Conforto no estádio - os bares

A propósito de se falar de estádios novos num dos tópicos do fórum, gostava de debater convosco um assunto sobre o qual penso sempre que vou ao estádio (de 15 em 15 dias, portanto): os bares.

Talvez por ser uma pessoa muito exigente, e sem dúvida largamente influenciado pelas minhas experiências de assistência a eventos desportivos nos EUA, considero os bares do estádio a coisa mais pé rapado que existe. Um contraste ABISSAL com o que agradavelmente observei em campos de baseball, basquete e hóquei no gelo nos EUA, que são praticamente centros comerciais e onde a oferta é mais que variada.

É claro que para tal contribui o mercado altamente capitalista americano, mas confesso que me atrai ver as principais marcas de restaurantes de fast food (sobretudo) nos recintos. E poder escolher se quero um cachorro (de entre as 10 variedades que existem), um Big Mac (ou afim), um taco, eu sei lá.

Nós por cá:

  • Todos os bares são do mesmo dono e vendem a mesma coisa
  • São caros para aquilo que vendem
  • Vendem a mesma coisa todo o ano (no Inverno se calhar queria beber um chá quente ou um chocolate, quando está um frio de rachar, e não um Iced Tea…)

Não sei até que ponto a variedade na oferta não permitiria inclusivamente maiores receitas para os bares: se calhar o povo não se importaria de pagar os mesmos 4€ e receber um hamburger decente. E, convém dizê-lo…quando o Sporting não está a jogar bem e/ou perde, ao menos poderíamo-nos contentar com comes e bebes!

Há alguém que partilhe da mesma opinião em relação aos nossos barezitos ou isto sou só eu que preciso de ir lanchar? :wink:

Penso que isso devia estar em outros assuntos,e não aqui.

Penso que isso devia estar em outros assuntos,e não aqui.

Coloquei aqui porque os bares estão no estádio e servem de apoio nos jogos de futebol. Mas se quiserem mudar, estão à vontade…

Concordo plenamente com o Wild_Oscar. A exploração dos bares dentro do estádio é extremamente insipiente. A oferta alimentar é ridicula, de baixissima qualidade e a preços agiotas.
Se isto é um conceito de gestão moderno, vou ali e já venho. Eu por exemplo, tenho bilhete de época, raramente falho um jogo, mas nada consumo no estádio.

Os cachorros não começaram mal. Mas o último que comi vinha completamente frio, pelo que desisti. As bifanas não são grande coisa. Acabaram com as sandes de leitão, que era a melhor coisa que lá tinham. As bolas do Sporting comem-se.

Resumindo, excepcional não é. Os preços não são baixos mas também não são extorsionários. Como tem sempre bicha ao intervalo, é raro ir lá.

Tenho algumas saudades dos vendedores de queijadas no interior do antigo estádio (das cervejas com alcóol já nem falo). 8) Sei que isto não se enquadra no conceito proposto pelo wild oscar. :slight_smile:

Ou é por preferirem colocar lá empresas dos lobbies ou então é pk as principais marcas franchisas não se sentem atraídas por só poderem funcionar de 15 em 15 dias entre 4 a 6 horas.

Se o problema é a segunda questão, então deveriam abrir toda aquela àrea aos visitantes do estádio/Alvaláxia, só fechando o acesso à bancada.

Marcas de comida rápida dentro do estádio… hum :slight_smile:

A lei permite? se permite tal coisa não sei porque não aproveitaram (tanto as equipas como as empresas). Se calhar tem a ver com algum receio da marca em ver o seu nome associado a um clube (tipo CGD, recordam?).

Se o problema é a segunda questão, então deveriam abrir toda aquela àrea aos visitantes do estádio/Alvaláxia, só fechando o acesso à bancada.

Não é exequível. Já pensaste no fluxo de pessoas ao intervalo entre as bancadas e a zona de conforto que teria de ser controlado, uma por uma?

Ou é por preferirem colocar lá empresas dos lobbies ou então é pk as principais marcas franchisas não se sentem atraídas por só poderem funcionar de 15 em 15 dias entre 4 a 6 horas.

Se o problema é a segunda questão, então deveriam abrir toda aquela àrea aos visitantes do estádio/Alvaláxia, só fechando o acesso à bancada.

Sei que os bares pertencem todos aos mesmos da Casa XXI (lembro-me que um dos sócios era o José Eduardo), mas não faço ideia que tipo de acordo foi assinado e por quanto tempo. Alguém faz alguma ideia?

Agora, bonito bonito era aqueles hamburgeres do Burger Ranch lá dentro! Hmm… :roll:

Se o problema é a segunda questão, então deveriam abrir toda aquela àrea aos visitantes do estádio/Alvaláxia, só fechando o acesso à bancada.

Não é exequível. Já pensaste no fluxo de pessoas ao intervalo entre as bancadas e a zona de conforto que teria de ser controlado, uma por uma?

No dia de jogos esse acesso seria limitado a pessoal com bilhete.

Marcas de comida rápida dentro do estádio... hum :)

A lei permite? se permite tal coisa não sei porque não aproveitaram (tanto as equipas como as empresas). Se calhar tem a ver com algum receio da marca em ver o seu nome associado a um clube (tipo CGD, recordam?).

Pois, não faço ideia. Sempre achei que é falta de visão do gestor do estádio!

Há por aí algum advogado para esclarecer?

Marcas de comida rápida dentro do estádio... hum :)

A lei permite? se permite tal coisa não sei porque não aproveitaram (tanto as equipas como as empresas). Se calhar tem a ver com algum receio da marca em ver o seu nome associado a um clube (tipo CGD, recordam?).

Pois, não faço ideia. Sempre achei que é falta de visão do gestor do estádio!

Há por aí algum advogado para esclarecer?

Falta de visão? O gajo deveria ser obrigado a assistir aos jogos atrás dos placares. Dass!

Se o problema é a segunda questão, então deveriam abrir toda aquela àrea aos visitantes do estádio/Alvaláxia, só fechando o acesso à bancada.

Não é exequível. Já pensaste no fluxo de pessoas ao intervalo entre as bancadas e a zona de conforto que teria de ser controlado, uma por uma?

No dia de jogos esse acesso seria limitado a pessoal com bilhete.

Mas qual seria o grande interesse de teres os bares do Estádio abertos fora de dias de jogo? Com ou sem marcas, não estou a ver que fosse rentável para os exploradores, dada a fraca afluência e o desconforto quando comparado com a Alvaláxia. E quem iria pagar os custos acrescidos de limpeza e manutenção do Estádio?

Se o problema é a segunda questão, então deveriam abrir toda aquela àrea aos visitantes do estádio/Alvaláxia, só fechando o acesso à bancada.

Não é exequível. Já pensaste no fluxo de pessoas ao intervalo entre as bancadas e a zona de conforto que teria de ser controlado, uma por uma?

No dia de jogos esse acesso seria limitado a pessoal com bilhete.

Mas qual seria o grande interesse de teres os bares do Estádio abertos fora de dias de jogo? Com ou sem marcas, não estou a ver que fosse rentável para os exploradores, dada a fraca afluência e o desconforto quando comparado com a Alvaláxia. E quem iria pagar os custos acrescidos de limpeza e manutenção do Estádio?

Nos dias em que não houvessem jogos, poderia funcionar como praça de alimentação com vista pro relvado.

Nos dias em que não houvessem jogos, poderia funcionar como praça de alimentação com vista pro relvado.

Repito que não ia ser rentável, com base nos argumentos que atrás expus. Com a abertura de novos escritórios e zonas residenciais, teria de se fazer contas.

Mas mesmo que fosse rentável poderia não ser exequível, se a empresa (ou que organização é) responsável pela exploração do Alvaláxia argumentasse que o Clube a estava a prejudicar. E se a Alvaláxia vier a falhar, quem se lixa é o Clube.

Nos dias em que não houvessem jogos, poderia funcionar como praça de alimentação com vista pro relvado.

Repito que não ia ser rentável, com base nos argumentos que atrás expus. Com a abertura de novos escritórios e zonas residenciais, teria de se fazer contas.

Mas mesmo que fosse rentável poderia não ser exequível, se a empresa (ou que organização é) responsável pela exploração do Alvaláxia argumentasse que o Clube a estava a prejudicar. E se a Alvaláxia vier a falhar, quem se lixa é o Clube.

O que seria rentável era, por exemplo, oferecer a possibilidade de um “pacote extra” à restauração do Alvaláxia para explorarem os bares em dia de jogo:

  • x é a renda pelo Alvaláxia
  • x + y atractivo dá direito a um bar em dias de jogo.

E nem sei, estruturalmente, para onde dão as traseiras dos restaurantes de fast food do piso 0 do Alvaláxia. Na volta daria para abrir uma banca do outro lado que daria para os corredores da bancada A daquele lado…

Nao foi tudo vendido ha pouco tempo? Entao espera-se nova gestao

Nao foi tudo vendido ha pouco tempo? Entao espera-se nova gestao

Os bares do estádio também, achas? Sabes a diferença entre venda e concessão de exploração (tendo esta sido feita logo no início)?

A exploraçao dos bares do estadio pertence a Casa XXI pertença do Jose Eduardo e ainda nao mudou, alias, ainda ha nao mto tempo andava o dito senhor a pedir ao SCP para tomar medidas contra as roullotes la fora pq lhe estragavam o negocio…

E original a ideia de colocar um McDonalds, um Burguer King ou ate mesmo um Pizza Hut no Estádio, mas para além da sasonalidade do negocio, penso que seria dificil em espaço tão exiguo conseguir os minimos de salubridade e higiene requisitados para esse tipo de estabelecimento.

A Alvalaxia nao tem nada a ver com os direitos de concessão nos bares do estádio, pois que eu saiba, o Estádio (ainda) nao foi vendido.

... E original a ideia de colocar um McDonalds, um Burguer King ou ate mesmo um Pizza Hut no Estádio, mas para além da sasonalidade do negocio, penso que seria dificil em espaço tão exiguo conseguir os minimos de salubridade e higiene requisitados para esse tipo de estabelecimento. ...

Na ha ai em Portugal o Pizza Hut take way? Basicamente e um quiosque onde compras uma fatia de pizza e uma bebida. O Mac e o Burger King tambem teem coisas semelhantes.