Governo Mundial, nações submissas.

Porque é que as notícias do meu país, nos 3 canais abertos da televisão nacional estão:

  1. Todas
  2. Às 20h em Horário Nobre
  3. Em directo
  4. A transmitir um comunicado de um presidente de um país…
  5. …sobre outro pais?
  6. Ainda para mais como se tivesse alguma coisa que lá meter o nariz

A mudança no Egipto tem todo o interesse do Mundo. Sem dúvida.

Mas porque é que o Zé Português da aldeia de Alguidares de Baixo está a ouvir um tipo de um país estranho a falar com autoridade sobre um outro país estranho, em “prime-time”, com direito de antena na TV pública e tradução em tempo real.

The mastah speaks, the mortals kneel? isto também acontece nos outros países do mundo? ou fazemos parte da Liga de Lambe-Botas da América? o Governo Mundial já está oficialmente implantado? é que eu ainda não votei e gostaria como nacional e cidadão português mandar o meu bitaite.

Discutam.

A situação no Egipto não interessa? Em que mundo vives? 11 de Setembro diz-te alguma coisa?

Qual é a ligação entre um revolução, contra uma ditadura que dura a diversos anos e o 11 de Setembro?

No Egipto apenas ouve violencia quando o Ditador contratou pessoal para ir lá, tentar tirar pessoal da praça.

Será por ser um pais de população muçulmana? grande perconceito que vai nessa cabeça se assim for

:arrow:

É muito infeliz esta subserviência aos EUA. :cartao:

Porque não podíamos fazer uma desfeita ao Sr. Presidente que esteve à espera de começarem os telejornais nacionais para fazer a sua intervenção.

Acho que não é novidade que quando a America fala sobre algo o mundo escuta, especialemente numa situação com esta repercussão, que poderá definir um nov mapa geo-político na região e em que os EUA são a Nação mais interessada e interferirão no desfecho o máximo que poderem de forma a conseguirem os seus objectivos.

Acho que é óbvio.

Quanto às televisões se podem dar em directo porque hão-de dar em diferido? Se fosse a outra hora não parariam a transmissão generalista, dariam nos canais de noticias.

Só há uma coisa que gosto menos do que de subserviência para com outros povos: o ódio por tudo o que seja americano. Seja neste tópico, seja no da política portugal, seja no da política mundial, seja sobre confrontos no Egipto…estão lá os mesmos de sempre a falar dos capitalistas dos americanos. Já não há pachorra. Juntem-se todos e o material todo e criem um tópico com o nome “Eu odeio os EUA”.

Sou um deles, com orgulho :arrow: (não muito extremista, claro…)

Discutir o quê? Está tudo dito… comigo não contam para esta parvalheira em que querem transformar Portugal, a minha gente e o meu país… e se os meus (nossos) dados forem parar oficialmente às mãos dos yankees ou seja de quem for, à margem dos interesses pessoais dos cidadãos, e o direito à privacidade, devíamos processar a canalha e exigir que esses magnatas e abusadores da Liberdade, da Verdade e da Democracia que sejam expostos também os seus podres, as suas contas bancárias, os seus capitais em offshores, as suas negociatas obscuras. Aposto que aí já não interessa o streaming da informação ser conhecido… :hand: :naughty: >:(

Lê e depois vê se ainda mantes essa posição

http://rmbowman.com/ssn/prophecy.htm

Por que será que os EUA são o país mais odiado do planeta? O que será que gera esse ódio?
Não foram os EUA que em 1945 bombardearam Dresden a partir de uma onda de 1.400 aviões lotados de bombas incendiárias, carbonizando na hora mais de 100.000 civis ?

Num só dia os EUA mataram o dobro do número de todos os civis ingleses mortos pelos nazis ao longo de 6 anos de guerra. Após o bombardeio, nada restava intacto a não ser o único possível alvo militar nazi existente naquela cidade: os depósitos de combustíveis.
Será que não foram eles que lançaram 2 devastadoras bombas atomicas, matando quase instantaneamente 200.000 civis em Hiroshima e Nagasaki, mesmo após a Alemanha e a Itália já terem sido derrotadas e o próprio Japão já ter dado sinais inequívocos do desejo de se render?

Nos anos seguintes, o número de vítimas pela radiação chegou a mais de 2 milhões. Será que os EUA não despejaram muitos milhares de toneladas de Napalm em milhares de aldeias camponesas numa guerra jamais declarada ao Vietnam, e que durante 11 anos virtualmente queimou vivos mais de um milhão de civis, camponeses, mulheres, velhos e crianças que depois de mortos passavam a ser chamados de “vietcongues” ?

E a tal arma química conhecida como “agente laranja”, despejada às toneladas e que esterilizou milhões de acres de terras cultiváveis e que contaminou e envenenou todos os rios e lagos do país, causando o nascimento de milhares de crianças disformes? E as ondas de bombardeios diários, ininterruptos, e mantidos secretos do conhecimento ocidental por mais de 5 anos sobre o Laos e o Camboja, aniquilando dezenas de milhares de pessoas que morriam sem mesmo saber quem e porque os estavam bombardeando, chegando a utilizar inclusive o gás de nervos Sarin?

E as torturas e carnificinas de civis aperfeiçoadas na guerra da Coréia pelos EUA ao inventarem a “guerra fria”, e que em 3 anos matou 3 e meio milhões de pessoas inutilmente, pois ao fim do massacre as fronteiras permaneciam exatamente as mesmas?
E os sangrentos golpes militares na Guatemala e no Chile e em dezenas de outros países, patrocinados pelos EUA, que derrubou governos democraticamente eleitos, como os de Jacobo Arbenz e Salvador Allende, e que foram engendrados e planejados pelos conspiradores da CIA, e que instituíram as mais sangrentas ditaduras?

A tirania da Guatemala durou mais de 40 anos e exterminou 100.000 pessoas no mínimo.
A de Pinochet, dezenas de milhares.
Na Indonésia, a CIA tentou o assassinato de Ahmed Sukarno - líder da independência do país -, e o golpe que se seguiu, liderado pelo tirano-lacaio da CIA, Suharto, promoveu uma hedionda execução em massa de mais de 1 milhão civis. promoveu a deposição de Mossadegh - lider popular colocando no poder o déspota ditador e fantoche Reza Palevi que encarcerou torturou e assassinou 1 milhão de nacionalistas. No Iraque, o genocídio foi de 150 mil civis só em bombardeios, podendo chegar a 1 milhão de vítimas se considerarmos os mortos indiretamente em decorrência da falta de medicamentos e alimentos imposta pelo embargo.
E o uso de projécteis de urânio - lixo nuclear altamente tóxico e contaminante, subproduto da indústria bélica norte-americana - despejado às toneladas no Iraque, na iugoslávia, e no Kosovo, violando frontalmente a Convenção de Genebra?

Milhares de crianças tem nascido nestes países com deformidades monstruosas em decorrência dessa contaminação. em África, nos Bálcãs e no Afeganistão e no sudeste asiático, contam-se milhões de mutilados vítimas aleijadas das minas terrestres fabricadas e espalhadas pelos EUA.

E os crimes ecológicos contra o planeta, gerando 90 % de todo o tipo de poluição, extinção da biodiversidade, o contrabando de sementes e a implantação forçada de culturas transgênicas? E a manipulação do clima através do bombardeamento secreto da atmosfera com microondas, em países em desenvolvimento, visando provocar a destruição de colheitas com inundações, secas e toda sorte de catástrofes aparentemente “naturais”? E a dispersão de vírus, doenças e pragas agrícolas sobre Cuba, outro crime hediondo executado em diversas ocasiões, e confessado por ex-agentes da CIA? Não apoiaram e mantiveram durante décadas o odioso regime racista do “apartheid” na África do Sul e mesmo em seu próprio território, segregando, humilhando, encarcerando, espancando, supliciando e assassinando milhares de negros e seus líderes de descendência africana ? Até hoje a grande maioria- com poucas exceções, negros, hispânicos e asiáticos são segregados em guetos e discriminados pela polícia.

As centenas de tentativas de assassinato de Fidel Castro programadas pela CIA, e outras bem sucedidas como a de Patrice Lumumba, Salvador Allende, Jacobo Arbenz, Trujillo, Torrijos, Manley, Mossadegh, Bhuto e do mitico Che Guevarra, e centenas ou milhares de outros…

A lista de crimes do imperialismo dos estados unidos é infinita para numerar algumas:

República Dominicana, Porto Rico, Haiti, Guatemala, Indonésia, Chipre, Oman, Vietnam, Laos, Camboja, Coréia, Honduras, Nicarágua, Panamá, Filipinas, Guam, El Salvador, Costa Rica, Sudão, Zaire, Libéria, Iraque, Kuwait, Bósnia, Iugoslávia, Somália, Líbia, Turquia, Albânia, Líbano, Egito, Arábia Saudita, Grécia, Granada, Angola, Peru, Guiana, Moçambique, Colômbia, Afeganistão.

A lista de países que sofreram intervenções e invasões armadas pelos EUA é interminável.
Foram mais de 100 operações em apenas um século de historia.
Muitos desses países chegaram a ser “atacados” mais de seis vezes. Isto sem contar as intervenções e intromissões mantidas e realizadas secretamente pelos espiões da CIA e da NSA disfarçados e que nunca chegaram ao conhecimento e à indignação internacional.

Essas intervenções se caracterizaram-se quase sempre pelas agressões armadas, desestabilização de governos e instituições democráticas, golpes de estado, ou tentativas de acabar com os movimentos sociais, assassinato de líderes políticos, instalação de governos fantoches, fraudamento de eleições, infiltração em sindicatos de trabalhadores, operações psicosociais de propaganda e desinformação, desorganização do estado, submissão e supressão do poder judiciário, dos direitos humanos e das liberdades civis, hipocrisia, confiscos, imposição de “líderes” marionetes, repressão, policialização e militarização generalizadas, alienação e censura cultural, sabotagens, manipulação de notícias e dos meios de comunicação, ensino e prática de torturas, treinamento e arregimentação de mercenários, criação de milícias paramilitares e esquadrões da morte, “tonton macoutes”, desnacionalização, endividamento, guerra bioquímica, banditismo, estupros, tráfico de armas e drogas, uso de aviões de passageiros civis para encobrir operações militares de espionagem, seqüestros, desaparecimentos, espoliação, extorsão, corrupção, saques, pilhagens, disseminação de pragas agro-biológicas com o fim de devastação de colheitas e rebanhos, escutas clandestinas, espionagem, homicídios em massa, execuções sumárias, seviciamentos e todo tipo de atrocidades, arbitrariedades, traição e covardia.

Tudo isso em nome da falsos conceitos de " liberdade", “democracia” e “livre comércio”. As relações internacionais até mesmo com outros países mais desenvolvidos sempre foram baseadas na intimidação, na chantagem, na dissimulação, na desinformação, na opressão, na ameaça, na imposição intransigente de seus interesses pela força, e pelo terrorismo de estado. As mesmas práticas odiosas dos ingleses contra a colônia americana, denunciadas na Declaração de Independência deles, hoje são políticas de estado dos EUA contra o mundo…

Não são os EUA os principais cúmplices da política judaico-sionista expansionista e anexadora de Israel, que há 54 anos vem violando e desacatando as resoluções da ONU que determinam os direitos dos Palestinos a um estado próprio, e promovendo há décadas um banho de sangue para roubar terras, fontes de água e outros recursos que há milênios pertenciam aos palestinos? Não vivem a espiarr o resto do mundo, inclusive seus aliados, desrespeitando fronteiras, violando acordos, convenções e regras internacionais sem a menor cerimonia?

A actuação nefasta do terrorismo de estado perpetrado pelos EUA se reflete no seu desprezo pelas resoluções da ONU, e pelo consenso mundial, haja visto o boicote ao Protocolo de Kyoto, às convenções sobre o racismo, sobre o Tribunal Internacional, às convenções sobre o desarmamento, contra o protecionismo e a favor de práticas justas e honestas de comércio internacional. Promovem a biopirataria fazendo contrabando de varias espécies e conhecimentos nativos pertencentes a outros povos, tentando se apropriar e patentear em seu único benefício do patrimônio genético da humanidade.

A política belica e imperialista dos EUA, já existia mesmo antes do início do século passado. Todo o sudoeste dos EUA, incluindo o Texas e a Califórnia pertenciam aos mexicanos. Foram tomados à força a custa de guerras provocadas intencionalmente. Aliás, não foram eles que promoveram em seu próprio território a maior limpeza étnica já vista no planeta, a qual exterminou milhões de nativos peles-vermelhas? Não são eles que estão reintroduzindo o horror da escravatura, ao manter a maior população encarcerada do mundo - cerca de dois milhões de pessoas, sendo que 80 % são negros, latinos e asiáticos e que estão sendo submetidos a maus tratos, torturas e a trabalhos forçados não-renumerados em prisões privatizadas ? Um grande numero destes detidos cumprem anos sem acesso a advogados e sem terem uma acusação formal, contrariando o elementar direito de defesa.

A intolerância do país atinge até mesmo os seus cidadãos, que são investigados e vigiados secretamente pelo governo, e são abertamente perseguidos se questionam o governo. O direito a privacidade é apenas uma fantasia.

São proibidos de viajarem para certos países, de possuírem certos programas de computador de criptografia, de consumirem até uma simples dose de rum ou um charuto de origem cubana, sujeitando os infratores a mofarem meses e anos na cadeia antes de serem julgados. O país que se intitula a pátria da liberdade não é por acaso onde reina o pensamento único de uma imprensa lobotomizante e dominada por lobbies, cartéis e interesses mafiosos ?

Alias qual é mesmo o país do mundo onde se bate todos os recordes de consumo e o tráfico de drogas, proliferação de armas, jogo, prostituição, corrupção e fraudes ? A hipocrisia é a regra na sociedade estadunidense. Qual é o país expulsa uma criança de 5 anos da escola por beijar uma colega?

Não é sem motivo que o seu maior produto cultural, a indústria do entretenimento, o principal ingrediente dquilo que eles melhor fazem - a violência generalizada, indiscriminada e em todos os seus aspectos. Não é à toa que o país é a maior fábrica do mundo de sociopatas, os famosos “serial killers” que todas as semanas entram numa escola e descarregam todo tipo de armas de grande calibre, compradas livremente pela Internet até por crianças.

Hoje têm mais de 450 bases militares espalhadas no mundo por 35 países, na sua maioria forçados a abrigar os próprios carrascos. Entre estas bases está Guantánamo, enclave imperial tomado aos cubanos, território campo de concentração onde praticam todo tipo de torturas a margem de qualquer lei ou fiscalização internacional. Estão sempre empenhados em inventar e aperfeiçoar novas e cada vez mais poderosas máquinas da morte. Querem que o resto mundo se desarme e interrompam seus programas de defesa, no entanto querem manter seu próprio arsenal fora de qualquer tratado, e não hesitam em fornecer armas devastadoras a Israel que as emprega sem qualquer escrúpulo contra uma população civil armadas de pedras. O seu orçamento anual de saúde, educação e justiça, mesmo somados, mal chegam a um terço do gasto em armamentos. O orçamento militar do império supera algumas vezes o de todos outros países do mundo somados.

Já esta na hora do mundo civilizado se conscializar-se e dizer não a esta política colonialista, hegemônica e genocida cada vez mais violenta. O mundo não pode aceitar passivamente o terrorismo de estado que os EUA vem nos impondo impunemente. É preciso denunciar e dizer não as guerras que os EUA querem provocar a todo momento e a qualquer pretexto.

Que paciência para aturar esta história dos EUA serem os papões e os palestinianos, os cubanos e os extremistas árabes nossos amigos. O que vale é que sem os EUA o nosso mundo seria bem melhor: sem guerras, sem regimes ditatoriais e com a maconha legalizada. 8)

Leão de Ouro, isso é uma consideração muito generalista.

Não vivo obcecado com o Estados Unidos nem apareço em todos os tópicos políticos para aliviar algum ódio anti-americano. O que é facto é que estou saturado de ver aquele país, que nem é bem um país mas sim uma empresa, ser venerado e adorado pelas figuras-chave da nossa sociedade: líderes políticos, líderes militares, líderes económicos e claro, obedientemente toda a comunicação social.

Ontem assisti a um culminar de prepotência e autoridade moral que me fez pensar “mas quem é este manolas para me entrar pela televisão a dentro a mandar postas de pescada sobre o Egipto em horário nobre e com tradução em tempo-real como se fosse Deus?”.

E depois não sou uma pessoa de esquerda nem potencialmente suspeito de ter preconceitos para com os EUA. Voto em pessoas em primeiro lugar, não sou militante.

Não tenho que odiar os americanos nem ser um aliado político incondicional do JDJ para estar de acordo com o que ele escreveu aqui e agora. Ele escreveu verdades e factos, logo estou de acordo com ele aqui e agora. Amanhã posso estar em desacordo. Tenho personalidade. :great:

Não vivo obcecado com o Estados Unidos nem apareço em todos os tópicos políticos para aliviar algum ódio anti-americano. O que é facto é que estou saturado de ver aquele país, que nem é bem um país mas sim uma empresa, ser venerado e adorado pelas figuras-chave da nossa sociedade: líderes políticos, líderes militares, líderes económicos e claro, obedientemente toda a comunicação social.

Parece que se um italiano inventar uma certa coisa é uma granda merda porque é italiana, se for inventada por um americano já e um grande avanço na tecnologia :S

Nossos cientistas são dos melhores do mundo com varios premios reconhecidos a nivel internacional, mas ves reportagens sobre eles ou sequer referencia a eles em prime time?

Se for uma descoberta de um cientista norte americano tem direito a tudo e mais alguma coisa carrada de reportagens sobre isto e aquilo, com um paspalho qualquer a ir ao programa a comentar a noticia etc

Vamos continuar a ADORAR OS EUA e a ter que dar nossos dados pessoais como numero da conta no banco etc para entrarmos nos EUA

Negligenciaste o melhor canal público da televisão, e é esse que vejo (da pouca tv que vejo) quando estão no ar notícias sem jeito nenhum que não interessa para nada.

Enquanto souber o motivo que faz com que a Coreia do Norte ainda não tenha aplicado as usas indeterminadas 2/3/… bombas nucleares, estarei descansado! Mas não deixa de ser o assunto mais receoso que se avizinha a nível de intranquilidade mundial
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http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/03/276192.shtml (aonde já li isto)
Mas na maioria dos casos não se saberia SE a historia decorresse sem a intervenção dos Estados Unidos seria pior/semelhante/melhor ao longo destes anos.

João Lê tambem o cegueira total :wink:

João atenção que o texto tambem não veem dai é uma tradução de um texto do mesmo bispo que deixei em cima o link para a carta ao Bush

O motivo pelo qual a Coreia do Norte, que é um regime de lunáticos, ainda não usou as suas bombas é saber que depois disso seria arrasado sem dó nem piedade. Tudo aquilo é uma fachada que não sobrevive sem a China.

Além de que os Estados Unidos estão seguros. Os ICBM norte-coreanos estão apontados à Coreia do Sul e ao Japão. E duvido que conseguissem ser lançados ao Japão sem serem interceptados. Já a Coreia do Sul nunca será atacada porque apesar de tudo é considerada parte do mesmo povo.

Duvido, quando tiver que estoirar acho que esses são os primeiros a comer, e pensando bem imagina que a China se junta a coreia?
Olha a tourada que não dava

China+coreia do Norte + eventualmente paises do medio oriente que iriam aproveitar oprtuninidade como o irão e a siria.

e do outro lado EUA,BRASIL,RUSSIA E EUROPA

Mais tarde ou mais cedo a Coreia do Norte cai de podre. Aquilo não tem pés nem cabeça. Um país cujo presidente é um morto… lol.

Será uma espécie de 2º muro de Berlim. A única coisa que está em dúvida é se a Coreia do Sul tem capacidade económica para aguentar com os custos de uma reunificação. Não tem.

É que os Alemães do Leste poderiam ser considerados ricos magnatas comparados com os Norte-Coreanos, e mesmo assim o fosso socio-económico na Alemanha ainda continua a ser problema grave.

até digo mais, estando longe de ser um paraíso na terra, quem dera a Portugal ter o nível de desenvolvimento económico e social da Alemanha de leste antes da anexação ou até de uma Hungria ou Checoslováquia.

PS
salvo uma ou outra excepção as condições de vida na Europa de leste agravaram e muito! piorou quase tudo desde esperança média de vida, passando pela mortalidade infantil ou criminalidade.