Frederico Varandas - Presidente do Sporting Clube de Portugal - parte 2

Fala se em croquettes coveiros do Sporting e aparece logo o jubas

Lel

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Passamos do pelouro do desporto falar de futebol jogado para o pelouro do património.

mete ai o testamento de jeová, jubinhas.

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Com o Bento não foste campeão com a mão do Rony.

Anos e anos de benefícios dos tripeiros e de prejuízo do Sporting.

Nem chegávamos ao natal enterravam nos logo no início do campeonato

A não de Ronny foi o de 2006/2007 julgo. O outro que creio que também foi disputado e onde fomos prejudicados face ao Porto foi de 2008/2009 (terminamos a 4 pontos).

E quais são as razões de queixa desse ano ?

O adepto do sporting campo grande acredita.
O problema é esse.

Enfim…

Inacreditável!
Depois das imagens onde se vê o braço do Zaidu no ombro do Pote desde o início da grande área até à marca do penalti; e dos dois toques claros (com o joelho e pé) nas pernas do nosso jogador até os portistas afirmam que afinal era mesmo penalti.
Só uns continuam a afirmar que não é: os Brunistas anti-Sporting.

Estar num fórum de supostos adeptos do clube e ler indivíduos a dizerem que não era penalti a nosso favor mesmo depois de verem as imagens dá-me vómitos!

A foto do Godinho Lopes a vender bifanas perdeu se pela net ?

Vou ter de esperar um aninho para a história se reescrever e ver o seu afilhado Fudogico a virar hambúrgueres na chapa…

Não te consigo dizer agora, como deves calcular. Mas recordo-me que na altura o que não faltava era indignação da nossa parte. Agora os casos em particular teria de pesquisar.

https://www.google.com/amp/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sporting/amp/jardel-a-queda-de-um-heroi

Já não precisava do ano dourado ao serviço do Sporting para garantir o título de maior fenómeno individual do campeonato dos últimos anos. Mário Jardel foi o furacão inesperado que varreu o futebol português e o marcou definitivamente; o homem que, em final de século, teve o desplante de vulgarizar o golo e o abordar com a mesma simplicidade dos goleadores de outros tempos; um avançado que, tirando partido do processo de emigração em massa da maioria das grandes estrelas cá da terra, se assumiu como o herói de um futebol cada vez mais reduzido à expressão superior de João Pinto, Deco e Simão – será que Ricardo Quaresma, Cristiano Ronaldo e Hélder Postiga terão tempo para atingir esse estatuto?Com lugar assegurado na história só pelo que fizera ao serviço do FC Porto, Jardel esmerou-se em 2001/02: marcou 42 golos na I Liga ao serviço do Sporting – 55 no total de todas as competições da temporada – e assumiu-se como ídolo da massa associativa verde e branca. Numa época caracterizada por três conquistas leoninas – Campeonato, Taça e Supertaça –, Jardel foi o rosto mais emblemático do sucesso, mesmo que não seja unânime a atribuição, principalmente face à grandeza do futebol exibido por João Pinto.Ídolo de um clube, respeitado pela totalidade dos amantes do futebol, figura maior da vida social portuguesa, Mário Jardel teve uma primeira contrariedade que o afectou a todos os níveis: o afastamento da lista de convocados por Luiz Felipe Scolari para o Campeonato do Mundo. Uma desilusão suportada na convicção de que o trabalho efectuado ao longo do ano não foi bem avaliado pelo seleccionador, aumentada pela esperança que a relação anterior com Felipão lhe pudesse ser favorável no momento da escolha final.Quando foi de férias, Jardel levava o reconhecimento do País desportivo e a gratidão dos adeptos sportinguistas. Mas quando partiu, soube-se depois, era já um homem agitado. Por desavenças com a ex-mulher, pelas referências constantes à possibilidade de sair para o estrangeiro e por todo um comportamento envolto em mistérios. O tempo encarregou-se de acentuar sintomas de desequilíbrio, mesmo que a história tenha tido um final parcialmente feliz: reconciliou-se com o Sporting e a esposa. Até ao fim do ano os acontecimentos encarregaram-se de mostrar o essencial: que o divórcio com Karen, afinal, era irreversível e a relação com o Sporting se mantém periclitante. Mais importante ainda: que há mais de seis meses tenta, sem êxito, reconciliar-se consigo próprio. Nos últimos dias de 2002, em sua casa, no Brasil, Jardel caiu na piscina e feriu-se no joelho direito. Esperemos apenas que essa não seja uma queda premonitória. A queda de um herói.Trambolhão na piscinaO final do ano reservou a Mário Jardel um momento de todo inesperado, mas de alguma forma exemplar no momento menos bom que atravessa na sua vida: de férias em Fortaleza, o goleador caiu na piscina de sua casa e teve de receber assistência hospitalar – de resto, ficou uma noite internado, por mera precaução. O efeito imediato do acidente, com repercussões na perna direita, foi o atraso de dois dias na chegada a Lisboa. Jardel vai ficar cerca de uma semana parado, na perspectiva mais optimista, o que significa não jogar com o V. Setúbal e, possivelmente, não estar a 100% frente ao FC Porto. Os passos do ano JardelJANEIRO A MAIOCAMPEÃO– Ser campeão não foi novidade, mas nunca o seu protagonismo foi tão grande. Tornou-se referência do Sporting e um ídolo absoluto. TAÇA – Foi a cereja em cima do bolo, que serviu para selar uma temporada excepcional. Com o Leixões, marcou o golo da vitória por 1-0. EUROPA– Na I Liga apontou 42 golos, enormidade nos tempos que correm. Ninguém na Europa marcou tanto. ESCRETE –Em ano de Mundial, perdeu as aspirações a ser chamado ao escrete. Bem acompanhado (Romário, Élber, etc) mas ficou de fora. MAIO A SETEMBROFUGA –Antes das férias, Jardel deu logo a entender que queria fugir do Sporting. Falou, concretamente, em propostas de Itália (22/5) e no desejo de melhorar o contrato (15/6). ROTURA – O tempo acentuou o caso. Veio a 4 de Julho mas voltou ao Brasil; a 26 do mesmo mês assumiu o conflito com a instituição: estava sem condições psicológicas para jogar no Sporting.TRANSFERÊNCIA – Ao processo de divórcio com Karen, juntou-se a vontade de sair para Madrid ou Barcelona. A 22 de Agosto disse que não queria jogar mais pelo Sporting.SETEMBRO A DEZEMBRORECONCILIAÇÃO – Depois esgrimidos vários argumentos médicos, a 27 de Setembro é anunciada a reconciliação entre as partes – incluindo Karen.DIVÓRCIO – O trajecto até ao fim do ano foi implacável. Antes do Natal a notícia só apanhou de surpresa os mais distraídos: o divórcio tornou-se irreversível. GOLOS – O regresso à equipa aconteceu a 7 de Outubro, com o Moreirense. Não jogou bem, mas era a esperança para uma equipa em dificuldades. Continuou a jogar, marcou até alguns golos, mas não apagou a imagem de que perdeu faculdades.

Dada a sua importância na equipa, Jardel devia estar sempre acompanhado por alguém próximo da direção de Dias da Cunha, pois toda a gente sabia que estava em sofrimento.

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É estranho é ver as mesmas pessoas que no verão diziam que o Porto estava falido e não valia nada, agora não exigirem que o Sporting lhes desse uns 7-0 e festejar o 2-2.

Quer dizer, a parte do festejar o 2-2 até eu percebo. Desde que a grande estrutura foi pra o leme só tinham derrotas em todos os clássicos (com uns 5-0 pelo meio, pouco humilhantes né, para quem está sempre a relembrar o 7-1), por isso um 2-2 até dá direito a ir ao marquês para os pobres de espírito.

Estar falido é uma coisa; Não valer nada é outra.

A verdade nua e crua é que o Pintinho meteu o escumalha no seu lugar.

Esta personagem não é para presidente do Sporting

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Eu vou deixar de dar para este peditório.

O Sporting teve muita culpa no cartório é verdade tivemos presidentes fracos incompetente e até os próprios sócios como o caso do Mourinho.

Mas la está não contem comigo para abafar 30 anos de corrupção dos tripeiros
como o apito dourado escutas fruta
e agora mais recentemente 10 Anos dos lampiões com casos de emails toupeiras lex vouchers e outras tantas merdas.

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Com aquilo que o Pinto da Costa disse, a esta hora está o caloteiro debaixo da secretária a chorar…

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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