uma aletarnativa muito válida para o meio-campo ofensivo dos leões. Destaque positivo para a juventude do Sporting que está a aproveitar a indefinição ainda em relação ao plantel defintivo para mostrar serviço. Matheus Pereira (voltou a ser titular), Jovane Cabral e Geraldes saem com nota alta deste estágio.
Na segunda parte, José Peseiro lançou um onze diferente onde só Castaignos sobreviveu. Os leões reentraram em 4x4x2, com Montero e juntar-se ao avançado holandês, e a particularidade de ter jogado com dois laterais de raiz pelo lado esquerdo (Jefferson e Lumor). Na zona central do meio as despesas ficaram para Misic e Wendel. Mesmo contando com as investidas de Raphinha pela direita, o jogo dos leões baixou de intensidade e de clarividência ofensiva, acabando por não conseguir marcar nenhum golo no período complementar. Aos 61’, saiu Castaignos e o Sporting passou a jogar em 4x5x1, com Bruno César a entrar para o meio-campo, e Misic a recuar para a posição 6. O croata tem capacidade de passe e bom sentido posiconal e parece estar a ganhar pontos junto de Peseiro, enquanto que Wendel, que joga mais adiantado, é batalhador, mas tem-lhe faltado maior clarividência no último passe, aquilo que sobra a Francisco Geraldes, por exemplo.
Sporting - Stade Lausane, 4-1
(Castaignos, 2’, Francisco Geraldes, 14’, Mattheus Oliveira, 25’, Jovane Cabral, 37’; Matri, 45’)
Onze inicial do Sporting: Maximiano; Bruno Gaspar, Marcelo, Mathieu e Jonathan Silva; Palhinha; Francisco Geraldes e Mattheus Oliveira; Matheus Pereira, Jovane Cabral e Castaignos.
Jogaram ainda: Salin, Piccini, Domingos Duarte, Demiral, Jefferson, Misic, Wendel, Raphinha, Lumor, Montero, Castaignos, Bruno César.
Bancada
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Sporting 4 1 Stade-Lausanne
Geraldes marca posição num Matheus Pereira evoluído com Palhinha e Jonathan a desperdiçar oportunidades
Último jogo de preparação na Suíça. Não foi o adversário mais desejado porque existia a curiosidade de alguns jogadores serem mais uma vez testados, mas deu para perceber mais uma vez a ideia de jogo que Peseiro pretende. Já há aspetos muito positivos a retirar na construção de jogo no último terço do campo. E há muito a melhor na transição defensiva e nas bolas paradas com a marcação à zona ainda debilitada.
Hoje apresentou um modelo perto do que tem mostrado com uma pressão alta em 4.4.2 e uma construção de jogo na primeira fase a 3 jogadores com o trinco a baixar. O que mais me entusiasma neste momento, além da velocidade de jogo nas transições, é a forma como os alas jogam em Terrenos interiores abrindo espaços aos laterais criando inúmeras oportunidades de golo.
Mais um teste que serviu para tirar mais conclusões desta triagem Suíça…