Abrimos para 4-2
Melhor esta segunda parte…
Mas ainda se vê pouca movimentação sem bola… Uma das características que éramos fortes…
Gosto bastante deste tipo de jogo que vamos apresentando. Um hoquei muito rápido e tecnico - ao nível da patinagem em si, penso que estejamos no topo.
Há que dar mais algum tempo para entrosar.
Calma …
Ainda estamos no início,mesmo assim fomos a vitória mais folgada até ao momento .
o Henrique Magalhães também era para ter saído, neste processo de renovação quase completa da nossa equipa,
no entanto, por causa da questão da duração do contrato do hoquista que vem para cá para o lugar dele > o Nuno Santos que só termina contrato com a Oliveirense no final desta época, decidiram renovar por mais uma época com o Henrique Magalhães
vai sair no final desta época e vai entrar na nossa equipa para o lugar dele o Nuno Santos
A escolha de horários deste torneio é maravilhosa.
O nosso jogo foi o último do dia e jogamos a primeira meia-final do dia com o adversário a ter feito o primeiro jogo da competição umas 5/6h antes do nosso jogo.
Leões nas meias-finais da Elite Cup
Por Sporting CP
26 Set, 2025
Sporting CP vai defrontar o FC Porto este sábado (17h00)
A equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal abriu a temporada com um triunfo, garantindo a presença nas meias-finais da Elite Cup. No Pavilhão Municipal de Odivelas, os Leões de Edo Bosch venceram, na noite desta sexta-feira, a AD Sanjoanense por 4-2, carimbando assim o passaporte para defrontar o FC Porto este sábado às 17h00.
Com um cinco inicial composto por Xano Edo, Rafa Bessa, Danilo Rampulla, Facundo Navarro e Henrique Magalhães, o início da partida não podia ter sido mais animador. Logo aos dois minutos, Danilo Rampulla recebeu a bola junto à linha central, patinou alguns metros e estreou-se a marcar de verde e branco com um remate forte, de longe e cheio de intenção, que fez abanar as redes. Um golo que colocou o Sporting CP em vantagem madrugadora.
O argentino, inspirado, voltou a estar em foco pouco depois, tentando um gesto de técnica refinada sobre Juan Manuel Carrión, mas o guardião respondeu com segurança e evitou o segundo golo verde e branco. Também Xano Edo teve de mostrar serviço num arranque intenso de partida, a responder a um remate de Luís Filipe a do corredor lateral direito.
Apesar dessa ténue ameaça, a pressão do Sporting CP não abrandou. Primeiro aos quatro e depois os cinco minutos, Facundo Navarro e Henrique Magalhães estiveram perto de ampliar o resultado, mas Carrión, já decisivo no encontro, voltou a travar o conjunto Leonino.
Os verdes e brancos acumulavam ocasiões e foram empurrando a AD Sanjoanense para perto da sua área defensiva, até que o treinador Reinaldo Ventura parou a partida para reorganizar a sua equipa. A pausa trouxe frutos: aos 12 minutos, Alex Mount pressionou alto, aproveitou um erro não forçado e, isolado perante Xano Edo, restabeleceu a igualdade.
O golo animou os visitantes, que, um minuto depois, consumaram a reviravolta. Numa transição rápida de dois para um, Hugo Santos fez um “passe e entra” com João Ramalho e ao receber a bola de novo, patinou rápido para a baliza e não perdoou, assinando o 1-2 contra a corrente do jogo, mas com eficácia notável.
Os Leões reagiram de imediato. Aos 16 minutos, e em situação de power play, Danilo Rampulla e Nolito Romero voltaram a testar Carrión, que parecia intransponível. O Sporting CP tinha posse e reagia rápido à perda, mas pecava nalguma falta de critério no último passe. Ainda assim, o domínio Leonino obrigou o técnico da AD Sanjoanense a pedir novo time-out aos 18 minutos.
Na sequência, Xano Edo negou o golo a Alex Mount e a Miguel Henriques, que a poucos segundos do intervalo chocou de cabeça – e forma involuntária - com Nolito Romero. Bastante combalido, o capitão verde e branco precisou de assistência, regressando ao balneário com a cabeça ligada.
Mas ainda havia tempo para mais emoção. No último segundo da etapa inicial, o Sporting CP voltou a mostrar paciência e critério: Facundo Navarro e Rafael Bessa articularam uma triangulação perfeita que encontrou Roc Pujadas solto ao segundo poste. O espanhol finalizou com calma e devolveu a igualdade ao marcador, selando a primeira parte com um golo fundamental para o jogo.
O segundo tempo começou como o primeiro: intenso, mas também repartido. Henrique Magalhães foi o primeiro a tentar a sorte, mas Carrión voltou a responder com uma defesa atenta. Do outro lado, Xano Edo também brilhou, ao travar a picadinha de Alex Mount que levava selo de golo.
O Sporting CP carregou e, aos 28 minutos, uma bola enrolada de Facundo Navarro bateu nos ferros. Com o jogo a crescer em velocidade, aos 31 minutos foi a vez de Alessandro Verona acertar também no poste.
Nessa altura, Nolito regressou à pista, recuperado do choque sofrido na primeira parte, e juntou-se à pressão ofensiva. Pouco depois, aos 34 minutos, chegou o momento esperado: o recém-entrado capitão assumiu a condução de um ataque pela zona central, serviu Roc Pujadas e o espanhol criou espaço por detrás da baliza, descobrindo Danilo Rampulla ao primeiro poste e o argentino, de frente para o compatriota Carrión, finalizou sem hesitar para o bis. Um golo que devolveu a vantagem ao Sporting CP e firmou uma estreia inesquecível para o novo Leão.
O Sporting CP não tirou o pé do acelerador e, dois minutos depois, foi a vez de Nolito deixar a sua marca numa partida que já o marcara a ele. Ainda com a ligadura que trouxe da primeira parte, o capitão, em deslocação, recebeu a bola atrás da linha central e aplicou um fortíssimo remate que deu um maior conforto à vantagem verde e branca (4-2).
Mais longe da baliza e já com menor frescura física, a AD Sanjoanense tentou ainda reagir ao ímpeto Leonino, mas sem a mesma intensidade do recomeço e sem verdadeiramente ameaçar a baliza de Xano Edo.
Aos 36’, Reinaldo Ventura voltou por isso a pedir um time-out, sem grandes resultados desta vez, já que foi o Sporting CP quem criou novamente perigo: primeiro, Roc Pujadas falhou um remate em zona ideal e, depois, Danilo Rampulla só foi parado por mais uma boa defesa de Carrión.
A pouco mais de seis minutos do apito final, o guardião voltou a evidenciar-se, negando a Alessandro Verona o quinto golo, depois de uma investida pela esquerda. A partir daí, a AD Sanjoanense tentou assumir a posse e reduzir a diferença, mas encontrou sempre pela frente um Xano Edo seguro e decisivo, que fechou a baliza e segurou o 4-2 final - mesmo quando a AD Sanjoanense passou a jogar com cinco jogadores de pista e sem guarda-redes, num forcing final sem sucesso.
Contas feitas, uma exibição competente e eficaz do Sporting CP, principalmente na segunda parte, alicerçada num processo defensivo sólido e numa pressão constante, já a revelar sinais de entrosamento com os novos reforços. Perante uma AD Sanjoanense bem organizada e que soube oferecer réplica, os Leões responderam com solidez.
Segue-se agora o FC Porto, um duelo que reedita as finais da Elite Cup de 2016 e 2019 e que serve também de prólogo à Supertaça, marcada para o próximo dia 11 de Outubro.
Sporting CP: Xano Edo [GR], Rafael Bessa, Diogo Barata, Danilo Rampulla, Alessandro Verona, Roc Pujadas, Facundo Navarro, Henrique Magalhães, Gonzalo ‘Nolito’ Romero [C] e Zé Diogo Macedo [GR]. Treinador: Edo Bosch.
Edo Bosch: “Foi uma vitória de todos”
Por Sporting CP
26 Set, 2025
Técnico no rescaldo à vitória frente à AD Sanjoanense (4-2)
A equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal garantiu, este sábado, a presença nas meias-finais da Elite Cup ao vencer a AD Sanjoanense por 4-2. Com uma exibição sólida e determinada que acabou por confirmar a passagem à fase seguinte da competição, os Leões terão agora pela frente o FC Porto.
No final, em declarações à DAZN, o treinador Edo Bosch destacou a atitude e o espírito de sacrifício da equipa.
“Sabíamos que ia ser um jogo difícil, como foram os três jogos de hoje. A AD Sanjoanense é uma equipa muito aguerrida, que não dá nenhuma bola por perdida. Entrámos muito bem, fizemos o golo, mas tivemos um momento de desorientação que a AD Sanjoanense aproveitou muito bem para se colocar na frente. Mas a segunda parte foi totalmente nossa, jogámos muito bem. Falámos no balneário e tudo correu melhor. Fico com o início do jogo e com toda a segunda parte”, começou por dizer o técnico, que elogiou ainda a entrega colectiva.
“Aquilo de que mais gostei foi da entrega e do sacrifício, principalmente nesta parte final, onde a AD Sanjoanense começou a ‘disparar’ continuamente para tentar encurtar distâncias. E os jogadores atiraram-se às bolas, colocaram-se à frente e sacrificaram-se pela equipam para que as bolas chegassem o menos possível à baliza. Foi uma vitória de todos. Isso é o que mais valorizo”, rematou o espanhol.
Aquelas curiosidades que calham sempre contra nós. Já foi assim no torneio do futsal do início da época, e na supertaça ibérica de andebol.
Ok.
Não estava a par. O Nuno Santos parece ser uma boa opção. ![]()
A malta tira conclusões muito precipitadas em jogos de pré-época. Temos meia equipa nova, é normal a malta ainda estar a ganhar entrosamento.
Temos de longe o melhor plantel da Europa.
Vi aí críticas injustas. O Barata dá para ver que vai crescer muito ao longo da época. É muito intenso. Joga uma velocidade acima dos outros todos. Autêntica carraça. Também li estes comentários de dúvidas sobre o Bridge, Bessa e Roc.
Quanto ao homem-de-área, os únicos no mundo do hóquei que fazem realmente a diferença na posição são o Carlo Di Benedetto e o Miguel Rocha. Quem iam buscar? Temos o Bessa que de origem é da posição e o Navarro também pode por lá andar. Secalhar o que mais podia encaixar cá seria o Alvarinho, mas depois olham para o plantel e libertavam quem? É difícil. Desde Romero, Rampulla, Navarro, Bessa e o próprio crescimento do Roc na finalização, já temos muita gente para meter a bola lá dentro.
Hoje será mais uma derrota de bolas paradas?
A análise até estava boa, mas aqui perdeu muitos pontos… exagero claro!
E já agora, a pré-época acabou no Troféu Stromp.
Opiniões. Eu não trocava o nosso plantel por nenhum dos rivais.
Apenas em jogo jogo jogado talvez o Sporting seja a melhor equipa do mundo.
O problema é o peso enorme que as bolas paradas têm neste desporto.
E o Sporting tem percentagens muito baixas nas bolas paradas.
Ano após ano.
Grande patada do Xano.
Jogo de sono.
Nós parece que nem sabemos onde fica a baliza do adversário…
Equipa maçadora e eunuca.
Muito a melhorar aqui.
Esperava muito mais deste plantel e deste treinador.
Pois… é tipo um treino à porta aberta, mas já seria de esperar. Raramente fazem competições no Sul, e quando assim é, temos sempre um “enquadramento” desfavorável…

