Para mim e salvo opinião em contrário, este processo foi mal gerido desde o seu inicio. Desejámos tanto esta jogadora que jogava no Futebol Benfica, já era internacional A, quando veio jogar para nós e foi feito um contrato de …um ano?!..por vontade da jogadora, ou por vontade nossa?!..à falta de explicação há coisas que também não se entendem…e como disse um forista anteriormente e muito bem, há falta de explicação de alguém responsável, todas as conjeturas são possíveis.
Tendo acesso apenas às informações que são públicas parece-me que o que se passou qualquer coisa como isto a Matilde é toupeira dos sete costados, aceitou com relutância vir para o Sporting porque era um passo importante para a sua carreira, mas só assinou por um ano para poder dar o salto quando os lamps avançassem com a equipa.
Os responsáveis do Sporting provavelmente acharam que depois de a ter cá a conseguiriam seduzir, e se calhar isso até teria acontecido se os lamps não tivessem criado a equipa este ano e sobretudo se o Sporting não tivesse mergulhado na crise em que mergulhou desde Maio.
Os lamps avançaram com a equipa e o Sporting propôs um contrato de longa duração ou nada, houve um braço de ferro e perdemos acontece. Mas acho muito bem que tenham agido desta forma, ceder agora com a Matilde ia-nos dar mais problemas no futuro.
E se de facto havia esta situação de impasse fez-se muito bem em não comunica-la para o exterior. Fazê-lo comprometeria o futuro da Matilde no Sporting. Agora que está encerrado este dossier urge arranjar uma substituta de qualidade superior.
Obrigado pelo esclarecimento.
O tratamento, é ignorá-la. Afinal, fez as suas escolhas e também não precisamos de ingratidão…vai para o local “certo”
…para a próxima época!!
O Sporting queria renovar até 2021 ou 2022, como o fez com as outras jogadoras, ela não quis. Nós seguimos o nosso caminho, ela seguiu o dela.
Quem perde é ela.
Eu sou da opinião de que a Rita não é defesa direito. Gosto dela, mas vejo-a como médio centro. Tenho até o feeling de que seria bem melhor que a Carlyn a médio defensivo. É alta, tem qualidade de passe, protege bem a bola, remata bem de longe, por outro lado não é muito rápida e ágil, o que do ponto de vista defensivo a faz perder alguns duelos quando joga a lateral e enfrenta extremos rápidos.
Da mesma maneira que acho que a Solange de hoje, depois da lesão, é mais médio ofensivo que extremo.
Da mesma maneira que acho que a Capeta deve jogar a PL e nunca na ala.
Mas isso são opiniões minhas.
Espero que o Nuno Cristóvão olhe para a Matilde Raposo. Potencial para ser muito melhor que a Matilde Fidalgo. Principalmente do ponto de vista ofensivo.
Mas convém ir ao mercado. Estamos ainda a duas jogadores de ter a equipa como deve ser.
Ansioso para ver a Sueca.
PS-é sempre uma confusão para mim, pensar em jogadoras de futebol feminino e pensar em posições. Nunca sei se hei de escrever médio ou média, extremo ou extrema, ofensivo ou ofensiva. :mrgreen: Fica sempre confuso.
Belo conto de fadas. Ela não ficou porque para o ano quer ir para os lampiões e nós não queríamos um contrato de um ano. Parece-me óbvio que esteve o ano passado cá porque lhe dava jeito ficar em Lisboa e não havia mais ninguém a dar-lhe condições de “profissional” cá.
Está toda a gente a ver a árvore, ninguém olha para a floresta. Uma equipa candidata ao titulo tem de estar formada muito antes do final da época anterior, por isso a pergunta é porque é que isto se arrastou.
Esse é um ponto fundamental na avaliação no plantel.
Extremos temos umas quantas mas estão no plantel apenas para fazer número, o treinador não conta de todo com essas jogadoras para jogos de grau de dificuldade médio/alto, Barbara Marques, Constança, Neuza Besugo e até a própria Solange são cartas fora do baralho, estão no plantel porque têm um baixo custo e chegam para as encomendas para 90 por cento dos jogos em Portugal, depois claro que vemos Ana Capeta e Fátima encostadas a ala.
4 jogadoras que contam pouco para uma posição tão importante como extremo que são os jogadores que têm de desequilibrar é um número exagerado.
Se adicionarmos o meio campo em que temos Joana Martins, Nadine Cordeiro e Patrícia Gouveia que estão também no plantel para fazer número ficamos a perceber que Tatiana Pinto, Fátima Pinto e Carlyn não têm alternativas dignas e a falta de competitividade para o lugar inconscientemente faz com que exista um certo relaxamento.