O empate a 6 segundos do fim e os consequentes penalties pareceram ter-nos sido roubados - mas o boi foi ao VAR…
Perdemos porque falhámos o livre da X falta. Derreter estes fulanos no JR, ganhar mais cabeça para enfrentar os pUErcos falidos.
O empate a 6 segundos do fim e os consequentes penalties pareceram ter-nos sido roubados - mas o boi foi ao VAR…
Perdemos porque falhámos o livre da X falta. Derreter estes fulanos no JR, ganhar mais cabeça para enfrentar os pUErcos falidos.
Não percebi o que ele marcou. A bola entrou porque vê-se bem eles a retirar a bola dentro da baliza.
Esta equipa é uma roleta russa.
Marcou bola presa do GR, se já tinha entrado e o GR a puxou para fora não consegui ver.
De qualquer forma, é para ganhar sem espinhas no João Rocha.
Não foi não.
Eu revendo parece-me que terá sido a bola ter tocado no corpo do Bessa.
Foi o que me pareceu - mas a transmissão era uma bosta. Roubo e magias sucessivas do GR adversário no prolongamento.
Ganhar como o Futsal fez ontem. E acordar vs andrades, pois há que condená-los a uma época a seco.
Não vi tudo, mas a maior parte.
Jogo contra equipa muito aguerrida num pavilhão com um ambiente em ebulição.
De facto, não tivemos muito inspirados, podiamos ter marcado várias vezes no prolongamento - mas marcamos só uma que os lampiões aziados do apito não conseguiram validar.
Quanto ao que aí vem, continuo a afirmar que vamos ser campeões nisto, mesmo contra tudo e todos.
Sabe sabe
Mau jogo como não fazíamos há algum tempo e derrota num pavilhão que é um grande “covil” e que temos que vingar em casa.
Domingo vai ser roubo no futebol.
Com isso temos de contar sempre…
Se passarmos, já temos os corruptos à nossa espera.
Por Sporting CP
21 maio, 2025
Hóquei derrotado na deslocação ao rinque da AD Sanjoanense (2-1)
A equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal perdeu esta quarta-feira frente à AD Sanjoanense, por 2-1, no segundo jogo dos quartos-de-final do Campeonato Nacional. Com a eliminatória empatada, os Leões de Edo Bosch vão agora procurar garantir o apuramento para as meias-finais no terceiro e decisivo encontro, marcado para o próximo sábado, no Pavilhão João Rocha.
Depois da vitória por 5-2 no primeiro encontro, o conjunto verde e branco deslocou-se a São João da Madeira determinado a fechar a qualificação, mas os minutos iniciais do jogo confirmaram aquilo que João Souto havia já antecipado na antevisão: seria necessária paciência para ultrapassar uma equipa da casa muito compacta, com um bloco defensivo baixo e disciplinado.
À passagem do décimo minuto, o encontro mantinha-se equilibrado, combativo e intensamente disputado, mas longe das balizas - um duelo de entrega total, pautado por uma agressividade saudável. Com o avançar do cronómetro, o ritmo intensificou-se, mas o Sporting CP não conseguia criar oportunidades claras de golo. Já do outro lado, Ângelo Girão foi-se impondo com defesas seguras sempre que chamado a intervir.
As duas equipas técnicas, muito activas, foram tentando encontrar soluções tácticas nos descontos de tempo, mas o marcador teimava em não se alterar e o nulo persistiu, assim, até à buzina para o intervalo.
A segunda parte trouxe um Sporting CP mais ousado e dinâmico no ataque. Aos 28 minutos, Toni Pérez obrigou o guarda-redes da casa a duas boas intervenções (quase) consecutivas, num momento que deu ânimo à formação Leonina. A pressão aumentava e os verdes e brancos passaram a surgir com mais frequência em zonas de finalização.
No entanto, foi a AD Sanjoanense a inaugurar o marcador, aos 39 minutos, aproveitando um erro da defesa Leonina para fazer o 1-0. A resposta do Sporting CP, contudo, não tardou: quatro minutos depois, Gonzalo ‘Nolito’ Romero restabeleceu a igualdade com uma stickada fortíssima de meia distância, após reposição rápida de Alessandro Verona.
O jogo ganhou contornos de alta tensão. A seis minutos do fim, os Leões atingiram a décima falta e Hugo Santos dispôs de um livre directo. Ângelo Girão, mais uma vez decisivo, defendeu com categoria e voltou a brilhar também aos 49 minutos - com nova intervenção de elevado grau de dificuldade -, segurando o empate e levando o jogo para prolongamento.
Nos dez minutos adicionais, o Sporting CP voltou ao rinque com ambição. Primeiro, na sequência de um ressalto, João Souto dispôs de uma boa oportunidade, mas o remate do avançado saiu desenquadrado. Depois, aos 52 minutos, a AD Sanjoanense também chegou à décima falta, mas desta vez foi Guilherme Pedruco a brilhar e a negar o golo a Gonzalo Romero.
Logo após, uma falta imprudente valeu a Ângelo Girão o cartão azul. No segundo livre directo de que dispôs, Hugo Santos não perdoou, enganou o recém-entrado Zé Diogo e fez o 2-1 para a formação da casa.
O Sporting CP lançou-se então numa ofensiva final. Nolito, Toni Pérez e Rafael Bessa estiveram perto do empate, mas Guilherme Pedruco voltou a destacar-se com defesas decisivas. Já nos instantes finais, e quando restavam apenas seis segundos no cronómetro, os Leões ainda introduziram a bola na baliza alvinegra, mas o golo acabaria por ser invalidado pela equipa de arbitragem.
Apesar dos esforços e da luta até ao último segundo, os Leões terão agora de resolver tudo na negra.
Sporting CP: Ângelo Girão [GR] [C], Rafael Bessa, Alessandro Verona, Roc Pujadas, João Souto, Toni Pérez, Facundo Bridge, Henrique Magalhães, Gonzalo ‘Nolito’ Romero e Zé Diogo [GR]. Treinador: Edo Bosch
Por Sporting CP
22 maio, 2025
Técnico Leonino analisou a derrota frente à AD Sanjoanense (2-1)
No final do encontro frente à AD Sanjoanense, Edo Bosch, treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal, destacou as dificuldades criadas pelo conjunto alvinegro, mas garantiu que os Leões estão já focados em dar uma resposta no próximo compromisso.
“Jogar em São João da Madeira é sempre muito difícil. A AD Sanjoanense apresentou uma defesa muito fechada e, num rinque onde a bola salta constantemente, tornou-se complicado desenvolver o nosso jogo dinâmico”, começou por referir o técnico aos meios de comunicação Leoninos.
Apesar do resultado negativo, Edo Bosch sublinhou que o Sporting CP teve oportunidades para vencer e lamentou alguma falta de eficácia - e de sorte. “Acho que tivemos ocasiões para ganhar o jogo, mas hoje a bola não quis entrar”, afirmou.
Com os olhos postos no próximo e decisivo desafio, o treinador apelou à união da família Sportinguista. “Estamos conscientes de que temos uma final no sábado e vamos estar preparados para ganhá-la. Precisamos do apoio dos nossos adeptos, porque juntos somos sempre mais fortes”, atirou, a fechar.
Não é admissível terminar aqui o campeonato, pelo que é obrigatório vencer e seguir para as meias.
Temo mais este do que aquele do Futsal, na terça-feira: jogo Decisivo, é impreterível voltar a ganhar à Sanjoanense, eliminando-a. Espero que haja muita gente nas bancadas.
Força, SPORTING