A minha opinião vale o que vale - com maior acerto na BP seriamos quase imbatíveis.
Boa vitória.
Para a semana, temos de ganhar no Ladrão Caixa senão vão começar a fugir.
É evidente que temos de ganhar os jogos em atraso.
Para quem não sabe o play-off é tipo play-off do voleibol. Excerto do regulamento:
5.2. FASE 2 ± PLAY-OFF
5.2.1. Participam nesta Fase os oito (8) primeiros classificados da Fase Regular, de
acordo com a seguinte estrutura:
5.2.2. Play-Off ± 1/4 Final:
5.2.2.1. Os 1/4 Final do Play-Off são disputados à melhor de três (3) jogos,
sendo que o primeiro jogo é realizado com a equipa melhor classificada
na Fase Regular, na qualidade de visitado; O segundo jogo é realizado
no recinto desportivo da equipa que jogou na qualidade de visitante,
verificando-se que cada uma das equipas venceu um jogo, é realizado
um terceiro jogo, no recinto desportivo da equipa que ficou melhor
classificada na Fase Regular;
5.2.2.2. Não pode terminar empatado qualquer dos jogos desta Fase, pelo que
± em caso de empate no final do seu tempo regulamentar - tem de ser
aplicado o Artigo 3º das Regras de Jogo, com a realização de um
Regulamento Geral do Hóquei em Patins 51/132 Versão julho 2020
prolongamento, seguido, se necessário, da marcação de grandes
penalidades;
5.2.2.3. Os jogos são disputados entre as seguintes equipas: 8º classificado da
Fase Regular ± 1º classificado da Fase Regular; 7º classificado da Fase
Regular ± 2º classificado da Fase Regular; 4º classificado da Fase
Regular ± 5º classificado da Fase Regular; 3º classificado da Fase
Regular ± 6º classificado da Fase Regular;
5.2.2.4. Os vencedores dos 1/4 Final, passam para as 1/2 Final do Play-Off;
5.2.3. Play-Off ± 1/2 Final:
5.2.3.1. A 1/2 Final do Play-Off é disputada à melhor de cinco (5) jogos, sendo
que o primeiro e segundo jogo são realizados com a equipa melhor
classificada na Fase Regular, na qualidade de visitado; O terceiro jogo
será disputado com a equipa pior classificada na Fase Regular, como
visitado; verificando-se necessidade de haver o quarto jogo, este será
disputado com a equipa pior classificada na Fase Regular, na qualidade
de visitado; havendo necessidade do quinto jogo este será disputado
com a equipa melhor classificada na Fase Regular, como visitado;
5.2.3.2. Não pode terminar empatado qualquer dos jogos desta Fase, pelo que
± em caso de empate no final do seu tempo regulamentar - tem de ser
aplicado o Artigo 3º das Regras de Jogo, com a realização de um
prolongamento, seguido, se necessário, da marcação de grandes
penalidades;
5.2.3.3. Os jogos são disputados entre as seguintes equipas: vencedor do jogo
entre o 8º e 1º classificado, com o vencedor do jogo entre o 4º e 5º
classificado; vencedor do jogo entre o 2º e 7º classificado, com o
vencedor do jogo entre o 3º e 6º classificado;
5.2.3.4. Os vencedores da 1/2 Final, passam para a Final do Play-Off
5.2.4. PLAY-OFF ± FINAL
5.2.4.1. A Final do Play-Off é disputada à melhor de cinco (5) jogos sendo que
o primeiro jogo é realizado com a equipa melhor classificada na Fase
Regular, na qualidade de visitado; O segundo jogo é realizado com a
equipa pior classificada na Fase Regular como visitado; O terceiro jogo
é disputado com a equipa melhor classificada na Fase Regular, como
visitado; verificando-se necessidade de haver o quarto jogo, este será
disputado com a equipa melhor classificada na Fase Regular, na
qualidade de visitado; havendo necessidade do quinto jogo este será
disputado com a equipa pior classificada na Fase Regular, como
visitado;
Não pode terminar empatado qualquer dos jogos desta Fase, pelo que
± em caso de empate no final do seu tempo regulamentar - tem de ser
aplicado o Artigo 3º das Regras de Jogo, com a realização de um
prolongamento, seguido, se necessário, da marcação de grandes
penalidades;
Regulamento Geral do Hóquei em Patins 52/132 Versão julho 2020
5.2.4.2. O vencedor da FINAL do ³Play-Off ³ p considerado Campemo Nacional
da Primeira Divisão Seniores Masculinos.
Não pode ser “tipo play off do voleibol” porque no voleibol só há playoff para os 4 primeiros…
É basicamente igual ao futsal
Foto Pedro Zenkl
GRANDE VITÓRIA NO REGRESSO
Por Sporting CP
19 Fev, 2021
Hóquei supera OC Barcelos por 4-2
A equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, esta sexta-feira, o OC Barcelos por 4-2 na 20.ª jornada do Campeonato Nacional. No jogo grande da semana, realizado no Pavilhão João Rocha, a turma de Alvalade foi superior e conquistou três pontos contra os líderes da tabela classificativa.
No primeiro jogo depois da paragem forçada com isolamento profilático devido a casos de COVID-19 no plantel dos Leões - estando, por isso, com vários jogos em atraso -, era a muita a expectativa para perceber em que forma se apresentava o conjunto orientado por Paulo Freitas. E a resposta deu-se com muita intensidade desde o minuto inicial, com Gonzalo Romero a ser o autor da primeira tentativa de golo. Do outro lado, Ângelo Girão brilhou entre os postes aos três minutos, mas não conseguiu evitar o 0-1 para o OC Barcelos pouco depois. Num movimento de rotação, Joca Guimarães inaugurou o marcador.
O Sporting CP podia ter empatado logo a seguir, por intermédio de João Souto, e foi só preciso esperar mais alguns segundos para o 1-1. Depois de combinar com João Souto, Gonzalo Romero finalizou um contra-ataque com um potente remate que só parou no fundo das redes. O jogo continuava bom e Zé Pedro atirou uma bola ao ferro da baliza verde e branca, tendo-se seguido uma grande penalidade a favorecer o emblema Leonino graças a uma falta sofrida por João Souto. Na conversão, ainda assim, Constantino Acevedo defendeu o tiro de Pedro Gil.
Os Leões eram, nesta fase, a formação mais perigosa e estavam bem mais perto de marcar do que de sofrer. Prova disso foram as grandes oportunidades de Matías Platero, primeiro, e de Gonzalo Romero, a seguir, este último em nova grande penalidade falhada. Finalmente, à passagem do quarto de hora, o Sporting CP chegou ao 2-1: assistência de Pedro Gil para Toni Pérez, à boca da baliza, desviar para o golo numa altura em que tinha acabado de reentrar em pista o quinto jogador do OC Barcelos, que estava com menos um depois do cartão azul para o treinador Rui Neto.
Os minhotos não estava satisfeitos com a desvantagem e, por isso, partiram em busca do empate. Conseguiram-no a cerca de cinco minutos do intervalo com Miguel Rocha a facturar, mas a noite era verde e branca e o Sporting CP, já depois de Ângelo Girão ter defendido um livre directo, voltou a colocar-se na frente aos 23 minutos. Desta vez foi o OC Barcelos a provocar um livre directo e Ferran Font, chamado a converter, não desiludiu, apontando o 3-2.
Mas, e apesar do pouco tempo até ao intervalo, ainda houve história para contar na primeira parte. O OC Barcelos teve uma grande penalidade, mas Ângelo Girão voltou a aparecer em bom plano, negando o golo a Reinaldo Ventura. Com mais um atleta em pista em virtude dos cartões azuis vistos pela equipa barcelense, o Sporting CP conseguiu o 4-2 no último segundo dos 25 minutos iniciais. Foi Toni Pérez a aparecer na zona de que tanto gosta, perto da baliza, e a desviar na perfeição. 4-2 e vantagem caseira ao intervalo.
A intensidade e a vontade dos dois adversários continuaram bem altas na segunda parte, mas as oportunidades de golo diminuíram. As faltas, por outro lado, aumentaram.
Aqui e ali, as equipas foram ameaçando o golo, mas os guarda-redes ou a falta de acerto iam impedindo que o marcador voltasse a ser alterado. Ângelo Girão, na baliza Sportinguista, esteve em destaque ao travar algumas investidas do OC Barcelos. Aos 36 minutos, o Sporting CP cometeu a décima falta e, por isso, os visitantes tiveram direito a um livre directo. No seguimento, Ângelo Girão voltou a defender, desta feita a remate de Darío Giménez.
A seguir, duas grandes penalidades em um minuto para o OC Barcelos: no primeiro, nova defesa de Ângelo Girão, enquanto no segundo a bola saiu para fora. Foi a vez, depois, de o Sporting CP criar perigo por intermédio de Matías Platero e, aos 42 minutos, de ter direito a um livre directo a castigar as dez faltas do OC Barcelos, mas Ferran Font não conseguiu repetir o que fez no primeiro tempo e acertou em cheio no poste.
Até ao final, destaque para a pressão do OC Barcelos, que, já em desespero, tentou tudo para, pelo menos reduzir, mas acertou no poste uma vez e várias em Ângelo Girão, que completou uma exibição de bom nível. Terminado o desafio, triunfo por 4-2 para o Sporting CP.
Os Leões voltam a jogar na próxima quarta-feira, recebendo a AD Valongo no Pavilhão João Rocha.
Sporting CP: Ângelo Girão [GR], Alessandro Verona, Matías Platero, João Souto e Gonzalo Romero. Jogaram ainda: Pedro Gil [C], Ferran Font, Toni Pérez e Telmo Pinto. Não utilizado: Zé Diogo [GR].
Foto Pedro Zenkl
PAULO FREITAS: “SABÍAMOS QUE TERIA DE SER NO CARÁCTER E NA SUPERAÇÃO”
Por Sporting CP
19 Fev, 2021
Reacção à vitória sobre o OC Barcelos
No final da vitória por 4-2 sobre o OC Barcelos, esta sexta-feira, Paulo Freitas reagiu ao sucedido. O treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal destacou a resposta dos seus atletas depois da paragem forçada para cumprir isolamento profilático devido a casos de COVID-19.
“Estivemos praticamente um mês sem competir e estivemos praticamente 15 dias sem trabalhar na pista. É evidente que damos trabalho aos atletas e eles trabalham em casa, mas tenho sérias dúvidas da transferência disso para a pista. Portanto, tivemos uma semana [para trabalhar] com uma grande preocupação, que era evitar lesões. As coisas foram sempre sendo muito suaves e tentámos apertar um bocadinho com uma resposta um pouco deficitária da parte deles. Então, tivemos de voltar a baixar intensidades para estarmos o mais frescos possíveis hoje. Hoje sabíamos que teria de ser muito no carácter e na superação, com mais ou menos qualidade. Queríamos ganhar”, começou por dizer aos jornalistas na sala de imprensa do Pavilhão João Rocha, continuando.
“Foi um jogo muito intenso e com muitas incidências. Muitas bolas paradas. Continuamos com esse problema, com alguma dificuldade nesse momento do jogo. Não é por falta de trabalho nem por falta de crença nos atletas que vão a esse momento. O trabalho recompensa e vamos acabar por subir os níveis de eficácia nesse momento. Qualquer jogador que vá lá tem a máxima confiança do treinador”, garantiu.
Paulo Freitas comentou ainda o que tem pela frente em 2020/2021 no que ao Campeonato Nacional diz respeito, principalmente porque o Sporting CP tem vários jogos em atraso. “Continuamos com quatro jogos para fazer. Temos o calendário definido e isso pode ter influência, porque vamos ter três jogos por semana. Esse vai ser o ritmo, mas não me queixo. Sou daqueles que digo que treinamos muito e competimos pouco. Agora posso fazer jus àquilo que venho dizendo. (…) Assumi que queríamos ganhar a fase regular para ter vantagens no playoff e é atrás disso que vamos”, frisou.
Romero, amo-te !
Metam-lhe um cheque em branco à frente…
Muito possivelmente… Embora isto das bolas paradas seja tipo roleta russa, se não estou em erro, o Óquei de Barcelos era a equipa com melhor índice de aproveitamento e ontem, em seis, não meteu uma.
Numa pag de FB de apoio e recorremente acompanhamento de todo o mundo SCP, dizem que já renovou. Aliás, até dizem q grd parte do plantel vai ser o mesmo.
É natural, possivelmente, só sairá o Pedro Gil.
Onde está a renovação do Romero ?
Se assim for menos mal, continuamos com um plantel equilibrado…acredito que na próxima época tanto Alvarinho como Gonçalo Nunes tenham mais preponderância na manobra da equipa…
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Só vi a segunda parte ontem mas vi uma equipa inteligente, sólida e coesa. Não se pode pedir mais do que isso e uma vitória contra o Barcelos depois do regresso.
Agora é para recuperar fisicamente porque aproxima-se mais uma final.
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À espera de bacalhau
14 h ·
Hóquei em Patins - Sporting CP 4-2 OC Barcelos
Primeira parte elétrica chegou para resolver o Clássico, no regresso da quarentena com uma muralha Girão em evidência!
Após uma paragem da nossa equipa de hóquei em patins, devido ao Covid-19, a turma verde-e-branca recebia o líder OC Barcelos para o campeonato nacional. Jogo que se adivinhava difícil, não só pela qualidade do rival, como pelo tempo de paragem dos nossos atletas, o que se podia acusar fisicamente, onde o próprio Paulo Freitas admitiu que este jogo seria uma incógnita e a gestão física seria difícil de modo a evitar lesões.
Para esta partida o timoneiro leonino optou, como tem sido hábito nos jogos “grandes”, deixar de fora os jovens Gonçalo Nunes e Alvarinho. De início atuaram Girão, Platero, Romero, Verona e João Souto. O jogo começou a uma intensidade muito alta de parte a parte. Jogo muito aberto e vertiginoso de ambas as equipas, mas com o Sporting a superiorizar-se no seu reduto. Porém, acabou por ser o clube minhoto a abrir o marcador por intermédio de Joca num belo gesto técnico aos 5 minutos de jogo, após alguma sorte no ressalto antes de ficar com a bola. Ainda assim, os leões não se deixaram abalar, continuaram com a sua atitude, e 20 segundos depois, Romero empatou, assistido por João Souto, num contra-ataque desenhado pelos dois hoquistas. O jogo continuou aberto e elétrico, com os dois guarda-redes a brilharem, a provarem porque são dos melhores do mundo. Aos 15 minutos, em situação de power-play e muita insistência, Toni Pérez conseguiu desviar uma bola ao segundo poste e finalmente meter os verde-e-brancos na frente do marcador. 5 minutos depois, Miguel Rocha empatou, num lance de génio de Dário Giménez. Após uma série de cartões azuis a Romero, Rui Neto e Joka, e um livre direto falhado por Giménez, Font fez o 3-2, ao surpreender num livre direto em que rematou direto e não partiu para a sua típica finta. De novo em situação de power-play, Toni Pérez fez o 4-2 no último segundo da primeira parte, de novo num desvio dentro de área.
A segunda parte teve um jogo muito mais fechado e cauteloso, fruto do resultado confortável. Os pupilos de Paulo Freitas limitaram-se a defender bem e a gerir os tempos de posse de bola, segurando o resultado. Por outro lado, e apesar de muitas insistências, os comandados de Rui Neto não conseguiam chegar ao ambicionado terceiro golo.
E ainda houve tempo para Ângelo Girão brilhar, ao defender 1 livre direto e 2 penaltis não segunda parte; de realçar que o OC Barcelos é a equipa que mais golos marca em situação de bola parada no campeonato, Girão parou as 5 tentativas barcelenses.
A próxima partida será frente ao FC Porto, no Dragão Caixa, de sábado a 8, dia 27 de fevereiro, às 14h e com transmissão no Porto Canal.
Resultado ao intervalo: 4-2
Análise aos jogadores:
Girão. Melhor em campo.
Partida fantástica! Defendeu 5 em 5 das bolas paradas contra a equipa que mais concretiza no campeonato. A provar o porquê de ser o melhor do mundo.
Platero. Bom jogo.
O defesa argentino não sabe jogar mal. Defensivamente impecável, corta tudo o que há para cortar, e cumpriu com bola. Podia ter estado melhor na marcação a Gimenez no segundo golo do Barcelos.
Romero. O motor da equipa.
Joga e faz jogar. Nunca vira a cara à luta e com uma enorme vontade está disposto a levar a equipa para a frente. Recuperou muita bola, e foi perigoso sempre nas suas arrancadas a contra-atacar. Fez um corte de carrinho que demonstra muito a sua garra e alma na pista.
Telmo Pinto. Desatento.
Com bola cumpriu e fez aquilo que lhe foi pedido. Mas esteve muito pouco atento a defender. Deixou Miguel Rocha sozinho no segundo golo e foi ultrapassado várias vezes pelos jogadores minhotos. Muito faltoso.
Font. Bom jogo.
Cumpriu defensivamente, lutou e tentou desiquilibrar no ataque com a sua irreverência. Bom golo no livre direto a mudar a forma de marcar, pode dar-lhe confiança.
Verona. Apagado.
Não comprometeu, nem fez a diferença. Notou-se o desgaste físico
Pedro Gil. Experiente.
Importante em campo pela sua experiência, a pautar ritmos de jogo e a saber quando se deve travar ou acelerar o jogo. Teve um ou dois bons lances individuais.
João Souto. Lutador.
Lutou, ao seu estilo, mas não basta. Não conseguiu fazer a diferença no ataque, onde só conseguiu aparecer a espaços em combinações. Defensivamente muito faltoso, deixou-se ultrapassar algumas vezes.
Toni Pérez. Valeram os 2 golos.
Esteve pouco tempo em campo, mas foi decisivo a fazer 2 golos de dentro de área. Que sirva para lhe dar confiança e voltar a ser o antigo Toni Pérez.
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Contrato vitalício para o Romero. Ele e Girão têm de ser a base desta equipa por muitos anos!
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Girão, Romero e Platero !!!
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