E porque não substituir os atores por ucranianos em vês de russos?
Ou substituimos da forma que encaixa melhor na narrativa que queremos?
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Eu sei que se tratam de mais de 2.000.000 de pessoas, mas não faria mais sentido, em vez de haver um enclave como a Faixa de Gaza, criar-se um corredor humanitário monitorizado por países terceiros (USA, UE, Arábia Saudita) e deslocar-se as pessoas para a Cisjordânia?
Israel era obrigado a compensar a perda de terra com a retirada dos colonatos ali à volta e com a correspondente concessão de terra e todos os Palestinianos ficavam na Cisjordânia que até poderia passar a chamar-se República Árabe (ou Islâmica) da Palestina.
A Faixa de Gaza ficava para Israel e os colonatos na Cisjordânia passavam para lá.
E continuava a solução de 2 estados.
Eu vejo, várias.
E não creio que as opinioes simplistas sejam as piores. As complicadas pseudo humanistas solidárias provavelmente tambem nao ajudam, dao legitimidade a quem gosta de violência e a desculpa. Como dizes, e bem, ainda vai gerar mais violência.
Ha muito que deviam estar separados fisicamente os territórios. Com mao de ferro de uma ONU, que nao serve para absolutamente nada.
Acrescento que a perseguição que se tem visto pelo mundo civilizado aos judeus, acho uma vergonha. Confudem se as coisas e mais odio se gera.
Vejo a solidariedade com a palestina a desculpa perfeita para terrorismo e actos deploráveis contra civis e muitos nem israelitas sao.
Ideia interessante. O problema é aquele quadrado chamado “gaza”
Quando ele diz que nunca existiu uma nação chamada Palestina?
No outro dia, no comboio para Cascais, sentou-se ao meu lado uma senhora vestida com um niqab preto, aquela vestimenta que não é a burka, mas é parecida, só deixa ver os olhos.
Tinha um saco grande no colo. Põe-se a mandar e a receber SMS tudo em teclado árabe.
Confesso que tive medo. Ia na primeira carruagem, levantei-me e fui mudando de carruagem até não dar para passar. Em Alcântara saí para a carruagem seguinte e fui até à última carruagem do comboio.
Fui parvo? Depois arrependi-me do meu preconceito, mas alguém me pode censurar por ter medo?
? O que é aldrabice que ele disse?
Também me parece que a resolução do problema será a criação de 2 estados. Regressar um pouco á ideia de 1947 e criar Palestina e Israel. Mas cada um do seu lado. Os palestinianos ficam com a Cisjordânia (de Ramalah até ao Libano) e s israelitas com Jerusalem até ao Egipto. Não sei é se os dois aceitavam…
O que é que fazes aos de Gaza? Tem de haver uma migração para esse efeito. Não é que discorde da lógica da ideia, mas tens que tirar gente da sua terra para outra, para que possam dizer que estão na sua terra.
Por outro lado, que território da Cisjordania é que estaria disponível para um estado palestiniano? Segundo julgo saber, há uma área muito considerável que é ocupada por israelitas, por força dos colonatos.
Por outro lado, o poder vigente em Israel não quer um estado palestiniano. Assim como os palestinianos continuam a resistir à ideia de um estado judaico, por lhes terem tirado a terra.
Quando estão radicais dos dois lados, a solução é inalcançável.
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Pois sem negociações e cedências será impossível uma solução. Eu, se fosse um especialista, proponha juntar Gaza à Cisjordânia e criar um estado palestiniano, por exemplo de Ramalah até ao Libâno e Israel ficava com o restante território, de Jerusalém até ao Egipto. Ambos teriam fronteiras com vários países e teriam acesso ao mar.
A solução é muito complicada mas ter Gaza e Cisjordânia em pontas opostas (e os colonatos dentro da Cisjordânia) parece-me que torna tudo muito mais complicado.
Não sei, até se a altura certa de começar uma migração de Gaza para a Cisjordânia não seria agora. Aproveitando a necessidade de poupar civis. O problema será distinguir civis de terroristas do hamas.
Podes mencionar tu que eu não me lembro de grandes exemplos positivos. Já que existem tantos, gostaria de saber… e a segunda guerra mundial não conta porque Pearl Harbor…
Se for à América Latina ainda te arranjo mais uma mão cheia de belos exemplos da exportação de “democracia à americana”. Com o Chile de Allende à cabeça.
A situação do território era algo que devia ter sido resolvido há muito tempo atrás.
Neste momento a situação é muito mais que um “simples território” ou uma “simples zona de ocupação”.
Mesmo que as pessoas de Gaza fossem transportadas para outra zona, a guerra entre Israel e Palestinianos nunca iria terminar.
É basicamente isto.
Não existe solução para este conflito.
Exato…, a única solução moral é ser mais forte e mais determinado do que ela, o resto é paleio oco de derrotados ou de candidatos a derrotados.
O que é decisivo, porque é aí que está a força.
Vim só picar o ponto porque tenho a nítida sensação que havia por aqui um forista muito triste com o facto de Israel não entrar em Gaza (tinha inclusivamente perdido a esperança e andava tristonho 
, dizia que só existiam 5% de chances ou la o que era)… esta é para ele, pra ver se ele se anima um bocadinho:
A última vez que fui ver o “Jesus de toda a gente” nasceu na Palestina…. Difícil não existir
Meto a pergunta ao contrário. Dado que Gaza é e quer continuar independente de Israel e não faz tenções de prolongar amizades ou aprofundar relações institucionais ou comerciais com Israel, e uma vez que não tem todas as fronteiras dependentes de Israel para além de receber com centenas de milhões de euros todos os anos de países da UN e arredores para financiar a sua sociedade…
… em que é que tu achas que Israel é obrigado a ajudar Gaza? Já percebemos que água, electricidade e se calhar outras comodidades, afinal não é bondade nem vontade de ajudar Gaza, mas sim uma obrigação, certo? (se calhar escrita em alguma constituição ou carta das Nações Unidas que desconheço?) Uma dívida por pagar, se calhar? (tipo, tu mandas uns rockets para Tel Aviv e Haifa e o sei lá quase todos os dias e por isso o povo israelita tem de te compensar pelos recursos esbanjados nesses rockets?)
A pergunta é simples e é só mesmo pra eu perceber.