Ex-jogadores do Sporting - Parte 1

Queres que te apresente provas e certezas, pois não tenho. Sorry.

Mas várias vezes ouvi dizer que o jogador em causa dizia a quem o queria ouvir que “Sporting, não paga, L não joga”

Estava na superior onde foi esse lance. Festejei o golo como todos. Quando ele chutou aquela bola, sentei-me com as mãos na cabeça, lembrando-me imediatamente que ele não ia jogar com os orcs. Se foi por prémios, se foi para estar fresquinho na final europeia para poder ter montra e ser transferido, não sei.

Mas claramente pareceu-me deliberado.

E eu vou por aquilo que me parece mais natural em um jogador de alto rendimento e entrega total dentro do campo. Um acto estúpido e impensado.

E logo vindo de um gajo que nunca mostrou ter muito de massa cinzenta.
Era um belissimo jogador porque agia por instinto. E isso pode ser muito bom nuns casos e maus noutros.

Tipo o Vukcevik e a lesao no ombro. É de burro.

Bruma garante não estar a pensar voltar neste momento a Portugal e, apesar das notícias que têm dado conta do interesse do FC Porto, o extremo, ex-Sporting, sublinha que o seu foco será outro.

“Quero acabar bem a época no Galatasaray. Já ganhei tudo o que tinha a ganhar na Turquia, é o momento certo [para sair], mas vamos ver o que vai acontecer”, afirmou à Rádio Renascença, sublinhando que o “FC Porto é um grande clube, mas já tenho clube em Portugal”.

O internacional português falou ainda da sua relação com Bruno de Carvalho.

“Não tenho nada a apontar a Bruno de Carvalho. Sempre falei com ele. Não estou zangado e já falámos tudo sobre a minha saída”, concluiu, colocando um ponto final na polémica que envolveu a sua saída de Alvalade em 2013 marcada por uma acesa troca de palavras entre o empresário do luso-guineense e o presidente dos leões.


Parece que ganhou um bocado de juizo :lol:

Mais uma vez lá tentaram arranjar alguém que fala se mal do nosso presidente…e mais uma vez lhes correu mal :lol:

Ainda vem para cá por empréstimo…

Eu gostei do pouco que vi do Renato Neto.

Daqui nada ainda aparece aí o JungleBVS ou lá como se chamava.

http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=551518

Fábio Paím ainda sonha com o Sporting na Lituânia

«Se acham que sou bom, esperem até ver o Fábio Paím». Foi uma das frases que marcou a chegada de Cristiano Ronaldo a Manchester, em 2003. «O Cristiano Ronaldo? Esqueçam, este é muito melhor…É outra coisa», disse Aurélio Pereira, o responsável máximo do departamento de prospeção da equipa de Alvalade, numa altura em que na Academia de Alcochete despontava «um dos maiores talentos do futebol português».

Filho de pais angolanos, Paím nasceu em Belém. Cresceu num bairro pobre dos arredores de Lisboa e aos nove anos convenceu os responsáveis do Sporting a abrirem-lhe a porta. Aos 13 os principais clubes da Europa sonhavam com a sua contratação. Com 16 assinou o primeiro contrato profissional e passou a ganhar mais do que alguns jogadores da equipa principal. O primeiro ordenado serviu para comprar o carro dos seus sonhos e não tinha sequer idade para conduzir.

Foi agenciado por Jorge Mendes, o Super Agente que hoje representa jogadores como James Rodriguez, Falcão, Di María e Cristiano Ronaldo. Chegou a competir nas reservas do Chelsea, privando de perto com Didier Drogba e Frank Lampard. Fábio Paím teve o mundo a seus pés, mas não conseguiu dar o passo seguinte. Terminou a sua ligação aos leões em 2010 e começou aí a batalha para provar que todos aqueles que o apontavam como a «grande promessa» não estavam errados.

Começou na 2.ª divisão B, no Torreense. Passou por Angola, China, Qatar e Malta. Hoje, aos 27 anos, Fábio Paím está na Lituânia a lutar não apenas pelos seus sonhos, mas sobretudo pela sua família. Assume os erros e excessos do passado. Servem de lição para ele e para «todos os que sonham fazer carreira no mundo do futebol». Há cinco meses no Nevezis, o avançado está feliz por continuar a fazer o que mais gosta.

«Tem sido uma experiência muito boa. Não falta nada no clube, têm sido sérios comigo e felizmente está a correr tudo bem. A grande diferença é que o futebol é mais físico e com muito pontapé para a frente. Mas penso que a adaptação está a correr bem», começa por contar a A BOLA.

Num país sem grande tradição futebolística, Fábio Paím ganhou notoriedade depois de uma cadeia televisiva lituana transmitir uma reportagem a dar a conhecer o seu percurso. Sente agora que as pessoas querem saber mais sobre ele e o porquê de estar ali.

«Esse programa foi dos mais vistos e sinto-me orgulhoso ao pensar que a minha história tem ajudado muitos jovens jogadores. Estou aqui por algum motivo e não vou desistir. Só quando não der mais. Desistir talvez fosse a vontade de muitos, mas vou continuar a lutar pelo futebol», garante-nos.

Receita para perder 12 kg em apenas…2 semanas

Para que se tenha uma ideia do impacto que o programa teve é preciso falarmos sobre uma das mudanças mais radicais na vida de Fábio, desde que chegou à Lituânia. Pois bem, o extremo português deu prova de que está empenhado e com a ajuda de um profissional conseguiu perder doze quilos em apenas duas semanas. Como?

«Um médico que trabalha com grandes nomes de Hollywood ajudou-me nesta mudança. Eu não o conhecia, mas ele viu a minha história na televisão e gostou. Veio ao clube para falar comigo, mostrou-me alguns dos seus trabalhos e disse que estava ali para me ajudar. Normalmente, ele leva 15 mil euros e posso dizer que não paguei um cêntimo. Fiquei sem palavras, mas o resultado está à vista de todos», conta num tom emocionado.

«Acredito que o trabalho é sempre recompensado. Se lá no passado tivesse este pensamento tudo seria muito diferente hoje em dia. Mas já me sinto um vencedor por tudo o que tenho passado», acrescenta.

Eventos solidários para combater a pobreza

O Nevezis, clube que conseguiu convencer Fábio a embarcar nesta viagem, luta pela subida ao principal escalão. O avançado português garante que o clube tem todas as condições para dar o salto, graças ao «bom trabalho» do presidente.

O dia-a-dia é passado entre a residência e o centro de treinos do clube, mas ainda há espaço para marcar presença em eventos de cariz social. Defende que devemos partilhar sempre o que temos com os mais necessitados. Por muito pouco que seja.

«Existe muita pobreza não só nas ruas da Lituânia, mas dentro de muitas casas. Os lituanos escondem muito esse lado. Aqui também pensam que eu sou rico por ser um jogador estrangeiro (risos). Sou uma pessoa que tenho pouco, mas sempre que posso ajudo», garante.

O sonho de voltar a vestir a camisola do Sporting

A distância para a família, sobretudo para o pequeno Jaden (filho), são as principais dificuldades. A língua é complicada, mas já dá «uns toques». Luta diariamente para dar um bom futuro ao filho e não é de ficar a olhar para trás. O futuro? Será onde «Deus quiser», mas voltar a Alvalade era um «sonho»…

«Sinto que aqui estão felizes comigo, mas é claro que gostava de arranjar algo melhor. Gostava de arranjar um bom projeto tanto para mim como para o clube. Tenho 27 anos, já não sou nenhuma criança…Preciso de algo que me deixe motivado. Regressar a Portugal? Um dos meus maiores sonhos é um dia voltar a vestir a camisola do meu Sporting. Depois disso podia acabar a carreira», diz emocionado.

Filho segue pisadas do pai?

A referência a Jaden leva a uma pergunta inevitável. Vai ele seguir a carreira de futebolista como o pai?
«Para ser sincero, claro que gostava, mas não o obrigo a nada. Quero que seja ele a escolher. Mas por aquilo que vejo do pé esquerdo, acho que não me vou safar», graceja.

Mensagem para todos os jovens jogadores

Paím cresceu com o rótulo de estrela. Teve uma «infância feliz» apesar dos erros e excessos. Perspetivaram-lhe um futuro melhor que, precisamente, o melhor do mundo Cristiano Ronaldo. Não conseguiu chegar a esse patamar, mas não desiste de lutar por si e por todos aqueles que o acompanham. Uma mensagem para todos aqueles que sonham fazer do futebol carreira? «A mensagem está na minha história».

Só precisava de ter tido…pra aí…15% do juízo do Ronaldo.

Não vou dizer que gostei, mas vou dizer que não desgostei. Acho que se tivesse sido bem trabalhado podia ter sido um jogador interessante para aquela posição 6. Ao contrário do que alguns sportinguistas quiseram fazer transparecer, os seus pés não eram nenhuns tijolos.

Porque o sportinguista gosta de ser “diferente”.

O mauzão Liedson chutou a bola para longe não por frustração e acto impensado… mas porque queria ficar de fora num jogo que todos gostam de jogar e onde podia dar um passo decisivo para ser campeão.

Já o santinho do Vukcevic f*de uma ida á Champions numa pré-eliminatória com a Fiorentina por tirar a camisola que lhe valeu o 2º amarelo após marcar o golo apenas… porque “foi burro” ? Ah, e porque afinal sempre foi um acto impensado, ou não?

Fuck logic. Mais vale cair nas graças do que ser engraçado.

[b]Liedson: «Penso na despedida ao serviço do Sporting quase todos os dias» RECORDA QUE CHOROU MUITO DURANTE AQUELA SEMANA Quinta-Feira, 28 maio de 2015 | 08:44[/b]

Liedson foi o homem que “deu” a penúltima Taça de Portugal ao Sporting. O ex-futebolista marcou o único golo no Jamor, ao Belenenses, na final de 2007, que permitiu aos verde e brancos fazerem a festa no final. Como seria expectável, o célebre 31 leonino sente saudades daquele palco que o Sporting voltará a pisar no domingo frente ao Sp. Braga.

“É muito bom. Todo o jogador que lá entre tem de estar muito feliz e orgulhoso. É um ambiente muito bom, num estádio fantástico, completamente lotado. Tanta gente por lá e as atenções concentram-se todas naquele relvado. Os jogadores do Sporting vão ter de se divertir e jogar para ganhar”. Instado sobre se recorda o momento da despedida em Alvalade, Liedson assume ao “Jornal do Sporting” que pensa na mesma “quase todos os dias”.

“Foi um momento de emoção, muito marcante. Foi muito bonito, mas triste ao mesmo tempo por ser uma despedida. Chorei muito. Já tinha passado a semana a chorar, escondido em casa, mas no estádio soltei tudo. Agradeço o carinho de todos os que me aplaudiram e, só aí, me dei conta da dimensão do carinho que os sportinguistas tinham por mim. É uma recordação que vou manter durante toda a minha vida”.

Liedson deixou o Sporting em 2011 para rumar em Corinthians onde atuou durante duas temporadas. Pelos verde e brancos conquistou duas Taças de Portugal e duas Supertaças.

Todas as notícias de Sporting na Liga NOS

Wah, wah, wah.

Caro Liedson:

pirilampa-te. Queres tacho, vai pedí-lo aos tripeiros.


Leu o discurso ensaiado. O facto de ter sido o Sporting a prescindir dos serviços dele era mais que conhecido. Continuo a não ter nada contra ele. E se calhar respeitou mais a camisola que muita figura de proa com assento grátis e direito a idas ao bar em Alvalade.

É. Só leu o que lhe meteram à frente. Nem tinha noção do que estava a dizer, coitado.

Será que o discurso que tem agora é que não é o discurso ensaiado?

E estou-me um bocado nas tintas para se respeitou mais ou menos a camisola que A ou B, ou se o Sporting prescindiu ou deixou de prescindir dele. Como profissional, fez o que tinha a fazer. Nada a dizer. Quando diz o que disse, está claramente a faltar ao respeito ao Sporting. Para alguém que tinha o estatuto que ele tinha, aquelas afirmações são imperdoáveis.

Claro que tinha noção. Ele parvo não é. Tal como eu não sou parvo quando leio/ouço certas juras de amor ao Sporting. É tudo igual. Se até ex-jogadores são pagos ou obrigados pelos empresários a dizer certas coisas sobre certos clubes…

Como profissional fez o que tinha a fazer. Como tipo que assinou um contrato, fez o que tinha a fazer. Pelo que me disseram, ainda antes de se falar no fcporto, ofereceu-se e foi recusado. A partir daí, faz a vidinha dele e diz o que tem a dizer.

Agora é o discurso ensaiado? Pelo que me disseram na altura, este discurso corresponde ao que se passou. E que até nem se passou da forma mais correcta.

Mas pronto, cada um com a sua opinião e respeito.

Está a dar entrevista ao Liedson em Alvalade na Sporting TV

Não tenho problema nenhum com a sua ida para o Porto. Tenho mais problemas com a forma como forçou a saída do Sporting.

As declarações, ao chegar ao Norte, eram desnecessárias. Percebo-as e, por as perceber, continuo a achá-las desnecessárias. E ele podia e devia não as ter proferido.

É passado!

Duvido que os dirigentes do fcporto concordem contigo quanto à necessidade. Eu acho até que foram condição.