Este último ano tem sido surreal em termos de mortes inesperadas. Era um desportista do caraças, DEP.
Que merda. Perde-se um grande.
Merda de notícia. RIP , Quintana.
RIP, Quintana.
Surreal isto, mas só prova que estamos todos aqui de passagem e há que aproveitar ao máximo.
Não quero ser polémico, nem desrespeitoso à memória do atleta de excepção que foi Alfredo Quintana, mas já esperava que a notícia estivesse “congelada” até hoje. Assim, amanhã “vão jogar e vencer pelo Quintana” e quem não colaborar é insensível, anti-desportista e outras merdas em que esses porcalhões são mestres. Já cá ando há muitos anos e sei como essa malta pensa e age.
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Como é que um desportista de 32 anos têm um AVC?
Descansa em paz Quintana. Não há muito mais a dizer numa altura destas.
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Já disse o mesmo no tópico do próprio jogo. Vai ser bem pior do que inicialmente se previa.
Adorava rejeitar liminarmente essa hipótese.
Mas vindo de um clube como estes corruptos asquerosos, NADA é de descartar, por mais insano e execrável que pareça.
Não foi a notícia que foi congelada mas sim o acontecimento. E a razão não foi desportiva mas familiar.
Sim, a questão da mãe dele vir de Cuba para se despedir. É possível, mas não tenho nenhuma confirmação de que foi por isso.
Todos os testemunhos apontam que seria um ser humano bom. Que descanse em paz.
Dito isto, não posso deixar de referir o que já outros referiram neste tópico, sobre a incidência de problemas cardíacos em atletas do FCP. Isso, e os “carecas” do clube.
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Foi AVC ou ataque cardíaco?
RIP, Quintana.
Não li nada sobre a causa da morte do Quintana e não sei quaisquer detalhes. No entanto, a rotura de um aneurisma cerebral (uma causa rara de morte súbita) seria detectável no estudo realizado após a admissão no Hospital, pelo que é de admitir que o cenário mais provável é ter sido uma paragem cardiorrespiratória com causa cardíaca primária.
A incidência anual de morte cardíaca súbita em países Europeus ronda os 50 a 100 por cada 100.000 pessoas. Isto representa, de forma aproximada, 5000 a 10.000 casos por ano em Portugal, ou 13-27 casos por dia. Esta é a incidência média, contando com todas as faixas etárias. É claro que é raro em adultos jovens. Em atletas de competição é realmente raro. Aliás, no âmbito da actividade desportiva a vítima mais comum de morte súbita é um homem de meia idade a praticar desporto recreativo. Mas uma série de doenças, umas genéticas e outras adquiridas, sendo a doença coronária de longe a mais prevalente em idade adulta, podem levar a morte súbita, inclusive como primeira manifestação da doença (aliás, é frequente ser mesmo a primeira manifestação).
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Provavelmente MHF
Agora imaginar essa estatística aplicada a um só clube.
Dois atletas num período muito curto de tempo (um deles, felizmente, sobreviveu).
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