Quando oiço alguns candidatos falarem que outros não têm “passado” no Sporting, apetece-me ir votar nesses candidatos “sem passado”, por muito que tenha certeza que ele(s) não tem(êm) perfil para ser(em) presidente do Sporting…
Feliz, ou infelizmente, tenho memória de elefante e, ainda por cima, tenho o hábito de guardar alguns recortes de jornais antigos. Para ir recordando o “passado” de alguns e para olhar para o “presente” que eles construíram.
Como, p.ex., este pedaço de memória aqui, de 1999 (peço desculpa pela “colagem” não ser a melhor)…
Estou exactamente assim. Com todas as dúvidas sobre as alternativas que se apresentam, o meu será um voto 100% útil em nome da grande vitória que o Sporting pode obter nestas eleições: romper a muralha e desbancar a corja.
Neste abençoado país, todos os políticos têm imenso talento. A oposição confessa sempre que os ministros, que ela cobre de injúrias, têm, à parte os disparates que fazem, um talento de primeira ordem. (...) E resulta, portanto, este facto supracómico: um país governado com imenso talento que é de todos na Europa, segundo o consenso unânime, o mais estupidamente governado!
Eu proponho isto: que, como os talentos sempre falham, se experimentem uma vez os imbecis!