Futebol Feminino - Época 2023/2024

que raio o que se passou sai por um tempo em frente da tv quando cheguei estava 1-1 e depois 1-0 ?

O estagiário que ainda não conseguiu acertar com o brilho da imagem também se deve ter trocado com o placar do resultado :smile:

Que pobreza franciscana frente à baliza.

Jogaram e venceram como equipa, que sempre soube ser solidária.

Valeu os 3 pontos. Uma PL mais fixa na área e era goleada.

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Haver e estar acordado.

Sem 3 jogadoras importantes, e ainda a lançar jovens da formação lá para dentro… muito bem! Boa vitória.

Esta equipa cresceu muito e a melhoria do plantel é muito significativa.

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Jogo controlado mas com resultado perigoso perante uma boa equipa com uma jogadora que faz 2 golos em meia oportunidade.

Os 3 pontos são o mais importante mas continua a existir grande margem de crescimento,

Temos de ir atrás das melhores FL da atualidade na próxima época para completar a base NFL que é das melhores ou até a melhor de sempre.

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Infelizmente, tens um problema para isso. Em termos de FL, fora de Benfica e Braga, tirando a Maria Ferreira que é nossa, e se calhar a Inês Queiroga, lateral do Valadares, não parece haver quem acrescente a quem já temos.

Temos de ir fora e gastar dinheiro.

Obviamente, sem investimento forte será impossível trazer as FL que estão no estrangeiro.

Interessantes só as nossas ex médias e a Ana Dias.

LEOAS VENCEM E LIDERAM DO CAMPEONATO, À CONDIÇÃO

Por
16 Dez, 2023

FUTEBOL FEMININO

Triunfo por 1-0 sobre o CS Marítimo

A equipa principal feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, neste sábado, o CS Marítimo por 1-0 em jogo da nona jornada do Campeonato Nacional. Com mais estes três pontos, as Leoas subiram ao primeiro lugar da tabela, mas o líder SL Benfica, que à entrada para esta jornada tinha mais dois pontos, só joga no domingo.

Para o terceiro jogo com a formação insular esta época, depois de dois a contar para a Taça da Liga, Mariana Cabral apostou de início em Hannah Seabert, Ana Borges, Fátima Pinto, Andrea Norheim, Joana Martins, Brenda Pérez, Cláudia Neto, Fátima Dutra, Ana Capeta, Diana Silva e Jacynta Gala.

À procura do sétimo triunfo na Liga BPI - e do décimo jogo consecutivo sem perder em todas as provas -, a formação Leonina entrou bem no encontro e focada na baliza do CS Marítimo, ficando perto do golo aos 21 minutos, num lance entre Brenda Pérez e Diana Silva, que Lara Costa tentou cortar e quase colocou a bola na própria baliza, mas Bárbara Santos voou para evitar o 1-0.

O Sporting CP ia chegando com frequência à área insular, enquanto o CS Marítimo pouco perigo conseguia criar e quando o fez Hannah Seabert resolveu sem problemas, mas a defesa adversária também ia controlando as investidas Leoninas e Bárbara Santos mostrava-se segura entre os postes.

Aos 34 minutos, mais uma dessas situações na ameaça do 1-0: Diana Silva recebeu de Jacynta Gala, tirou duas adversárias do caminho e rematou à baliza, mas guarda-redes fez a mancha defendendo para a frente e, na recarga, foi Paula Fernandes a interceptar o remate de Jacynta Gala.

A australiana voltou a tentar o golo pouco depois, mas Bárbara Santos continuava atenta e defendeu e a seguir viu Cláudia Neto acertar no ferro antes de conseguir segurar o esférico, após insistência verde e branca.

Assim, o intervalo chegou com 0-0 no marcador e com o Sporting CP por cima, mas era preciso converter essa superioridade em golos e isso foi logo conseguido nos minutos iniciais da segunda metade.

Ana Capeta foi travada em falta, a árbitra não teve dúvidas e apontou para a marca de pontapé de penálti. Cláudia Neto começou por permitir a defesa da guarda-redes do CS Marítimo, mas a juíza – com recurso ao VAR – mandou repetir a grande penalidade porque Bárbara Santos saiu da linha da baliza, e depois, na segunda oportunidade, o 1-0 aconteceu mesmo.

À terceira, Cláudia Neto não falhou o golo e apontou o sétimo golo da conta pessoal no Campeonato Nacional, dando maior justiça ao resultado, num jogo que continuou a ser dominado pelas Leoas.

A equipa verde e branca continuou melhor, a chegar várias vezes à área insular e a procurar o 2-0, enquanto do outro lado o CS Marítimo só a espaços conseguia chegar à área e, nos lances de maior perigo, Hannah Seabert ia resolvendo.

Aos 70 minutos, e numa altura em que o jogo estava mais partido, Mariana Cabral fez a primeira substituição, começando por mexer no meio-campo – saiu Brenda Pérez e entrou Andreia Bravo – e a seguir mexeu também no ataque - saiu Ana Capeta e entrou Maísa Correia.

‘Pernas novas’ para estabilizar e tentar chegar ao 2-0, depois de um par de remates que Bárbara Santos segurou sem esforço e de um bom remate de Jacynta Gala que saiu por cima da baliza, mas o segundo golo já não apareceu.

Perto do minuto 90, a treinadora Leonina ainda apostou em Inês Gonçalves e Alícia Correia, saindo Fátima Dutra e Jacynta Gala, com a primeira a iniciar a jogada em que o Sporting CP quase conseguia o 2-0, mas sem sucesso: Diana Silva tentou o cruzamento, com uma defesa a cortar, mas a guardiã do CS Marítimo voltou a mostrar serviço.

Pouco depois, Inês Gonçalves teve tudo para fazer o segundo tento vere e branco, ao surgir isolada ao segundo poste, mas o remate saiu mal e depois, na sequência de um livre na direita, foi Diana Silva a estar novamente perto do 2-0, num remate ao segundo poste, mas o marcador já não voltou a mexer.

Assim, as Leoas acabaram por vencer pela margem mínima, no último jogo de 2023 e no qual mereceram inteiramente a vitória, até por números mais expressivos.

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Por acaso mais depressa mexia no leque NFL do que no leque FL, para o próximo ano.

A Brenda talvez tenha renovado por mais dois anos mas já não faz tanto a diferença, por exemplo. Ainda por cima com a idade da Claudia, trocava a Brenda por uma média NFL de topo sem pensar duas vezes. Isto no fim da época, porque este ano estou feliz com o meio-campo que temos.

Das FL, entre Ana Borges, Bruna, Vinhas, Alícia, Mariana Rosa, Dutra, Fátima Pinto, Bravo, Joana Martins, Capeta e Maísa, estão 11 jogadoras de campo e não estou a ver nenhuma a sair. Há as titulares (Borges, Bruna, Dutra, Fátima Pinto), as suplentes que vão entrando e rodando e alguns talentos jovens que vão ajudar a elevar o nível da equipa no futuro (ainda hoje os lances da Maísa… é fenómeno).

Temos a Maria Ferreira e a Sofia emprestadas também (pelo menos a primeira tem muito potencial e tem jogado).

As FL que seriam muito bons reforços (Diana Gomes, Marchão, Tatiana Pinto, Andreia Jacinto) na sua maioria não me parece que queiram voltar para Portugal. Talvez a Marchão…

Se convencêssemos a Telma Encarnação a vir e a juntássemos à base que temos, já ficaria muito feliz.

É claro que pode haver um ou outro ajuste com jogadoras FL, mas reforços-bomba não me parece.

Enumeraste todas aquelas que tinha na minha ideia.

Diana Gomes, Marchão e Jacinto eram prioridade pela sua natural mais-valia mesmo no contexto FL.

Se queremos entrar na Liga dos Campeões temos de equilibrar o nível das nossas FL e apostar fortíssimos nas NFL (este ano melhorámos imenso).

A Diana Gomes é bastante utilizada no Sevilha mas não é titular indiscutível. Podia perfeitamente aceitar vir para um clube que jogasse Liga dos Campeões.

A Marchão seria a mais simples e tornaria o nosso lado esquerdo bastante forte com a dupla que faria com a Dutra. Podíamos rodar sem grandes downgrade qualitativos.

A única “impossível” seria a Jacinto que é uma das mais utilizadas na Real Sociedad mas, naturalmente, seria dos melhores reforços possíveis numa candidatura forte ao título.

O Sporting, neste momento tem uma slot livre na lista técnica. Na próxima época teremos duas. No entanto e como a Brenda, não vai para nova e é notória a sua menor influência no jogo e ainda poder haver situações pontuais, como foi o caso de hoje de alguma NFL não estar disponível, não me chocaria que tivéssemos 8 NFL, que fossem rodando como acontecia por exemplo no futsal masculino, em que ficava sempre um ou dois NFL, de fora a cada jornada. E o que nos falta. Uma LD, uma DC? uma MDC, duas MA e uma PL. O Sporting, como se viu esta época, tem um scouting bem organizado e terá já jogadoras em vista. Mas como bom português, vou dar o meu pitaco. Lateral Direita. Inês Queiroga. A Ana Borges, deverá ir até ao Euro 25, mas precisa alternativa temos em casa a Erica Cancelinha e a Mariana Rosa, como alternativa externa, seria para mim a Inês Queiroga. Centrais. Há uma internacional, disponível, para assinar a partir de Janeiro, mas como se sabe os acordos de cavalheiros, do nosso lado são cumpridos. Por isso, a melhor opção, seria a Diana Gomes, embora tenhamos sempre a hipótese do regresso da Sofia (fez hoje um bom jogo) e temos a Vinhas e a Bruna Ramos a completar a Bruna Lourenço. MDC. Ao ver hoje o nosso jogo, e ao ver os jogos de ontem do RP e hoje do Valadares, vi, Andrea Nohrein, Rebekka Frederickson, Simi Laaksonen e Marthe Enlid. Quatro nórdicas, quatro poços de força e que se adaptaram perfeitamente ao nosso estilo de futebol. Eu ia procurar uma MDC à escandinavia. MA, Tatiana Pinto e Andreia Jacinto, e Kofaji do Hacken, Agora vamos falar a sério. Maria Ferreira, e aqui sim, não falhar numa aquisição NFL. Pela amostra da Jacynta, além da escandinávia, o campeonato escocês seria uma possibilidade, assim, como o brasileiro. Eu no Brasil, iria buscar a Aline Gomes já, para se adaptar em 6 meses. PL, Ana Dias, ou uma Canadiana ou Americana. Hoje ficou uma coisa à vista. Com o que estamos a produzir, com uma PL a sério, o campeonato não fugia.

Resumindo.
NFL
Esta época
Seabert, Andrea, Maiara, Olivia, Jacynta, Brenda, MDC, MA/PL

Próxima época
Seabert, Andrea, Olivia, Jacynta, Brenda, MDC, PL, MA.

De todas as que saíram e são internacionais, só não acho que faça falta o regresso da Marchao e por uma simples razão. Esperem até ver a Iara Lobo.

MARIANA CABRAL: “FOI UMA VITÓRIA DURA, MAS SOUBEMOS SEMPRE O QUE TÍNHAMOS DE FAZER”

Por Sporting CP
16 Dez, 2023

FUTEBOL FEMININO

Reacção da treinadora Leonina após a vitória sobre o CS Marítimo

Mariana Cabral mostrou-se satisfeita por acabar o ano com um triunfo, depois de um jogo bem conseguido, mas uma “vitória dura” sobre o CS Marítimo (1-0).

“Foi uma vitória dura contra um adversário que sabíamos que ia ser muito competitivo, que tem uma equipa de qualidade e que nunca se dá por vencido. O CS Marítimo é muito forte nas transições e nós sabíamos que a qualquer momento podia haver um lance complicado para nós, portanto, tivemos de controlar muito bem esses lances. Estivemos bem e podíamos ter marcado mais cedo, tivemos inclusivamente um lance incrível em que a bola foi à barra e ao poste. Depois só nos faltou marcar mais para termos um bocadinho mais de tranquilidade porque o 1-0 deixou sempre o jogo em aberto. Ainda assim, soubemos sempre o que tínhamos de fazer, quando devíamos acelerar ou manter a bola. Quebrámos um bocado no final e foi por isso que também mexemos, para estabilizar, e as jogadoras que entraram foram muito importantes nesse sentido”, começou por dizer a treinadora Leonina, que fez sair do banco apenas jogadoras da formação - Andreia Bravo, Maísa Correia, Alícia Correia e Inês Gonçalves: “Claro que confiamos na formação a 100 por cento, assim como em todas as jogadoras. Todas elas estão prontas e sabem que são importantes, quer joguem 90 minutos, quer joguem cinco”.

No último jogo do ano, Mariana Cabral fez ainda um breve balanço de 2023, antevendo o que aí vem: “Não foi tão bom quanto gostaríamos, porque queríamos ter conquistado títulos, mas temos aprendido com o que temos feito de menos bem e crescido depois disso. Isso nota-se em campo e espero que em 2024 continue a ser assim”.

Fátima Pinto, que antes da partida recebeu uma camisola a assinalar os 150 jogos de Leão ao peito, também falou após este triunfo, indo ao encontro das palavras da treinadora Leonina: “Acho que, no geral, estivemos sempre por cima e acabámos por ganhar com um golo de penálti. A bola estava difícil de entrar, mas criámos várias ocasiões e tivemos muitos cantos devido à quantidade de remates que fizemos. Temos pecado na finalização, mas estamos muito felizes por acabar o ano com estes três pontos que são muito importantes para nós”.

A médio falou ainda sobre a marca dos 150 jogos, dizendo-se “feliz” e sentindo-se “uma privilegiada por poder representar o Sporting CP durante tanto tempo”: “É um orgulho saber que os treinadores confiam em mim e chegar agora a esta marca. Quero continuar a dar o meu máximo por este clube durante muito mais tempo e fazer muitos mais jogos”.

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Muitas dificuldades na finalização levaram a que este jogo estivesse em aberto até ao fim.
Nota-se que as segundas linhas estão bem longe da qualidade das mais utilizadas, esperemos que castigos e lesões não fustiguem este plantel.

A Olivia e a Maiara estão lesionadas, ou houve outro motivo?