Hidemasa Morita

Sim… e realisticamente o Sporting tambem estava super desfalcado.

O Patinho Feio do Reis faz e fez uma falta do ■■■■■■■… e olha que o gajo é dos que melhor performa nestes jogos de maior exigencia… O Pote entao nem se fala.

Eu continuo na minha, para mim nem Edwards nem Trincao teem qualidade minima para serem titulares… o nosso lado direito devia ter sido Geny e Quenda (este mais avançado no terreno)… nem eu percebo onde está a duvida… mas ja se sabe que o Trincao é a vaca sagrada do Amorim.

O lado esquerdo é que podia ficar mais ao criterio do Amorim e arriscar ou nao.

A realidade de como montou o 11, é que podias ter tido pelo menos o corredor direito a funcionar e a faturar… assim nem um, nem outro corredor…
… nem meio campo. E puff, foi a Miséria que se viu.

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perante adversários que conseguem limitar a liberdade do Sporting de determinar a cadência do jogo, é de facto preciso pelo menos um onze inicial diferente, sem Trincão e com o geny ou na direita ou no banco.

o Sporting raia a total impotência quando não é o clube com mais posse de bola. fora de circunstâncias que costumam ser ideais por mérito próprio, o Sporting parece uma equipa pequena que vai jogar com um colosso. a exasperação é total.

urge ao Amorim ter um plano B que será A quando é de prever que o adversário vai ter a bola mais tempo que nós. talvez o problema esteja em que ter um plano deste tipo exija aceitar que há jogos que o Sporting não pode dominar.

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That’s the key!

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Pote é o nosso melhor jogador de longe digam o que disserem, mas de longe… super craque e um estratega goleador.
Daniel e Quenda outros mágicos mas de forma diferente.
Morita é um médio fantástico, mas tal como Hulmand, sao médios todo o teereno sem o serem, na verdade sao multifacetados e no plantel fazem falta tanques destructivos para se poder jogar com mágicos soltos…Gosto muito da nossa dupla de médios, mas é evidente a falta de um Esugo trabalhado…esperemos que só lá fique por um ano, acredito que será titular mais ano menos ano e ainda é um puto…e faz falta um jogador com cabedal destructivo que valha a destruir por 2 médios…

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Na liga portuguesa com 3 defesas em linha subida até dá para jogar só com 1 médio de cadeirinha…

Agora na Champions jogos físicos, de poder a poder, partidos… Faz falta um cavalao para precionar alto e galgar terreno…

Com pesos plumas, por muito inteligência que tenham, são engolidos…

Percebem agora a falta que fazia um 4° médio!?

Não era para jogar no tugão, que estes dão conta do recado, agora para a Champions faz toda a diferença…

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Fazer falta, faz. Para mais, com a lesão do virtual quarto médio: o Pote.

Agora, os médios tinham um papel difícil, porque, sendo pressionados, têm de jogar a bola para os defesas (que estão de frente para o jogo). E o Sporting tem boa saída da pressão pelas laterais, em que os alas recebem e pode servir os médios já virados para o meio campo adversário) ou metendo longo num dos 3 atacantes (o que também fazemos com competência, normalmente). Nesta segunda hipótese, temos diferentes alternativas: jogar no Gyokeres, para ele ganhar a frente e dar a bola, ou nas costas da defesa; também jogamos num dos outros dois. O problema, hoje, é que o defesa controlou bem o Viktor na profundidade. E, quando isso acontece, sobram as outras 3 alternativas. Se jogas para o Viktor ganhar a frente da bola, ele vai ganhar muitas e vai servir alguém…alguém que se disponha a acercar-se dele para receber. a bola. Se jogas no Trincão ou no Geny, é suposto segurarem a bola ou rodar e ir galgar metros. Ora, neste cenário todo, a única variante que funcionou razoavelmente, foi o Viktor receber a bola e não ter ninguém por perto para ele a devolver (quando teve gente à volta, participou no lance do golo). Porque o Geny e o Trincão estiveram mal nesse capítulo. E aí, está tudo lixado, porque não sais mesmo a jogar

Esteve mal como o Hjulmand esteve mal. Mas sobretudo foram bem bloqueados pelo PSV.

Olhando para o PSV, o treinador devia ter percebido que isto tinha tudo para acontecer e pedido ao Morita para se juntar mais aos centrais a organizar o jogo desde trás.

Íamos sempre construir mais pelas alas do que pelo meio, portanto mais valia baixar o Morita e adiantar o Nuno na esquerda no início da construção. Ainda permitia não jogar com o Geny e ter mais um médio entrelinhas que esse sim tem capacidade para receber de costas e rodar (Bragança).

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Muita zona de terreno para cobrir e pouco apoio, o PSV bloqueou bem os dois médios e tivemos pouco apoio do Geny e do Trincão a fechar por dentro. Sofreu muito por desacerto colectivo e mérito do PSV.

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Aquele passe a isolar o Edu, mother fucker…

No cômputo geral, gostei do seu jogo.

Faltou ao Morita e ao Huljmand outro tipo de frescura e um médio extra (Bragança?) que ajudasse no miolo, havia quase sempre inferioridade numérica na zona central, o Amorim preparou mal o jogo nesse aspeto. Dizer que estes 2 médios são banais para jogar com um PSV e que precisávamos era de cavaloes, diz muito sobre a cultura futebolística de muito boa gente…com Essugo e Florentino estava ganho

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Não tem a ver com “cavalões” mas com a gestão do espaço com a agressividade e intensidade certa. A Espanha que deu chocolate no Europeu é só caga tacos e rodopeças de 1,70 e 65 kgs naquela equipa mas sabem ocupar o espaço na perfeição. E depois têm o Rodri. O tal “cavalão”.

Eu não peço Rodris mas um meio-campo a 2 em inferioridade numérica quase sempre e macio e fofinho, desculpa lá mas não dá. Ontem foram manietados, contra um Arsenal, um City vão ser engolidos com manteiga e marmelada.

Há mt gente ainda a viver no sonho que foi aquele jogo do morita com a juventus e recordo me de outro com o arsenal tb mt bom… mas é escusado pedir ao morita, morten e braganca, para serem algo que não são.

Os nossos médios não são jogadores para um estilo de jogo mais fisico e de duelos constantes. No choque, estão quase sempre em dificuldades, até o morten no nível champions está a sentir isso.

Quando mudamos dum perfil palha/ugarte para morten, ganhamos mt na primeira fase de construção e na organização, mas perdemos um pitbull para este nivel de disputas. Quando mudamos dum perfil m.nunes/m.fernandes para morita ou braganca, idem.

Se o treinador prefere o tipo/estilo de jogador que temos, tem de criar um plano b para “defender” a equipa de marcações homem a homem com mts duelos fisicos.

Admiro me mt do amorim ja não ter preparado um 3-5-2 para este tipo de jogo, ainda para mais tendo pote e braganca que encaixam perfeitamente como terceiro médico nas costas de 2 avançados.

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Basicamente precisas de ter mais um medio, nao e’ com Geny ou Harder ou Maxi que vais conseguir dar a combatividade e “distribuir” as tarefas mais defensivas. Na minha opiniao, na ausencia do Pote, tinham de ter entrado os 3 medios de inicio.

Mas é isso que eu falo. Eu já vi o Morita cumprir muito bem com Juventus, arsenal, Frankfurt , atalanta…foi mais uma falha estratégica do Amorim, a juntar a uma fase em que os 2 médios não estão no seu auge físico (Huljmand está uma sombra, internamente não se nota tanto).
Nos jogos que referia havia outro denominador comum…Pote. Nao se nota, mas ele nestes jogos é um 3o médio e um avançado, faz toda a diferença

em janeiro resolvem isso. há contas a acertar.

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Grande passe a isolar o Quaresma, condução para fora a atrair os adversários e passe a isolar o Quaresma no corredor central.

Tal como o Morten, sofreu muito na primeira parte devido à pressão do PSV, onde o espaço era praticamente nulo.

Foi crescendo ao longo do jogo e deu uma bola de golo ao Quaresma.

Não gosto de criticar os médios nos jogos europeus porque estão sempre em inferioridade, é um problema cronico da equipa (o jogo com o city nestes moldes vai ser uma violação). Se o apoio do terceiro elemento (seja o interior, o ala, até o central) não ocorre corretamente, pressionado estes dois a equipa bloqueia.

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Lá vai o Hidemasa fazer viagens de longuíssimo curso para os jogos da Seleção.

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