Fúria Divina

Um livro de autoria de José Rodrigues dos Santos hoje apresentado no Colombo às 17h que conta tambem na apresentação com o ex-operacional da Al-Qaeda Abdullah Yusuf e com o General Leonel de Carvalho ex-chefe do gabinete de segurança interna do Governo Português.

Para quem fala de se levar à letra o que vem escrito em textos sagrados , existe um que é levado à letra nos dias de hoje , o Corão e foi escrito por Maomé no Sec. VII , nada a ver com os tempos do Antigo Testamento , o próprio Maomé no Corão proíbe qualquer re-interpretação , os fundamentalistas quando matam infieis estão a seguir a vontade de Alá.

Nada melhor que ler o que o José Rodrigues dos Santos tem a dizer sobre o seu livro :

Novo livro de José Rodrigues dos Santos dá a conhecer "faceta deconhecida" do Islão

24-Out-2009

Lisboa, 24 Out (Lusa) - A revelação da “faceta desconhecida do Islão” é a aposta do jornalista José Rodrigues dos Santos, autor de “Fúria Divina”, livro hoje lançado e que propõe uma “viagem a um dos grandes temas do nosso tempo”, o radicalismo islâmico.

“Fúria Divina” é a sétima obra do jornalista da RTP, que durante meses percorreu as palavras dos principais textos religiosos do Islão e até contou com a ajuda de um antigo operacional da rede Al-Qaeda.

“A minha principal motivação é usar uma narrativa ficcional de amor e espionagem para transportar o leitor numa viagem a um dos grandes temas do nosso tempo - o radicalismo islâmico”, afirmou à Lusa José Rodrigues dos Santos.

“A maior preocupação era falar sobre alguns aspectos perturbadores do Islão sem ofender os crentes desta importante religião. Daí o meu cuidado, ao longo do romance, em apresentar o Islão com recurso às próprias palavras do Alcorão e do profeta Maomé”, reforçou.

Para o escritor, em Portugal, e no Ocidente em geral, existe uma “enorme ignorância em relação ao Islão”.

“Achamos que é uma religião com um pacifismo parecido com o cristão e que os radicais islâmicos não passam de um bando de loucos. Mas os exames psicológicos que lhes foram feitos pela CIA e pela Mossad mostram que se tratam de pessoas perfeitamente normais. Se assim é, por que razão fazem eles estes actos?”, disse.

A resposta, segundo o autor, está imortalizada nos versículos do Alcorão.

“Diz, por exemplo, um versículo do Alcorão: ‘Matai-os até que a perseguição não exista e esteja no seu lugar a religião de Deus.’. Na verdade, 60 por cento do Alcorão são ordens para a guerra. Isto é algo que nunca ninguém nos tinha contado”, referiu o escritor, reconhecendo que a sua percepção do mundo islâmico também mudou.

“Descobri que o Islão também é o que nos dizem, mas existe uma outra faceta que nunca nos é mostrada a nós, ocidentais. E é essa faceta desconhecida que Fúria Divina traz a público”, afirmou.

A aventura tem um protagonista já conhecido dos leitores portugueses, Tomás Noronha, um professor da Universidade Nova de Lisboa, perito em criptanálise e línguas antigas.

O thriller de quase 600 páginas “parte de duas premissas centrais: e se a Al-Qaeda tem a bomba atómica? E se o Islão dos fundamentalistas é o verdadeiro Islão?”, revelou o autor.

A par dos textos religiosos, o trabalho de campo, de acordo com o jornalista, envolveu também documentos dos principais autores fundamentalistas, obras técnicas sobre engenharia nuclear e a recolha de testemunhos de muçulmanos, moderados e radicais.

Açores, Veneza, Nova Iorque, Egipto, Paquistão e Arménia foram destinos visitados por José Rodrigues dos Santos e os escolhidos para os cenários do “Fúria Divina”.

Mas, foi a ajuda de Abdullah Yusuf, um ex-operacional da Al-Qaeda, que suscitou mais curiosidade.

“Consegui o contacto dele através de um clérigo que sabia de uma pessoa que o conhecia. Tão simples como isso. E contactei-o pela Internet, uma vez que este ex-operacional nasceu e vive em África”, explicou.

Abdullah Yusuf chegou estes dias a Portugal, para a apresentação pública do livro, ocasião que serviu para o escritor conhecer pessoalmente o ex-operacional.

Sobre os meios muçulmanos portugueses e as possíveis reacções ao romance, o jornalista contou que depois de escrever, e antes publicar, mostrou o livro a vários muçulmanos portugueses.

“Confirmaram-me que tudo o que está escrito em Fúria Divina é verdadeiro, embora admitam que muitas pessoas, incluindo outros muçulmanos, desconheçam certos pormenores mais perturbadores se lidos à letra”, frisou.

Questionado sobre o medo das reacções, o autor garantiu não ter, porque “um escritor que tenha medo não é escritor”.

SCA.

Lusa/Fim

http://www.briefing.pt/content/view/1252/20/

O que acharão desta interpretação à letra feita ainda hoje pelos muçulmanos do Corão , em que os fundamentalistas andam a matar infieis por que o próprio Corão que o diz , e este comparado com o Antigo Testamento foi escrito praticamente à pouco tempo.

Aqueles que se incomodam tanto com a Bíblia , nomeadamente com o que vem escrito no Antigo Testamento , acho que se enganaram no perigo.

Quem anda a matar em nome de Alá são os muçulmanos , não os cristãos.

Exacto, pá. Isto era de os meter todos ali na Praça de Touros do Campo Pequeno e matar-los de G3 em punho, como dizia outro. Não era isso que querias ouvir ??

Uma coisa é certa, primeiro a Al-Qaeda já nem existe, se te fores informar descobres logo esse facto. Estao acabados a muito, sem capacidade operacional de atingir aquilo que os Estados Unidos nos querem fazer crer. Segundo se fosses invadido pelos Americanos, se calhar até não ias fazer o mesmo que os habitantes do Iraque e Afeganistão. Ou ias abrir as perninhas e convidar-los a porem-se a vontade ?

Estes livros só servem para distrair a opinião publica do que realmente interessa como a crise financeira enquanto arranjam scapegoats. Coloca-se as culpas nos imigrantes e já está, isto pode nao vir no livro mas é uma das consequências.
Sem esquecer que os Americanos estão-se a preparar para invadir o Irão e parecendo que não a opinião publica mundial ainda conta para alguma coisa, portanto convém exacerbar ao máximo todo e qualquer sentimento anti-muçulmano. O José Rodrigues dos Santos é um triste e só mesmo num pais como Portugal é que lhe dão atenção, alem de ele ser tudo menos imparcial, quanto a mim nem passa de um megafone usado por as mesmas elites que nos governam. Todos sabemos que em Portugal só chegas onde ele chegou se estiveres disposto a não fazer ondas e souberes acatar ordens, não tem nada haver com mérito jornalístico ou imparcialidade.

Se não me estou a explicar lá muito bem é porque também não tenho muito tempo, devido a ter que ir sair mas se quiserem continuar a discussão de uma forma educada (como tem acontecido ultimamente) terei muito gosto em ler as vossas respostas

Embora tenha lido várias obras deste autor, fiquei irado com um facto, diria eu, sinistro e estranho. O Sétimo Selo, um livro que cuja história se envolve à volta da explicação e das consequências do Aquecimento Global, obrigou, como seria previsível, a que o autor pesquisasse sobre o tema, naturalmente compreendendo os efeitos nefastos do Aquecimento Global. Não é que o autor não sabe fazer a reciclagem, como o mesmo afirmou numa entrevista ao Diário de Notícias?
É caso para dizer “what the fuck?”.

Bem, não pretendo entrar em conflito com o Yazalde, mas não concordo quando afirmas que a Al-Qaeda “já nem existe”. Se estiveres a dizer que está mais fraca, menos global nas suas acções, poderia concordar, mas a organização continua aí. Muitos dos grupos terroristas que actuam nos tempos de hoje são sub-grupos da Al-Qaeda.

Regressarei mais tarde. Agora, está na altura de ir para o Alválaxia, depois indo para a mini-pocilga ver o SCP derrotar o Benfica, em futsal.

Yazalde , vais dizer que não há um grupo de fanáticos muçulmanos dispostos a matar em nome da religião , já o fizeram e vão voltar a fazer.
Lá por não se falar dos fanáticos , eles não desaparecem.
Quanto ao Irão , não te preocupa que um país que condiciona a vida privada , prende , mata e viola os seus cidadãos possa ter a bomba atómica.

@Green Lion
Esse teu ultimo post revela uma grande falta de informação. Já outro dia te recomendei leres ou veres uns vídeos do Noam Chomsky, esse sim conta as coisas como são.

A minha resposta é muito simples, primeiro há fanáticos de todas as religiões e preocupa-me muito mais os que tem realmente poder suficiente para obliterar a humanidade e não os fanáticos muçulmanos, que se fores a observar bem a questão, só existem devido as acções dos países Ocidentais e quanto muito rebentam um prédio, não uma cidade inteira ou mais.
Os Americanos matam muito mais inocentes que os fanáticos muçulmanos todos juntos e não vejo diferença nenhuma entre matar por causa da religião ou matar por causa do lucro das grandes multinacionais e reservas de petróleo.

Segundo, se os fanáticos muçulmanos são um problema tão grave que justifique a War on Terror a escala planetária, não lhes deviam ter dado armas e treino para combater os Soviéticos, depois de estes terem invadido o Afeganistão.
Há dezenas de casos em que os Estados Unidos bombardearam países (ou deram acesso ao armamento usado), sem terem um milímetro de razão a luz do direito internacional, contra a vontade da comunidade internacional e da sua própria população.
Esse facto juntamente com existirem países em estado de guerra permanente e mesmo assim os Estados Unidos providenciarem armas nucleares aos dois, isso sim preocupa-me.

Julgo que saibas a quem me estou a referir ? Para os que não sabem, estou-me a referir a Índia e ao Paquistão, uma zona do mundo que necessita de tudo menos armas nucleares.

Agora coloca-te no lugar dos Iranianos e olha para os países com que fazes fronteira…Antigas Republicas Soviéticas, Americanos estacionados no Iraque e Afeganistão, com os Paquistaneses as ordens e como se não bastasse ainda falta os Israelitas (não faz fronteira mas fica perto), junta a tudo isto o facto de que no Irão há reservas de óleo e gás bastante apetecíveis e diz lá que se estivesses no governo também não tentavas fazer uns testes com misseis e munições convencionais (para demonstrarem que se forem atacados, tem capacidade de atingir cidades Israelitas) mesmo que a tua tecnologia fosse bastante inferior a do teu inimigo. Que outra alternativa é que o governo Iraniano possui ? Negociar nem vale a pena que os Americanos boicotam tudo, visto que aquilo que eles querem não é negociável, nenhum pais vai dar de mão beijada as suas reservas naturais.

Se quiseres vais ao youtube e procura por Scott Ritter, antigo inspector da [i]International Atomic Energy Agency /i e ficas logo a saber um lado da historia que o Publico ou o Diario de Noticias não contam.

Tu, eu e quem escreveu esse livro, temos o dever moral de mudar só aquilo que nos seja fisicamente ou intelectualmente possível, a opinião publica dos países Ocidentais, por exemplo que é onde vivemos. Tentar mudar algo que para nós é tão de outro mundo como um Marciano nem faz sentido nem é moralmente desejável, visto que não irá faltar quem nos acuse de oportunismo barato e falar sobre aquilo de que não temos conhecimento. Ou será o jornalista/escritor/professor também uma autoridade em traduções e interpretações de textos religiosos antigos ?? Na volta, isto agora com a internet somos todos experts ;D Deve ter sido experiência adquirida na noite da primeira invasão do Iraque quando lhe tocou a ele ficar em directo na RTP1. Num pais como Portugal já dá direito a escrever uns livros.

@Daniel
Sim senhor, eu concedo que há vários sub grupos que usam a mesma ideologia. Embora seja da opinião que os originadores já foram a muito desmantelados, mas não vou entrar em discussões visto que é algo que me parece difícil de provar.
Parece que empatamos, não é ? Não tenho por habito seguir o futsal, mas se vivesse em Lisboa era bem capaz de começar a ir regularmente.

Bomba nuclear? Para quê?

Há um método muito mais eficaz:

Mundo Muçulmano

Ou seja, basicamente nós temos de convocar uma padeira de Aljubarrota? :stuck_out_tongue: Dos países que são falados nesse video, deduzo que o nosso seja daqueles em que essa expressão do islamismo está bastante aquém dos países da Europa central.

Este vídeo dá um significado novo á palavra desinformação, nem nunca tinha visto tanta mentira e meias verdades em 7:40m . Alem de partir de pressupostos errados, como assumir que cada filho de família muçulmana vai ser também muçulmano. Um facto que não é comprovado pela realidade actual onde a segunda e terceira geração de imigrantes se tem integrado muito mais no estilo de vida Europeu. Será portanto lógico assumir que esse numero aumentará no futuro, alem de que TODAS as religiões estão em DECLÍNIO.

Já alguém comprou o livro? O que acham? Recomendam? Estou a contemplar, há muito, dar uma possível 2ª oportunidade ao nosso Dan Brown.

:rotfl:

Não faz falta comprar, propaganda só se for de borla.

Estou a ver… Se calhar no futuro irá surgir uma cultura muçulmana ocidentalizada. Se calhar até surge um novo tipo de muçulmano: o não praticante.
;D
Este vídeo foi me enviado por e-mail, mas mesmo assim acho forte dizer, só por dizer, que o mesmo contempla “tanta mentira e meias verdades”.
Até mesmo para que eu possa alertar a pessoa que me enviou, poderias especificar? Mas, por favor, seja objectivo, basta que digas que onde se diz isso, não é assim, mas sim aquilo.

Já existe o Católico não praticante (basta ires ao topico do novo livro do Saramago e encontras lá varios), portanto o Muçulmano não praticante parece-me uma ideia bastante provável, alias eu conheço vários que se poderiam incluir nesse grupo. Já trabalhei com muitos imigrantes que se diziam Muçulmanos e depois tinham porno nos telemóveis, alguns bebiam álcool, outros comiam as escondidas durante o Ramadan, quando deveriam estar em jejum todo dia. Se esses se comportavam assim depois de entrarem em contacto com a cultura Ocidental, imagina a próxima geração. Essa mania que as outra religiões se tornam mais civilizadas e abertas as pressões de um mundo maioritariamente secular mas a Muçulmana irá ser cada vez mais radical não me parece fazer lá muito sentido.

Não percebo porque tenha que ser eu provar que são mentiras e meias verdades em vez de ser tu a provares que o video que vieste aqui colocar é realmente acertado naquilo que diz. Se eu colocar aqui um video sobre o Elvis estar de perfeita saúde e a trabalhar no McDonalds de Alguidares de Baixo, serei eu quem deve apresentar prova do que estou a dizer e nao tu que se deve dirigir a Junta de Freguesia de Alguidares para saber se tem lá alguém registado com o nome de Elvis Presley, que goste de hamburgers, boa voz e saiba dar um pezinho de dança

Devias perguntar a ti mesmo porque razão andam os da Igreja Baptista Brasileira (ou lá como se chamam) a apresentar videos com suposto “factos” sobre uma religião que no Brasil quase não tem representação nenhuma. Qual a razão para fazer tal video?
Se quiseres tens aqui um site sobre estatísticas em que podes escolher diversos parâmetros. Escolhi o birth rate da Arabia Saudita (os mais radicais do mundo Islamico) e o da Holanda (os mais liberais dentro da Europa) e o índice da Arabia Saudita cai mais rapidamente que o da Holanda, desde 1960 até ao ano 2000. Não sou um estaticista mas parece-me lógico que ao se insinuar que uma religião vai tomar conta do mundo baseado no birth rate é ridículo, visto que não se está a levar em conta muitas outros factores como o death rate, illiteracy rate, entre outros.

Tens aqui o link, depois diz-me a que conclusão é que chegaste. [i]http://ucatlas.ucsc.edu/query.php[/i]


Now playing: Billy Bragg - It Says Here
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Meu caro, com o devido respeito, acho que está equivocado. Não te pedi para provar nada, absolutamente nada. Coloquei um vídeo sobre o qual afirmaste o Seguinte: “nem nunca tinha visto tanta mentira e meias verdades em 7:40m” Limitei-me, portanto, a perguntar o que é que em tal vídeo é mentira. Cabe-te a ti responder, isto é, se quiseres.

Quanto ao Elvis, é obvio que, independentemente das reservas que tivesse, poderia perfeitamente dar o benefício da dúvida. Agora, se eu dissesse que é mentira, então aí sim, eu teria de me “…dirigir a Junta de Freguesia de Alguidares para saber se tem lá alguém registado com o nome de Elvis Presley, que goste de hamburgers, boa voz e saiba dar um pezinho de dança”.

A razão da IB, parece-me clara no final do vídeo. Mas, no meu entender, nem é isso que está em causa. O que está em causa é que se os números que nos mostram estão correctos, as palavras de Kadaffi, bem como o dirigente alemão, passam a fazer todo o sentido. Dá a minha conclusão: para quê bomba nuclear.

Já agora, deixa-me só esclarecer que a minha tendência vai mais para o Deísmo e nada tenho a ver com a IB, ok?

Acompanhei com interesse o lançamento deste livro de ficção.

Na RTPN Rodrigues dos Santos referia de forma convicta que 60% do Corão continha apelos à violência, que as suas palavras deveriam ser lidas de forma literal.

Pela tarde, no Colombo, acompanhado por ex-operacional da Al-Qeda - onde estava polícia e o SEF que permitiu a livre circulação de um tão perigoso terrorista - já tinha descoberto uma percentagem maior: 70% era o conteúdo de violência.

Regra geral, as religiões servem para difundir somente mensagens de ódio e intolerância. E os fanáticos levarão sempre tudo à letra.

E Rodrigues dos Santos, aproveita a sua visibilidade enquanto apresentador/jornalista, e cavalga no discurso do ódio e do medo para facturar uns cobres. E depois, há coisas assim…

[b][size=12pt]German on trial for Muslim murder[/size][/b]

Alex W is led into court - his full name has not been released for fear of vigilante attacks

The husband of a pregnant Egyptian woman killed in a German courtroom has described how her alleged attacker stabbed her to death in front of him.

He testified as the trial of Alex W, a 29-year-old Russian-born German, opened in Dresden, in the same courtroom where Marwa Sherbini was killed in July.

The defendant had been there to appeal against a fine for calling Ms Sherbini a “terrorist” and an “Islamist.

Husband Elwy Ali Okaz said he had tried to shield his wife as the attack began.

Her alleged attacker had “continued to stab her when she was already lying on the floor”, Mr Okaz said.

Mr Okaz, who identified Alex W to the court as the killer, was himself stabbed as he tried to protect his wife and also accidentally shot in the leg by a security guard who initially believed him to be the attacker.

He arrived at court on crutches, wearing a badge showing his wife’s face.

The attack caused outrage in the Muslim world, with many Muslim leaders accusing Germany of Islamophobia following the killing.

They said the country, which has the second-biggest Muslim population in Western Europe, had been too slow to condemn it.

BBC Berlin correspondent Steve Rosenberg says 200 police officers were deployed at the Dresden courthouse as the trial opened, to protect the defendant.

Alex W, who is charged with murder, attempted murder and dangerous bodily harm, has been the subject of death threats.

Anyone attending the hearing had to pass through airport-style scanners, and a bullet-proof glass screen was installed in the dock, our correspondent says.

Photographers crowded round as the alleged attacker was led into the courtroom in handcuffs - his face covered by a hood, a hat, sunglasses and a scarf, our correspondent adds.

He was then fined 50 euros ($75; £46) by the judge, Birgit Wiegand, for refusing to remove his sunglasses, although he did uncover the rest of his head.

Judge Wiegand told the court that the trial would try to get “to the bottom of the circumstances” surrounding Ms Sherbini’s death.

Prosecutors say the defendant - an unemployed Russian-born German national - was motivated by a “hatred of non-Europeans and Muslims”.

He reportedly suffers from depression. However, court-appointed psychiatric experts said they had not found any evidence of diminished responsibility.

‘Hatred’

The case began with an argument in a playground in 2008.

Ms Sherbini, a pharmacist, is said to have asked the defendant to let her child use a playground swing he was sitting on. He allegedly refused and instead called her abusive names.

She later took the defendant to court and he was fined 780 euros ($1,170; £718) for defamation.

But when he returned to the courtroom for the appeal on 1 July this year, prosecutors say he smuggled in an 18cm (7in) kitchen knife and stabbed Ms Sherbini at least 16 times with it.

The 31-year-old, who was three-months pregnant with her second child, bled to death in full view of her husband and their three-year-old son.

The trial is expected to conclude by 11 November.

Axel Koehler, president of the German Central Council of Muslims, said his community expected a “strong conviction”.

“We’re following the trial with great interest, in particular because our women and girls are afraid and already feel discriminated against,” he said.

Ms Sherbini, who wore a headscarf, was dubbed “the martyr of the Hijab”. Thousands attended her funeral in Egypt, some chanting “Death to Germany”, and there were also mass protests in Iran.

Egypt’s ambassador to Germany, Ramzi Izz al-Din Ramzi, who was at the opening of the trial, called for a “speedy sentence, a just sentence commensurate with this heinous crime”.


http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/8325451.stm#id8320000/8326100/8326150

Bem observado Paraver.

Vamos ver quantos Cristãos apoiantes da pena de morte vão pedir a execução deste cobarde.


Now playing: Gods Of Mars - The Kind Kidnappers We Are
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Yazalde , não és tu que dizes que estes gajos que fazem isto no video não são perigosos?

Morreram 24 crianças neste ataque , como não são os americanos a fazer isto não há problema.

http://edition.cnn.com/2009/WORLD/meast/10/27/iraq.attacks.video/index.html

Qual o país que pode ter uma vida normal com ataques destes?

É sempre interessante como se coloca em outrem aquilo que nunca foi escrito, simplesmente porque não há capacidade argumentativa. Uma postura recorrente e gasta. Seria muito mais fácil fazer a citação do que se alega, mas isso não é feito porque não existe.

Caminhos tortuosos esses…

Nunca na vida disse tal coisa, aliás seria de uma inocência que nem uma criança de 5 anos teria, mesmo o Paraver entendeu logo e aposto que não teve que ir procurar neste tópico ou em outro qualquer

O que eu não tenho problemas nenhuns em dizer é que são muito mais perigosos os Americanos que o grupo que colocou essas bombas. Enganas-te se pensas que não condeno esse acto de terror mas uma coisa é certa, estas duas bombas não se comparam ao que oa Americanos fizeram com o Shock And Awe, tambem é verdade. Que são tão terroristas uns como os outros, também é verdade. Que antes da ocupação ilegal ninguém cometia atrocidades dessas no Iraque sem ser as autorizadas pelo tio Saddam, também é verdade. Que os Americanos mesmo assim foram recebidos como libertadores e ao não entregarem o poder aos Iraquianos que viveram no pais durante o regime terrorista do Saddam são os principais originadores de todo este conflito, também é verdade. Que é capaz de haver mão dos Iranianos nesta situação ou em outras similares, possivelmente, nao me custa nada acreditar. Que queres que te diga mais ?

Quanto a tua ultima pergunta, acho piada como tomas o partido dos invasores em vez dos invadidos. Se fossem os Espanhóis a invadir Portugal para tirar o Salazar do poder sempre queria ver se o mais certo não seria uma carnificina parecida a do Iraque com grupos de malucos a surgirem a torto e a direito mesmo num povo relativamente pacifico como o Português. A culpa se existe é sem duvida dos que invadiram, ocuparam e ainda de lá não saíram, nem saem tão depressa, até porque o próximo é o Irão. Esse caso será muito mais serio, porque não estamos a falar de um pais completamente indefeso e quebrado por anos de sanções e bombardeamentos como estava o Iraque, aliás há quem defenda que nunca recuperou da guerra contra o Irão.


Now playing: Gods Of Mars - Camaro Confidence
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Ok , está bem , é que eu às vezes fico com a ideia que há pessoal que só se lembra das atrocidades quando cometidas pelos americanos.
Infelizmente há muita gente no mundo igual ou pior a alguns americanos.
Quanto à Guerra do Iraque , eu fui contra ela , até participei numa manifestação contra ela , foi um erro total e uma vergonha , até curti quando eles começaram a levar no focinho no Iraque , como tu dizes e bem se fosse os espanhois , nós faziamos o mesmo.
Agora isto , o que é que estes fanáticos conseguem com isto. :cartao:

Quanto ao Irão , Yazalde , espero que a coisa se resolva a bem , mas é que aquele regime não pode mesmo ter a bomba atómica , deve ser o regime mais pavoroso à face da Terra pela forma como trata os seus cidadãos , no que toca a condicionar a vida dos próprios cidadãos é pior que o Nazi.
Eu até simpatizo com o povo do Irão , pelo que percebo é um povo muito evoluído , até sinto uma atracção pelo país , gostava de o visitar.
Espero que as coisas se resolvam a bem , mas com aquele regime tenho duvidas , é que estes regimes só entendem a lei da força.

Neste caso quem colocou as bombas foi com a intenção de criar o maior caos possível por duas razoes.
Primeiro para pressionar os Americanos para que estes voltem a patrulhar Bagdad, saindo assim das bases onde se encontram de momento. Tornam-se um alvo mais fácil, continuam a matar Iraquianos, produzindo assim mais aderentes a causa dos bombistas.
Segundo para ser usado como bargaining chip contra o governo Iraquiano, fortalecendo assim a sua posição e da sua comunidade, pensam eles.

Não quer dizer com isto que concorde minimamente com o andarem a por bombas e a matar pessoas, foi só para responder a tua pergunta.

Quanto ao Irão (ou outro pais qualquer, incluindo os EUA) não dever possuir armas nucleares também estou de acordo mas por razoes diferentes das tuas. Claro que também não concordo com um regime que é composto maioritariamente por mullah’s (tipo padres muçulmanos) mas não reconheço aos EUA ou UK direito de andar sempre a tentar mudar o regime de outros países.
Tenho uma historia engraçada a propósito deste caso.

O Washington Post perguntou ao Henry Kissinger o porquê afirmar que “o Irão não necessita de energia nuclear, por isso só a podem estar a utilizar para construir uma bomba.” quando nos anos 70 se tinha fartado de insistir que fazia muita falta energia nuclear ao Shah do Irão e que os EUA deviam providenciar os meios para que os Iranianos pudessem desenvolver essa tecnologia. A resposta de Henry Kissinger foi muito simples e bastante ao seu género. “They were an allied country”
Quer dizer que agora que já não o são, também já não lhes faz falta nenhuma terem energia nuclear. É por causa destes pequenos pormenores que até o império mais poderoso do planeta acaba sempre por ser desmascarado.
Quanto a maneira como tratam os cidadãos, não são nenhum exemplo, mas repara que os EUA tem aliados que tratam tão mal os seus cidadãos como o Irão ou pior. A Arábia Saudita é um deles para não ir muito longe, geograficamente falando. Mesmo os Chineses ou os Russos são tão maus como os Iranianos e ninguém anda sempre a falar em invadir-los.


Now playing: Ryan Harvey - Mountaintop Mining Song
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