Estão a tentar arranjar problemas!!

Haja respeito pelo Sporting e coragem de deixar o Liedson a ver o derby na bancada.

Secundo, mas com uma condicional: no caso de Liedson não apresentar nenhuma justificação convincente e de força maior para não aparecer nem dar notícias, como parece evidente ser o caso.

Ainda que assim seja, mesmo o caso Jardel antes do de Rochemback permite quase sem perigo de errar concluir que essa não será a via adoptada pela SAD.

Deixo aqui uma perguntinha de algibeira: Os jogadores de futebol não têm também o direito à licensa parental?
O contrato colectivo celebrado entre a Liga e o Sindicato não o prevê. Estabelece-se a justificação de faltas por ocasião do casamento do jogador ou do óbito de familiares, mas não para o nascimento de um filho. O mais que poderia acontecer seria a justificação por «necessidade de prestação de assistência inadiável a membros do seu agregado familiar» (art. 29º nº 1), o que neste caso parece um pouco forçado.

Acresce que o regime geral da protecção à maternidade e paternidade estabelecido no Código do Trabalho concede 5 dias úteis ao pai, mas que devem ser gozados após o nascimento.

Mesmo que não seja o caso por via da especificidade do contrato de trabalho dos jogadores, não me parece nada sensato obrigar o Liedson a voltar a Portugal estando eminente o nascimento do seu filho. Isto seria pacifico em qualquer ramo de actividade, porque é no futebol haveria de ser diferente? :?:

Qual de vós é colocaria o trabalho à frente da familia?


Sensato ou não, a decisão deveria ter sido tomada de comum acordo e com as cartas na mesa, e não preparada com um vergonhoso esquema de gestão de cartões por parte do jogador, que depois passou ao método do facto consumado.

Teria sido possível resolver o problema, salvaguardando o interesse familiar do Liedson e o interesse desportivo do Sporting, isto se o jogador se tivesse portado como um profissional responsável.

Mal comparado, em 2001 o Paulo Bento vestiu a camisola do Sporting horas depois de ter perdido o pai. É isto um profissional, e espero que os jovens lhe aprendam o exemplo para no futuro deixarmos de estar sujeitos a enxovalhos deste tipo.

Mal comparado, em 2001 o Paulo Bento vestiu a camisola do Sporting horas depois de ter perdido o pai. É isto um profissional, e espero que os jovens lhe aprendam o exemplo para no futuro deixarmos de estar sujeitos a enxovalhos deste tipo.

Caro FLL,

Lembro-me perfeitamente desse jogo, foi em Paços de Ferreira e ganhámos 4-0. Isso sim foi uma prova de profissionalismo que eu não era capaz de ter…

Talvez por isso, um benfiquista é treinador dos juniores do Sporting, e é das pessoas mais respeitadas do CLube…

Sensato ou não, a decisão deveria ter sido tomada de comum acordo e com as cartas na mesa, e não preparada com um vergonhoso esquema de gestão de cartões por parte do jogador, que depois passou ao método do facto consumado.

Teria sido possível resolver o problema, salvaguardando o interesse familiar do Liedson e o interesse desportivo do Sporting, isto se o jogador se tivesse portado como um profissional responsável.

Pois, a questão está em saber se houve premeditação ou não. Eu por mim, continuo a acreditar que não houve.

Quando o Liedson partiu para o Brasil, o nascimento do seu filho estava previsto para meados de Janeiro (se não me engano) e a fazer fé nas informações que tem surgido, o nascimento foi antecipado, criando a tal situação, que na minha opinião, configura um motivo de força maior para o Liedson não se apresentar ao trabalho.

Mal comparado, em 2001 o Paulo Bento vestiu a camisola do Sporting horas depois de ter perdido o pai. É isto um profissional, e espero que os jovens lhe aprendam o exemplo para no futuro deixarmos de estar sujeitos a enxovalhos deste tipo.

Sem querer desvalorizar a atitude do Paulo Bento, que foi sem duvida de grande profissionalismo, acho que as situações são incomparáveis. Quando perdemos alguem, temos a necessidade de preencher o pensamento com outras coisas para afastar a dor. Em oposição, na eminência do nascimento de um filho, não há nada que nos consiga desviar dai o pensamento.

Não concordo que a proibição de jogar o derby possa ser imposta ao Liedson, isso seria, ainda que positivo em termos disciplinares (e mesmo aqui tenho sérias dúvidas do impacto da medida) muito mais prejudicial para a equipa/clube!

Quanto às justificações, parece-me óbvio que a razão deste atraso, se realmente existe atraso e tudo leva a crer que existe, acontece por causa do iminente nascimento do Lianderson ou lá como se chama o puto, e isso, para mim, constitui motivo de força maior e justificável, ainda por cima o jogador não pode jogar o jogo da Taça! :idea:

No fundo isto é uma questão de prioridades, eu acho que as prioridades do Liedson estão correctas e depois de sujeito à disciplina interna do clube a vida segue como antigamente, de preferência com golos frente ao glórias! :slight_smile:

Zed,

Não sei se tem ou não Liedson direito à licença paternal, mesmo que não o tenha concordo que o Sporting lhe dê uns dias mas passo a outros comentários:

  • Fala-se em colocar a carroça à frente dos bois mas eu vejo tudo aqui a falar como se o filho já tivesse nascido e pelos vistos não nasceu;

  • Antecipar o nascimento de um filho um mês para bater certo com calendário profissional só mesmo em ficção. Seria um acto médico irresponsável, duvido que alguém o cometa, mesmo no Brasil. As crianças nascem prematuras, mas isso é outro assunto.

  • O facto de ter direito moral a estar com a família num momento destes não justifica que um jogador não dê cavaco ao clube ou nem sequer atenda o telefone ao mesmo. É vergonhosa a atitude. As prioridades deles, como alguns dizem estão correctas, o que não está correcto é a ATITUDE e a forma de as colocar em práctica.

  • Continuo a perguntar: pq não está a mulher de Liedson há um ano em Lisboa com ele sabendo ele, desde bem cedo, a provável data de nascimento do filho (agora sabe-se desde bem cedo)? Injustificável, Lisboa não é Bagdad para não se poder ter cá a família.

Rui:

Por vezes o barato sai caro. Aquilo que tu consideras imprescindível para o derby (o cemitério está cheio de insubstituíveis) pode ser altamente prejudicial a longo prazo. O sporting já deu sinais de pulso mole no caso Rochemback. Deixar a “coisa andar” neste caso “pq o jogador até nem sequer pode jogar com o pampilhosa” seria um tiro no pé. Não consegues avaliar o que esse precendente e tratamento especial poderiam ter em todos os outros jogadores, constatados com tratamento diferencial.

O caso Jardel teve efeitos catastróficos no Sporting, mas parece que muitos já esqueceram os efeitos nocivos que o tratamento diferenciado a um jogador pode ter na prestação de um plantel, por melhor que esse jogador seja.

PS - O mais giro, e que ninguém comenta (como é costume) é que afinal os jornais não estavam a mentir tanto como desde logo se disparou neste fórum, pese eventuais exageros e novelas criadas por alguns. Se toda esta situação fosse autorizada pelo Sporting esse esclarecimento já teria surgido há muito como é óbvio e expectável numa SAD profissional.

Mauras,

Eu duvido muito desses efeitos a longo prazo e há situações que me dão razão, até no porco isso acontece, o que eu continuo a dizer, mesmo estando toda a gente a especular, o jogador se tiver uma justificação forte, no caso o nascimento do filho, então acho que deve ser multado e mais nada, se ficou no Brasil para apanhar mais uns banhos de sol então aí a punição devia ser mais severa, o que não parece ser o caso, falei no caso do Liedson não poder jogar com o Pampilhosa porque isso, para mim, deve funcionar como atenuante e deve ter entrado na decisão do jogador em permanecer mais uns dias no Brasil, agora, em ambas as situações, usar como punição a proibição de jogar o derby teria um duplo efeito negativo, a equipa sofria com isso, sem dúvida, e era uma humilhação para o clube depois da manobra “Pampilhosa”!

Apenas aplico os conhecimentos adquiridos do que vejo relativamente a gerir pessoas.

Quanto ao nascimento repito… o nascimento é para o final de janeiro. Tudo isto é bonito e comovente mas não justifica que o jogador não dê cavaco ao clube.

Quanto a precentes, com a catrefada de brasileiros que tens… têm todos o direito de a partir de agora começar a inventar razões para não chegarem a tempo e horas como chegaram.

Tudo isto é absurdo e na disciplina não devem existir atenuantes para a falta de prifissionalismo. Dar prioridade à família tudo bem - não combinar as coisas com o clube de modo que agora não transpareça esta imagem negativa em que ninguém sabe dele e o clube nada diz… não existem atenuantes.

Sampitas,

não tenho por costume meter-me muito no ponto de vista dos outros mas, sinceramente, não consigo entender essa perspectiva que defendes ao afirmar que seria humilhante o Liedson não jogar por decisão do clube depois de ter recorrido ao expediente de antecipar um jogo da Taça para lhe limpar os cartões amarelos.

O que penso que seja de relevar é que, quer num caso quer no outro, há uma defesa intransigente dos interesses do clube e uma afirmação clara de QUEM DETERMINA E GERE as estratégias que se pensa serem melhores para os objectivos do clube.
Ou seja, no caso dos amarelos é de louvar a atitude do SCP de tudo fazer dentro da licitude para fazer o jogador alinhar reconhecendo, deste modo, a sua mais valia desportiva.
No caso da reconhecida INDISCIPLINA que, neste momento, Liedson protagoniza (pq não acatou determinações superiores que não discutiu nem negociou antes da sua saída) o desiderato deverá ser o de preservar o grupo de trabalho de um precedente grave que, pelos vistos, já não constitui agravo na pífia disciplina do balneário leonino. Se calhar, digo eu, muito pelo facto de outros casos anteriores de indisciplina terem sido tratados com a pusilanimidade a que assistimos.

Afinal, foi Kant que disse que “pior que uma consciência perversa é uma consciência habituada”.
Frase, aliás, brilhantemente convertida para futebolês por Carvalhal, no caso do jogador Brasília vs. Belenenses, ao responder a uma pergunta do repórter afirmando que se aceitasse uma simples penalização pecuniária para o jogador estaria a estipular um preço para a prevaricação.

A nossa diferença de interpretação parece, afinal, residir no valor que se atribui a um assalariado que, no meu caso, chame-se ele quem se chamar não está, nunca estará, acima do clube e das suas normas de conduta.

Desculpem lá essa do Liedson apanhar o amarelo em Guimarães de propósito, não tem lógica nenhuma. Lembrem-se que o amarelo foi aos 15 minutos, isto é ficou 75 minutos em risco de expulsão num jogo como aquele …
Caso quisesse apanhar de propósito certamente escolheria o final do jogo.
Quanto ao seu atraso, tenha as justificações que tenha, o clube devia ter sido informado e consequentemente devia-se ter dado as devidas explicações. Pelo menos uma multa deve ser aplicada ao jogador.

Que bom ser pago por milhões e poder chegar atrasado a apanhar uma multinha. E nós temos que estar no trabalho à hora marcada…

Bem sei que o que se passa de mal nos outros clubes não me diz respeito, mas aqui se vê a diferença no tratamento deste assuntos do futebol.
O que se tem dito sobre o atraso de Liedson (que, a meu ver, terá de ser explicado pelo jogador ou pela SAD), mas afinal não é o único:

F.C. Porto: quatro falham regresso do Brasil [2004/12/31 | 10:33]

Derlei, Pepe, Diego, Maciel e Luís Fabiano falharam o treino do F.C. Porto, esta sexta-feira de manhã, em Gaia.

Os quatro primeiros simplesmente não apareceram e só deverão regressar ao trabalho no domingo, no primeiro treino de 2005.

O caso de Luis Fabiano é diferente. O avançado fez a viagem, mas ficou retido durante algum tempo no aeroporto, devido a problemas burocráticos, pelo que perdeu o treino.

Na sessão estiveram 18 jogadores. Entre eles McCarthy e Seitaridis, bem como o novo reforço, Leandro, que fez apenas corrida.

Pinto da Costa, Reinaldo Teles e João Pinto assistiram à sessão.

in maisFutebol

cumps,
VCoelho

Eu duvido muito desses efeitos a longo prazo e há situações que me dão razão, até no porco isso acontece
Parece-me que vês o futebol sem grande atenção ao detalhe, e talvez seja isso que justifica as muitas vezes em que discordamos.

Qualquer um de nós está integrado em diversas organizações humanas, do trabalho à família. O que te posso dizer, por experiência própria de quem já fez parte de uma estrutura colectiva (grupo de forcados) que pelas suas características se situa algures entre a equipa desportiva e a unidade militar, é que situações como esta que o Liedson gerou, se não forem tratadas com firmeza, minam o mais fundo dos alicerces em que assenta uma organização, que é a disciplina e a justiça.

Se se criar a sensação de que não existe tratamento igual e justo para todos, que menor empenho não significa menor recompensa, que a infracção fica impune ou tem um preço irrisório, é meio caminho andado para a desagregação e o colapso do grupo.

Não se trata de ter em campo um jogador melhor ou pior. Trata-se de não se poder, de forma alguma, preterir quem cumpriu para premiar quem, desculpa-me a imagem expressiva, baixou as calças e cagou em cima das determinações de quem manda, sem se preocupar sequer em atender o telefone, quanto mais pedir licença.

A aplicação das multas tal como tu as concebes faz com que elas deixem de ser um castigo para uma acção a não repetir, e se tornem um simples preço a pagar pela indisciplina e falta de profissionalismo. O jogador passa a poder escolher a fatia do seu ordenado de que está disposto a prescindir para poder incumprir as suas obrigações. E dadas as limitações legais aos montantes das multas e as fortunas que ganham os futebolistas, o preço será sempre em conta. A frase do Carvalhal citada pelo Juba a este propósito é de facto excelente e transmite a ideia.

Repito a minha posição: se o Liedson não aparecer depressa e com uma explicação muito válida para o atraso e, sobretudo, para o silêncio, a sua utilização frente aos lamps irá cobrir-me de vergonha enquanto sportinguista. Considero-o uma excelente aquisição e um dos melhores jogadores da Superliga, mas o meu Clube tem quase 100 anos e não pode vender a dignidade a troco de golos.

FLL, linda descricao do que acontece em toda a sociedade portuguesa, do governo as instituicoes passando pelo padeiro do canto da rua e do vizinho ao lado!

Eu duvido muito desses efeitos a longo prazo e há situações que me dão razão, até no porco isso acontece
Parece-me que vês o futebol sem grande atenção ao detalhe, e talvez seja isso que justifica as muitas vezes em que discordamos.

Qualquer um de nós está integrado em diversas organizações humanas, do trabalho à família. O que te posso dizer, por experiência própria de quem já fez parte de uma estrutura colectiva (grupo de forcados) que pelas suas características se situa algures entre a equipa desportiva e a unidade militar, é que situações como esta que o Liedson gerou, se não forem tratadas com firmeza, minam o mais fundo dos alicerces em que assenta uma organização, que é a disciplina e a justiça.

Se se criar a sensação de que não existe tratamento igual e justo para todos, que menor empenho não significa menor recompensa, que a infracção fica impune ou tem um preço irrisório, é meio caminho andado para a desagregação e o colapso do grupo.

Não se trata de ter em campo um jogador melhor ou pior. Trata-se de não se poder, de forma alguma, preterir quem cumpriu para premiar quem, desculpa-me a imagem expressiva, baixou as calças e cagou em cima das determinações de quem manda, sem se preocupar sequer em atender o telefone, quanto mais pedir licença.

A aplicação das multas tal como tu as concebes faz com que elas deixem de ser um castigo para uma acção a não repetir, e se tornem um simples preço a pagar pela indisciplina e falta de profissionalismo. O jogador passa a poder escolher a fatia do seu ordenado de que está disposto a prescindir para poder incumprir as suas obrigações. E dadas as limitações legais aos montantes das multas e as fortunas que ganham os futebolistas, o preço será sempre em conta. A frase do Carvalhal citada pelo Juba a este propósito é de facto excelente e transmite a ideia.

Repito a minha posição: se o Liedson não aparecer depressa e com uma explicação muito válida para o atraso e, sobretudo, para o silêncio, a sua utilização frente aos lamps irá cobrir-me de vergonha enquanto sportinguista. Considero-o uma excelente aquisição e um dos melhores jogadores da Superliga, mas o meu Clube tem quase 100 anos e não pode vender a dignidade a troco de golos.

Eu tenho bastante atenção ao detalhe, mas, ao contrário de ti, não me centro apenas num detalhe, centro-me na globalidade da questão, repito, não vejo onde é que o Sporting ganha, caso não haja justificação à altura, em deixar o Liedson na bancada no derby, deve ser multado consoante o regulamento interno do clube, ele existe e das situações que me lembro tem sido cumprido, mas isso sou eu, tu tens uma opinião diferente, ainda bem, siga para bingo!

Desculpem lá essa do Liedson apanhar o amarelo em Guimarães de propósito, não tem lógica nenhuma. Lembrem-se que o amarelo foi aos 15 minutos, isto é ficou 75 minutos em risco de expulsão num jogo como aquele ...

É exactamente o que eu penso.

Sobre o resto do tema, o castigo a Liedson, eu acho errado os “castigos exemplares”. Não se deve discriminar as pessoas, nem positiva nem negativamente. Há certamente um regulamento de disciplinar, que prevêm multas para atrasos, multas piores para indisciplina e certamente levantamento de inquéritos para outras. Estarmos a exigir punições exemplares sem conhecermos o que se passa é errado, vamos aguardar as explicações do jogador e as medidas da SAD. Aí sim teremos mais dados e mais concretos, mas duvido que o regulamento disciplinar preveja suspensão de jogadores em caso de atrasos no regresso à equipa. Se o regulamento é brando, mude-se o regulamento, não se puna (ou não) um jogador na base de regras inventadas no momento.

Repito a minha posição: se o Liedson não aparecer depressa e com uma explicação muito válida para o atraso e, sobretudo, para o silêncio, a sua utilização frente aos lamps irá cobrir-me de vergonha enquanto sportinguista. Considero-o uma excelente aquisição e um dos melhores jogadores da Superliga, mas o meu Clube tem quase 100 anos e não pode vender a dignidade a troco de golos.

Sabes, e tens noção que é impossivel não concordar com o post quase na totalidade e ser de todo universal o que transcrevi, acho que posso falar por todos quando digo que todos sentimos isso, pode diferir na intensidade, mas todos ficamos com essa sensação… Mas…

Acho que também sabes que a forma de estar que advogas não tem hipotese de ser cumprida, e é isso que me assusta.
Eu gostei particularmente desse post, até pq esta realmente bem escrito, pq sobretudo faz pensar na forma como eu sentia o SPORTING, e na forma como o sinto agora.

Sinais dos tempos… Eu acho que o gajo deve jogar pq é imprescindivel (ate pode la chegar e n fazer nada), mas no entanto, concordo ao máximo com o que dizes…

Paradigmatico :-k

Pois é esse o problema…

…e é essa a razão pela qual hoje em dia o comum sportinguista acha normal episódios liedson ou brasucas a mandarem o mister tomar na bilha em frente à TV sem que nada de visível e público lhes aconteça em termos disciplinares…

o clube apequenou-se. Mas afinal… isso já eu disse o ano passado quando passámos a ter mais derrotas que vitórias em casa contra os ursos que vamos defrontar agora.

Entretanto Liedson foi visto na noite de Reveillon com a esposa lá para uma cidade da Baia. Deviam andar à procura de uma clínica para dar à luz a criança com alguma urgência.

Caro Inci,
admito a possibilidade de teres dúvidas e sentimentos antagónicos perante o caso Liedson, embora as não compreenda.
Quem as não pode ter são os gestores da SAD, a quem cabe fazer cumprir a disciplina e deixar de vez, como disse o Mauras, que caso após caso o clube seja constantemente apequenado.

E o que dizer disto ? Será que também vai ser multado ? Aberto um processo ?

Maisfutebol - 03.01.05

Benfica: Trapattoni ainda não voltou e faltou ao segundo treino

Giovanni Trapattoni não regressou a tempo do treino da tarde do Benfica. O clube não avançou explicação para a ausência do técnico, informando que este deve voltar a tempo de acompanhar a equipa para o estágio de preparação do jogo com o Sporting, no sábado.

Trapattoni deverá assim chegar a Lisboa esta noite ou na manhã de terça-feira, no regresso das férias de Natal. A equipa cumpre de resto o segundo treino sem o técnico italiano, numa sessão orientada por Álvaro Magalhães.


:?: :!: