Confrontos e Massacres na Líbia

Claro, LISBON1906, o gajo é um tipo porreiro e as pessoas que vemos a falar na tv são fantoches dos americanos.
Vergonha deviam ter todos os países europeus com interesses na Líbia que estão a fechar os olhos ao que lá se passa apenas e só para defender os seus negócios. No dia que o porco caia já todos vão falar mal do porco que é para estabelecerem relações com o novo regime.

                 [b][size=15pt]ÚLTIMA HORA! KADHAFI FALA AOS PORTUGUESES![/size][/b]

Kadafi fala aos Portugueses

no meio de tanta desgraça, ainda se faz humor… :rotfl:

Leão tas a tentar mandar areia para os olhos de quem?

Obama,Sarkozy,Merkerl e o pseudo primeiro ministro da italia e o resto da NATO, esta é preocupada com os 2 Milhões de Barris de Petroleo diarios que a Libia produz e com medo que os oleodutos fechem e a europa fique a rasca com petroleo :wink:

NATO, o problema não é bem a nato e mais os UK e a Italia estarem em divida com o khadafi :wink:

Quem e que comprou o Portman House em plena Oxford Street ? Foi o Khadafi por 200M de Libras
Quem e que comprou 3% do Financial Times? Foi o Khadafi por 400M de Libras
Quem e que salvou a Fiat da falencia 3 vezes? Foi o Khadafi mais uma vez

Estes exemplos que dei são aqueles quem tem que tenho acerteza, depois há o caso dos escritorios do banco ingles do dinheiro doado a universidades, a compra de percentagens de clubes italianos a pedido do estado :-X

Estas jogadas de bastidores e que deram nisto :wink: secalhar o khadafi tem que ter “bombas nucleares” que nunca apareceram para eles irem até lá :wink:

Não sei porque isto faz-me lembrar o Darfur :inde: mas como no darfur vão rejeitar oficialmente que é um genocidio porque não chega ao numero de vitimas establecidas para dizer que é um genocidio :rotfl:

A Aliança Atlântica não vai intervir na crise da Líbia, foi a decisão tomada na reunião extraordinária de hoje da NATO.

A organização avança, em comunicado, que irá continuar a monitorizar a situação «em coordenação com as organizações internacionais» e que irá manter-se informada de forma «a estar preparada para qualquer eventualidade».

Já esta manhã, o secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, tinha dito que, para já, não fazia parte dos planos da Aliança intervir no país, tendo acrescentado que a NATO não recebeu qualquer pedido nesse sentido e que tal acção requereria um mandato das Nações Unidas.

não percebeste o que escrevi.eu não disse que ele é um tipo à maneira e até dei o exemplo de como nos tentou comer com os Açores e Madeira.

O que disse é que o interesse dos EUA e “amigos” europeus por trás da “defesa dos direitos humanos” é PETRÓLEO e já se prontificaram a ir até lá “libertar” os líbios. o que disse sobre o embaixador português na Libia é constatar de um facto: ao mesmo tempo que se falava em bombardeamentos sobre a população civil o nosso embaixador diz que não viu nada disso. há informação contraditória…

Já no Egipto, que é um aliado, os EUA 1º desvalorizaram os protestos depois andaram a expressar «receio» que a saída demasiado rápida de Mubarak pudesse «minar a democracia»

Parece que agora há mais uma desculpa para irem dar uma maozinha ao khadafi, é a irmandade muçulmana e a tentativa de ele partirem a libia em 2 para criação de um novo estado muçulmano :inde:
Filmes de ficção cientifica e com eles hehehhe e quem e que vai presidir o comité da Onu para sanções a libia? Portugal

Façam é o favor de não fazerem sanções muito pesadas o Obama e a Merkel são capazes de não gostar e ainda levamos tau-tau dele :wink:

Portugal vai presidir ao comité de sanções para a Líbia no âmbito do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Portugal foi eleito como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas em Outubro, estando a ocupar o posto desde Janeiro.

Ao Público, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, confirmou a notícia. «Portugal foi convidado pela presidência do Conselho de Segurança, neste momento nas mãos da China, e pela coordenação dos membros permanentes para presidir ao comité de sanções à Líbia» pode ler-se no site do jornal. O ministro acrescentou: «Houve um grande consenso no Conselho de Segurança e aceitámos».

Com todo o respeito por todas estes acontecimentos… mas antes do Coronel Gaddafi tomar o poder na Líbia, este país era um regime totalitário controlado pelo Rei Idris, um fantoche lá colocado pelo Reino Unido.

Portanto a diferença é que antes era uma ditadura pobre e agora é uma ditadura rica, sendo que a Líbia é o país mais desenvolvido de África?

Não estou a dizer que é um paraíso, mas a Arábia Saudita está a anos-luz da Líbia.

Porque é que os Estados Unidos não fazem cair os Saud numa das ditaduras mais brutais do mundo onde um homem ter sexo com meninas de 8 anos não é crime? e onde se as mulheres forem apanhadas a conduzir, levam 50 chibatadas ali mesmo. Eu sei que elas conduzem mal, mas há limites :mrgreen:

Questões pertinentes.

Nestas alturas que gostava de ver os apoiantes dos EUA por aqui…oh leão de ouro não queres responder?

Ei, não me recrutem para esta guerra! ;D

Estou de fora, como observador! :wink:

O que é que queres que eu diga mesmo? Esta é uma questão tipicamente portuguesa: porquê alcatroar a estrada esburacada se as fachadas dos prédios não são arranjadas? É esta a nossa mentalidade. Não é por existirem 999 males no mundo que não se deve combater cada um deles.
A mim faz-me confusão é como certas pessoas defendem um ditador que esteve por detrás de um atentado que matou atletas olímpicos, que abateu simples aviões de passageiros ou que se lembrou de andar por trás de atentados na Europa porque…sim. Ou melhor não me faz confusão nenhuma. Certamente não serão pessoas que alguma vez tenham sentido isso na pele e com certeza que o ódio aos EUA os faz ver todos os seus oponentes como mártires e pessoas de bem. Amigos, vou-vos dar uma novidade: podem odiar os EUA, mas não precisam de fazer dos inimigos dos vossos inimigos vossos amigos. A vida não é assim e um dia podem aprender isso da pior maneira possível. O mundo está cheio de cinismo e hipocrisia, mas qualquer queda de ditadores e terroristas por mim é boa, venha por que motivo vier. Claro que é mais fácil odiar os americanos aqui atrás do teclado e no quentinho do mundo civilizado, lá fora no mundo a sério as coisas não são tão simples.
E não não sou nenhum “apoiante dos EUA”. Sou contra a guerra do Iraque. Agora não sou como alguns que basta lá ter a bandeira norte-americano que é logo um dos maiores males do mundo. Não sou dogmático e avalio cada caso como um caso, ao contrário de alguns que gostam é de colocar uma fita na cabeça, fumar uns charros, criticar os imperialistas e dizer que os palestinianos são uns fixolas. :wink:

Gostei dessa de “ditadura rica”. Deve ser baseado no grande IDH. Os protestos nas ruas devem ser feitos por fantoches americanos. Com toda a certeza que aquela gente vive bem e feliz.

Quando eu era miudo o meu avo passava a vida a dizer que eu era inoportuno e irreverente (entre outras coisas), portanto e para nao fugir a regra, pergunto:

  • Onde estavam vocês quando os vários governos de direita Europeus -especialmente o do Reino Unido- decidiram trazer o Kadafi de volta para o chamado Mundo Ocidental ?

Se conheces alguma maneira melhor de medir o desenvolvimento humano, fico a espera do link.

É por essas mesmas razoes que enumeraste que os EUA não tem moral alguma para dizer seja o que for.

A mim faz-me confusão é como certas pessoas defendem um ditador que esteve por detrás de um atentado que matou atletas olímpicos, que abateu simples aviões de passageiros ou que se lembrou de andar por trás de atentados na Europa porque...sim.

Mas já viste alguem aqui a defender o Khadafi? Eu não o fiz certamente, e o yazalde apenas realçou o “peão” que ele é do Mundo Ocidental, o que é bastante diferente de apoiar.
Não tens só o khadafi nessa posição, tinha o rapazola do egipto, o do afeganistão entre outros, que são meras peças de xadrez.

Mais me ajudas tu com essa declaração esta mais que sabido que foi ele responsavel dos atentados, ele tomou a libia a força a 1970 e em 72 ajudou na realização do Setembro Negro.
Porque razaão os USA não o retiraram do poder, e que deixar um terrorista no comando de um pais…pronto mas esse terrorista fornece petroleo então esta tudo bem…

Gaddafi teve, inclusive, ligação direta com o massacre de Munique, realizado no dia 5 de setembro de 1972, durante os Jogos Olímpicos , patrocinando e dando cobertura ao grupo que ficou conhecido como Setembro Negro. Onze atletas israelenses foram assassinados nesse epsódio.

Os USA não os retiraram do poder e mais tarde sofreram na pele mais um atentado deste lider…desta vez mandram 2 caças bombardeiros 2 a trippoli e 2 a bengazhi fazer fogo de artificio e realizaram sanções economicas isto já a meio da decada de 80
Ele volta a fazer das suas em 92…

Sinceramente aproximação da libia ao ocidente foi uma boa decisão, apenas comparavel se decidissimos aproximar-nos do irão

Não tenho nada a acrescentar. No geral, concordo contigo quando basicamente dizes (foi isto que eu percebi, corrige-me se tiver errado) que apenas “nos” aproximamos de Kadafi por interesses e por jogos de poder que deveriam envergonhar qualquer pessoa que se diz defender a diplomacia mundial. Agora, isso não implica que agora nada se faça. Antes tarde que nunca.

“Revolucionários” líbios abrem página na rede social Twitter

O Conselho Nacional transitório, que representa os insurgentes líbios, abriu hoje uma página na rede social Twitter para informar os meios de comunicação social líbios e internacionais que não podem aceder de forma direta às informações do órgão.

Na página, o Conselho Nacional define-se como o único órgão representativo do povo líbio, segundo cita a agência noticiosa espanhola EFE.

A bandeira monárquica é visível no lado esquerdo da página, onde os representantes do Conselho apelam aos meios de comunicação social internacionais para deixarem de chamar “rebeldes” ao povo líbio que ergueu armas e utilizarem o termo “revolucionários”.

A presença na rede social pretende também ser uma contra-resposta às informações divulgadas pelos meios de comunicação social ainda controlados pelo líder líbio Muammar Kadahfi.

O Conselho Nacional realizou no sábado a sua primeira reunião oficial, em Bengahzi.

O órgão, cuja criação foi anunciada a 27 de fevereiro, integra representantes de todas as cidades controladas pelo movimento de contestação contra o regime de Kadhafi.

Na página, [b]o Conselho Nacional define-se como o único órgão representativo do povo líbio[/b], segundo cita a agência noticiosa espanhola EFE.

Uns democratas, portanto.

A bandeira monárquica é visível no lado esquerdo da página, onde os representantes do Conselho apelam aos meios de comunicação social internacionais para deixarem de chamar "rebeldes" ao povo líbio que ergueu armas e utilizarem o termo "revolucionários".

Ceeeerto.

A NATO aumentou a pressão internacional sobre o ditador líbio, Muammar Kadhafi. O secretário-geral da Aliança, Anders Fogh Rasmussen, exigiu uma transição rumo à democracia e advertiu que pode haver reacção militar se Kadhafi continuar a usar a força para conter a revolta popular.

«Se Kadhafi e as suas forças militares continuarem a atacar sistematicamente a população, não posso imaginar que a comunidade internacional fique a olhar», disse Rasmussen, acrescentando: «Muita gente pelo mundo se verá tentada a dizer: façamos algo para deter este massacre».

Rasmussen ressaltou, contudo, que a aliança não tem prevista nenhuma acção militar e só agirá se for solicitada e contar com um mandato apropriado da ONU (Organização das Nações Unidas).

«A NATO não tem intenção de intervir, mas como organização de segurança a nossa obrigação é fazer um planeamento prudente para qualquer eventualidade», explicou Rasmussen numa conferência de imprensa.

Outra opção é aplicar uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, ideia que alguns países tentam levar adiante para impedir que a Força Aérea leal a Kadhafi bombardeie a população.

Rasmussen afirmou que essa acção requer um «amplo leque de recursos militares» e lembrou que a resolução sobre a Líbia aprovada por enquanto pelo Conselho de Segurança da ONU não prevê o uso da força.

Mais cedo, o Ministério de Relações Exteriores francês afirmou que a Liga Árabe é favorável à criação da zona de exclusão aérea na Líbia. O apoio da Liga, sempre muito resistente a qualquer tipo de intervenção, pode acabar com as reservas de alguns dos países membros do Conselho na hora de adoptar a medida.

SOL

Intervenção militar na Líbia deve ter aprovação internacional, diz Gates 07 de Março de 2011, 20:36

O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, afirmou hoje que qualquer intervenção militar contra as forças do coronel Muamar Kadhafi requer uma aprovação internacional.

“Preparámos para o presidente Barack Obama algumas opções, tendo em conta as capacidades de as realizar”, afirmou o secretário da Defesa dos Estados Unidos ao ser indagado sobre uma possível resposta militar à situação na Líbia.

“Faremos o que o presidente decidir, mas creio que, actualmente, é senso comum que qualquer acção deve ser resultado de uma sanção internacional prévia”, acrescentou durante uma entrevista em Cabul, onde se encontra em visita.

Antes, Barack Obama já havia advertido os assessores do líder libio Muamar Kadhafi que deverão responder pela violência no seu país.

“Quero enviar uma mensagem clara aos colaboradores do coronel Kadhafi. São eles que devem escolher como actuarão no futuro. Terão de prestar contas por qualquer acto de violência que ocorrer”, afirmou Obama.

O Presidente dos EUA afirmou ainda que a NATO se deve reunir em Bruxelas para discutir uma reacção à violência na Líbia, incluindo acções militares, e revelou ter dado a sua autorização a uma ajuda extra de 15 milhões de dólares para as operações humanitárias em resposta à crise política na Líbia.

“Enquanto isso, temos a NATO, com quem falamos, que está a consultar em Bruxelas o amplo leque de potenciais opções, incluindo potenciais acções militares, como resposta à violência que continua a acontecer na Líbia”, explicou Obama.

O presidente americano falou aos jornalistas na Sala Oval depois de um encontro com a primeira-ministra da Austrália Julia Gillars, mas recusou responder a uma quesão sobre o impacto da crise do Oriente Médio no preço do petróleo.

SAPO/AFP

Forças pró Kadhafi recuperaram controlo de Zawyia após cerco de cinco dias As forças fieis ao regime de Muammar Kadhafi recuperaram o controlo da cidade de al-Zawyia, próxima da capital Tripoli, após um cerco de cinco dias que terá provocado dezenas de mortos, noticiou a estação árabe al-Jazeera.

A cidade, situada a cerca de 90 quilómetros da capital líbia e onde está situada uma das mais importantes refinarias do país, foi alvo de um intenso cerco com fogo de artilharia pesada e morteiros pelas forças de Kadhafi, e de várias incursões de carros de combate.

As sucessivos tentativas de tomar a praça dos Mártires (no centro da cidade), onde a oposição montou um desesperado ponto de defesa, provocou um “massacre”, segundo testemunhos citados pela estação de televisão árabe Al-Jazira.

Ao mesmo tempo que dava conta da perda da única cidade que esteve nas mãos da oposição a oeste de Tripoli, a al-Jazeera noticiou que o regime de Kadhafi desmentiu a informação de que tenha proposto uma reunião no parlamento aos rebeldes com o objetivo de abandonar o poder sob certas condições.

A alegada proposta já fora rejeitada na segunda-feira pela oposição, argumentando que essa solução permitiria uma saída “honrosa” de Kadhafi e ofenderia as vítimas dos confrontos que se arrastam há vários dias no país.

Desde Doha, capital do Qatar, o porta-voz do comité revolucionário do cidade de Misrata, Husam al Gherini, exigiu bombardeamentos seletivos para impedir a contraofensiva das forças pró regime naquela cidade líbia, situada entre Tripoli e Sirte.

Misrata foi alvo de várias incursões de soldados fiéis ao regime, que, no entanto, foram repelidas pelas forças rebeldes. Os confrontos terão provocado mais de duas dezenas de mortos, refere a al-Jazeera.

À comunidade internacional, al Gherini exigiu que “deixe fazer de conta de que está a fazer algo quando não está a fazer nada”.

Para o responsável, não adianta falar da imposição de uma zona de exclusão aérea na Líbia quando Muammar Kadhafi conta com forças militares que podem ser letais. Nesse sentido, Husam al Gherini advogou por bombardeamentos seletivos.

Vários países ocidentais têm discutido a possibilidade de impor uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, de forma a impedir o regime de Tripoli de recorrer à sua aviação nos combates contra as forças rebeldes que, desde 15 de fevereiro, tentam derrubar o líder líbio, Muammar Kadhafi.

Lusa

Líbia: Oposição promete não criminalizar Kadhafi se ele deixar já o poder 08 de Março de 2011, 13:20

Tripoli, 8 mar (Lusa) - A oposição não vai mover uma acção penal contra o líder líbio, Muammar Kadhafi, se ele renunciar ao poder imediatamente e deixar o país, disse hoje à AFP o presidente do Conselho que prepara a transição política.

“Nós somos, obviamente, a favor do fim do derramamento de sangue, mas ele deve demitir-se primeiro, depois deveria partir e nós não vamos iniciar acusações criminais contra ele”, afirmou o ex-ministro da Justiça, Mustafa Abdeljalil, que dirige o Conselho de transição, sediado em Benghazi.

Também à agência EFE, Bara Al Jatib, membro do Conselho Nacional de Transição, revelou que a condição para não prosseguir a criminalização de Kadhafi é o seu abandono imediato do poder.