[b]Abro este tópico consciente que os nossos estimados governantes das mais variadas cores politicas se encontram extremamente ocupados em almoços de negócios e extenuantes viagens de estudo a localizações exóticas, muitas vezes sem a própria família, acompanhados apenas por as/os escorts locais…e não me estou a referir a um modelo da Ford, até porque me parece que só se deslocam de Merc para cima.
Aos que duvidam da dedicação dos nossos estimados governantes, peço que observem o exemplo do nosso querido e venerado Primeiro Ministro, que se encontrava tão atarefado em estágios de dicção, estudos de idiomas estrangeiros e constantes preparações exaustivas em como pedir dinheiro emprestado a banqueiros e/ou forasteiros desprevenidos, que até fez o honroso sacrifício de ser examinado a um Domingo.
Um exemplo de estrondosa dedicação a causa nacional e que poderíamos muitíssimo bem exportar para países ainda pouco alerta em matéria de dar o corpo ao manifesto, como o caso do Japão ou Alemanha. Estados muito menos desenvolvidos em tecnologias de ponta…pé, como aliás se comprova pelos últimos resultados da nossa Selecção Nacional quando chamados a defrontar os ineptos e incompetentes Hunos
Longa Vida ao Nosso Engenheiro e passemos de imediato ao primeiro exemplo do tópico, que devido as boas maneiras Portuguesas de nunca querer fugir as regras (a não ser que seja para pagar impostos) é importado a custo zero para a economia nacional.
Ora aqui está! Prestem atenção que este exemplo vem do frio, mais precisamente da Suécia e quase é narrado em Português.
[b]Por favor não se envergonhem de exportar e importar exemplos, em vídeos do youtube (que, tal como o facebook, foi uma invenção Lusa, embora ainda seja Segredo de Estado, posso revelar em primeira mão) ou nos mais variados formatos.
Trate o exemplo de politica, futebol ou fado, tanto faz o assunto desde que valha a pena entrar para os anais do import/export global.
Mãos a obra que o país precisa de nós, meus bravos!
Uma ideia muito boa é uma que tive conhecimento há pouco tempo. Existe na Suiça, salvo o erro, e é uma das medidas mais justas que conheço: multas baseadas na declaração de rendimentos. Menciono este caso porque a situação referia um gajo que foi apanhado em excesso de velocidade dentro da cidade, salvo o erro. Tinha um Ferrari. Resultado: multa de quase 1 milhão de francos. Justiça, nada mais.
Quanto ao tópico em si, acho que não vale a pena bater na mesma tecla. Está ao alcance de todos nós o funcionamento de sistemas politicos como o sueco e norueguês, onde inclusivamente, o governo tem de justificar toda e qualquer despesa.
O nosso caso, não começa nem acaba no nosso 1º Ministro.
Temos um presidente que aufere 3 pensões luxuosas ( €4.152,00 Banco PT+€2.328,00 da UNL+€2.876,00 por ter sido 1ºMinistro), temos tribunais ineficientes, legislação completamente desenquadrada da realidade e acabamos por ser um país atolado de pessoas que só querem saber de si mesmas.
Quantos não pedem facturas sempre que consomem algo ou usufruem de algum serviço? O mercado paralelo representa já 22% do nosso PIB.
Os bons exemplos devem vir de cima? Claro…Mas se os mesmo não aparecerem, que fazemos nós?
Um sistema como o sueco só funciona porque os politicos (cidadão comum) tem como objectivo principal o bem-estar social, e não o individual.
Isso que dizes sobre a Inglaterra deve ser só em situações especiais, tipo quando prestam declarações ao Parlamento, mas de resto tens razão, não seria capaz de imaginar tal coisa em Portugal.
Fica carimbado como Exemplo a Importar
Essa dos 45% estarem isentos é que já não me sinto competente em comentar, que não é uma área em que tenha conhecimento. Algo que aliás se passa com muitos outros assuntos, mas que tenho mais facilidade em disfarçar
Olha que eu nunca me tinha apercebido que os políticos eram cidadãos comuns… Estou a brincar, eu percebi o que estás a querer dizer e concordo perfeitamente. Mas não te esqueças que se não formos nós a fazer pressão para que se passem as leis, nada irá acontecer.
Fica carimbado como Exemplo a Não Exportar
Nunca ouvi, mas acredita que me parece uma ideia excelente, que só não importamos porque os tachistas e outros controladores sabem bem que seriam eles os principais prejudicados. Acredita que não digo isto só para fazer graça, quanto a mim essa ideia seria formidável. Espanta-me que ainda ninguém se tenha lembrado de tal coisa, principalmente num país como o nosso, onde fazem falta as liquidezas
Fica carimbado como Exemplo a Importar
Alguém viu o vídeo? Nao estão chocados com a maneira como vivem os deputados Suecos? Acreditem que no UK, Portugal, Irlanda, Espanha ou EUA e mesmo outros países onde a banca tem absoluto controle (ou quase) sobre os fundos governamentais não passava esta reportagem na televisão. Isto não são Teorias De Conspiração, são realidades.
Aliás, até vos deixo aqui um artigo…pasme-se… do Expresso, esse viveiro de ideias radicais e extremistas :rotfl: Se até já o Expresso publica artigos destes, então é porque estamos mesmo entalados. Bem vindos ao Neo Feudalismo do Seculo XXI.
[center][color=green]Robin Hood de pernas para o ar
[size=12pt][b]A Irlanda foi obrigada a pedir quase cem mil milhões à UE e ao FMI para continuar a salvar a banca. A mesma que cobra juros usurários para ajudar os Estados a sair da situação em que ela os colocou. O assalto continua.[/center]
[b]A Irlanda foi obrigada pela União a pedir ajuda ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira e ao FMI. Na realidade, o Estado irlandês não precisava de dinheiro. Apenas teria de recorrer aos mercados da dívida em Abril de 2011, mês até ao qual tinha os seus problemas de financiamento resolvidos. Só que o mesmo que o levou a um défice público astronómico repete-se: é preciso salvar a banca em apuros.
Este pedido de ajuda, que enterra definitivamente a possibilidade de recuperação da economia irlandesa, pode vir a ter um efeito arrastamento para países como Portugal. E a Irlanda continuará o seu caminho para o abismo porque a Europa, apesar da sua generosidade com os especuladores, não muda uma vírgula nas draconianas imposições aos Estados-membros. Não se importa de ver afundar as economias periféricas da Europa para salvar a banca sem que, no entanto, tenha a coragem de dar qualquer passo para responsabilizar os culpados por este desastre e disciplinar o comportamento patológico das instituições financeiras.
O governo irlandês quer tentar o impossível: reduzir o défice público, causado por esta ajuda à banca, em 15 mil milhões de euros até 2014. E tentará que isso aconteça através do aumento de impostos e redução das prestações sociais. Trata-se de um desvio de fundos dos cidadãos e das empresas produtivas para as instituições financeiras. As mesmas instituições que não hesitam em cobrar juros usurários aos Estados para os salvar da situação em que ficaram por causa ajuda que lhe deram. Ou seja, a banca rouba duas vezes: é salva por dinheiro públicos e agradece cobrando juros astronómicos por um risco que ela própria provocou.
Aquilo a que estamos a assistir na Europa é a um roubo sem precedentes. E este roubo não resulta apenas da impossibilidade de deixar cair instituições financeiras que se transformaram em monstros inimputáveis. Resulta de uma geração de líderes políticos cobardes que se recusam a decidir que a política tem de voltar a comandar a economia. O que está a acontecer na Irlanda é apenas mais um episódio de um assalto aos cofres públicos. E ele continuará até os europeus mudarem de governantes. [/b]
Mudarem de governantes? Como os Norte Americanos fizeram, também elegeram o Obama porque queriam c-h-a-n-g-e. Surpresa, vejam lá, saiu-lhes Bush 2.0 :rotfl:
Há que mudar é tudo, governantes, leis e sistema politicófinanceiro ;)…E Presidente do Sporting, não esquecer, que esse também se pode ir embora.
Agora toca a ir trabalhar que já tiveram muito tempo em frente ao computador…Se não o patrãozinho zanga-se