Tinha que ser um gajo chamado broche…
Esses são os terrenos vendidos à MDC por um terço do valor de mercado, do Sr. Benno Van Veggel, de quem o Gnomo Lopes é padrinho dos filhos dele?
Pelos vistos o Bruno tinha intenção de os recuperar
Coisa que este não tem.
Foi um rombo de 80M de €, perpetrado pelo Diogo Gaspar Ferreira, e restante trupe criminosa da Direcção Soares Franco.
Metropolis, Lotes 5 e 6
Demolido o antigo Estádio José de Alvalade, formou-se um grande vazio urbano entre o novo estádio e a Alameda das Linhas de Torres. É um espaço delimitado por edifícios isolados, traseiras e ruas inacabadas, que carece de um novo sentido urbano.
É neste contexto que surge o empreendimento Metropolis, cujo plano foi o resultado do trabalho conjunto do atelier holandês T+T com o atelier lisboeta CPU. É um projecto baseado na construção de dois alinhamentos distintos de edifícios habitacionais assentes sobre uma grande plataforma de dois pisos. Essa grande plataforma, que vai integrar áreas comerciais e caves de estacionamento, possui um grande pátio central alongado no sentido norte-sul, que conforma uma rua comercial tranquila protegida do forte ruído automóvel das ruas envolventes. O alinhamento de edifícios habitacionais a poente descreve um arco que acompanha a curvatura do novo estádio. No lado oposto, a nascente, um segundo alinhamento ondulante é rematado por uma curva apertada que confere ao conjunto a forma de ponto de interrogação (sem ponto). O lote 5 encontra-se sensivelmente a meio deste alinhamento.
A concepção do plano resulta de uma opção por espaços urbanos dinâmicos, expresso em anotações dos desenhos iniciais: “dynamic instead of static“. Ao integrar esse plano, o lote 5 deveria também dar corpo a essas ideias.
O desenho deste lote passou então por uma revisão crítica do modo como esse conceito era traduzido na prática. Aceitámos então essa ideia de cidade em “movimento“, enquanto resultado de uma investigação da cinética aplicada à arquitectura, segundo uma abordagem eventualmente mais ligada a processos fenomenológicos do que cognitivos.
Em termos funcionais era pedido um edifício compacto (75% de área vendável), onde as tipologias deveriam variar entre T1 a T4, obedecendo a um padrão medio elevado.
O diagrama funcional que foi levado à prática cumpre esses pressupostos propondo uma estrutura simples e clara: o edifício orienta-se longitudinalmente no sentido norte-sul e todos os fogos têm contacto com as fachadas nascente e poente. Do lado nascente situam-se os quartos (lado “fechado“ - janelas pequenas) e a poente as áreas sociais (lado aberto - janelões) e varandas. Por isso, todos os fogos possuem ventilação transversal e luz solar directa de manhã e ao fim do dia.
De acordo com o plano, o lote 5 descreveria um arco que, segundo o nosso ponto de vista, obriga a uma complexidade construtiva que, na prática, produziria qualidades pouco perceptíveis nos espaços interiores. Por isso, neste projecto procuramos “sugerir“ o arco através de uma sequência de 3 troços rectos de dimensão progressivamente maior. Por outro lado, a ideia de movimento é sublinhada a poente, através da justaposição sobre esses troços, de uma “grelha“ oscilante de varandas com profundidade variável.
Nos espaços exteriores à roda do edifício essa ideia de movimento é sublinhada através do pavimento ajardinado que se ergue e esconde sobre si a sala de condóminos e o health club semi-afundados.
A investigação das tipologias de apartamento conduziria a outra ideia central deste projecto: casas “pousadas“ na cobertura. Por um lado, é uma forma de atenuar o impacto do edifício, que se consegue através da diferenciação destes volumes translúcidos em oposição ao carácter opaco dos pisos inferiores. Neste momento em que a qualidade urbana envolvente é ainda uma incógnita, garante-se, através da introdução de pátios ajardinados nestas casas (duplex), uma atmosfera afável que poderá escassear em redor. E esse é um tema que marca definitivamente a imagem do lote 5 do Metropolis: a cobertura entendida como espaço vivido intensamente.
Ficha Técnica
[b]Dono de Obra
AM - MDC
Multi Development Corporation, SA[/b]
Morada
Urbanização “Metropolis”, Lisboa
Portugal
Projecto
2005
Conceito Urbano
T+T Design, Gouda - Holanda
Operação de Loteamento
CPU, Consultores
Arquitectura
ARX PORTUGAL, Arquitectos Lda.
José Mateus
Nuno Mateus
Ainda sobre os terrenos do antigo Estádio e património não-desportivo alienado pelo Franco:
Tudo bem. O importante era recuperar os terrenos. Já todos conhecemos o roubo que foi essa venda. E fazer alguma coisa para os recuperar ? Zero.
Atentem bem na gravidade e precedente: Com a ajuda de elementos da JL!!!
Faz lembrar algo recente???!!
Repetes o mesmo post em vários tópicos?
Ele é o “inventoro”
Olá Sr. Doutouro. Está boizinho? Como tem pastado?
Inventouro…
Tens razão. Vou eliminar aqui
Para que queres as minhas certezas em relação ao Twitter tu tens a tua opinião eu tenho a minha.
Neste Twitter tão número de jogadores que foram vendidos por esta direcção que tinham rescindido uma coisa é certa deram a volta de 100M de euros se não tivessem negociado até podiam ter valido mais mas íamos ver quando o dinheiro. Tipo penhoras do Rafael leão.
Segundo o empréstimo obrigacionista de 26M se me conseguires dizer que foi está direção que fez está dívida e se não é de outras direções ok.
Terceiro os famosos 205M donde não sei onde vão buscar este dinheiro todo se está direção so antecipou 65M o tal do fundo Apolo.
Mas não vale a pena tu concordas com este post do Twitter eu não concordo.
Nem vou falar de estarmos falidos desportivamente e financeiramente que é mentira.
Cada um fica com a sua opinião.
Acho que está difícil de compreender para ti ! Os mesmos que incentivaram os jogadores a rescindir foram os mesmos que não quiseram levar os casos até ao fim . Estás a ver o filme ou não ?
Informa-te, porra! Para militar és muito atadinho!
O Sporting já recebeu 205,4 dos 515 milhões de euros do contrato com a NOS. Quase 40 por cento do contrato com a operadora já foi liquidada, quer através pagamentos, adiantamentos ou créditos, quando ainda nem passou um ano do primeiro dos 10 anos de contrato com a NOS.
“À data de 30 de setembro de 2018, o montante global de receitas até final do contrato celebrado com a NOS ascende a 353,7 milhões de euros, dos quais já foram descontados 44,1 milhões. […] Deste montante já descontado [depois de setembro 2018], 24,5 M€ corresponde à época desportiva 2018/19 e 19,6 M€ à época 2019/20”, escrevem os ‘leões’ no prospeto enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ou seja, neste momento, o Sporting tem ainda a receber 309,6 milhões de euros da NOS nos próximos nove anos de contrato que ainda restam.
Da época 2018/2019, o Sporting terá de receber mais 3,3 milhões de euros. E desta temporada 2018/2019, só vai encaixar mais 11 dos 515 milhões do contrato com a operadora.
A direção leonina só deverá ter acesso a crédito deste contrato a partir do último trimestre da época desportiva 2019/2020.
Ainda nem terminou o primeiro dos dez anos de contrato com a NOS mas o Sporting já recebeu quase 40 por cento dos 515 milhões de euros.
A 29 de dezembro de 2015 o Sporting e a operadora NOS anunciaram um acordo de 446 milhões de euros. Neste acordo, o Sporting cedia a operadora NOS dos direitos de transmissão dos jogos em casa e de exploração da publicidade estática e virtual do Estádio José Alvalade durante 10 anos, a partir da época 2018/19. A NOS fica também encarregue da exploração de publicidade, distribuição e exploração da Sporting TV e patrocínio.
O acordo prevê que a NOS seja o patrocinador principal dos ‘leões’ já a partir de janeiro de 2016 e durante 12 épocas e meia, enquanto os direitos sobre a Sporting TV serão válidos por 12 anos, a partir de julho de 2017.
Ao mesmo tempo, o Sporting anunciou a renegociação dos acordos de direitos televisivos e de publicidade ainda existentes com a PPTV - Publicidade de Portugal e Televisão para as épocas 2015/16, 2016/17 e 2017/2018, indicando que o valor total dos acordos com as duas entidades é de 515 milhões de euros.
Foi o Varandas que descobriu o caminho maritimo pra India…
Eu acho que ele descobriu o caminho para destruir o sonho de milhões de Sportinguistas .
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Acho sempre piada à indignação de alguns relativamente ao que uma dada conta nas redes sociais diz, criticando a gestão económica e financeira do Sporting.
Nada contra desmentir inverdades e mentiras. Aliás, a favor.
Registo é o silêncio quanto a quase 3 anos de inverdades e mentiras que se tornaram uma narrativa generalizada.
PS
Ver RCs e o histórico das rubricas de factoring e créditos cedidos, sff.