Ninguém que seja minimamente inteligente e conheça todo o contexto do que disse BdC pode achar aquilo grave, anti constitucional e contra a liberdade de expressão.
Os que andam aí a falar mal do presidente por causa disso, excluindo os jornaleiros, são:
gente que só viu/leu uma peça sobre o assunto num qualquer pasquim e foi influenciado.
lampiões/tripeiros cegos que sempre que ouvem o nome “Bruno de Carvalho” parece que lhes vem um brilhozinho nos olhos e começam a desbobinar todos os defeitos do homem como se o conhecessem desde crianças.
Cheira-me que é apenas mais uma a ír no engodo que está na ordem do dia e a cavalgar a onda do politicamente correcto com uma lição de Diacono Remedios à mistura.
Não está em nenhum orgão de comunicação social , o melhor é mesmo ignorar , para não dar publicidade a quem a não merece.
Não sejam baixos nos insultos à mulher, não somos os lamps.
Excelente programa o de ontem. Pena que muitos milhões não cheguem a ver metade. Seria interessante alguém cortar os momentos chave - manobras de bastidores no Record, etc - e colocar num daqueles vídeos sensacionalistas VEJA COMO O JORNAL RECORD FAVORECE O BENFICA ou algo semelhante, que chega facilmente às 100 mil visualizações.
Estão a falar da Inês Serra Lopes?
É o exemplo acabado da promiscuidade entre jornalismo e política.
Ou o jornalismo como forma de fazer política rasteira.
Ou o jornalismo que é pago para lançar notícias falsas e confundir a opinião pública
Foi jornalista e directora do independente, esse jornal que fez de Pedro Guerra um ómem com ó pequeno e um trauliteiro com T maiúsculo e que tinha como proprietário… o pai da Inês Serra Lopes.
Diga-se que o jornal faliu quando ela era directora.
Falir empresas lembra-me alguém…
Alguns casos da “liberdade” para interferir numa investigação e favorecer, claro, um cliente do pai da “jurnalista”
É sintomático que a última directora de O Independente, e filha do proprietário do jornal, Inês Serra Lopes, tenha sido condenada pelo Tribunal da Relação de Lisboa por crime de favorecimento pessoal na forma tentada no caso de um alegado sósia de Carlos Cruz, arguido no processo Casa Pia, no âmbito do qual António Serra Lopes intervinha como advogado daquele apresentador de televisão (cf. Público, de 6-I-2009). Esta condenação coincidiu, de certo modo, com o fim do jornal e acaba por constituir um expressivo e irónico epílogo da sua vertigem populista.
Caso do alegado sósia de Carlos Cruz
Casa Pia: jornalista Inês Serra Lopes condenada por favorecimento pessoal
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) condenou a jornalista Inês Serra Lopes a um ano de prisão pelo crime de favorecimento pessoal na forma tentada no caso do alegado sósia de Carlos Cruz, arguido no processo Casa Pia.
A Relação de Lisboa refere que Inês Serra Lopes mostrou à ex-funcionária da Casa Pia Ana Paula Valente fotografias de um antigo funcionário da RTP, explicando que se tinha reformado por razões psiquiátricas, gostava de se fazer passar pelo apresentador de televisão Carlos Cruz e ter-se-ia separado da mulher porque "andava com miúdos".
O documento diz ainda que a jornalista pediu a Ana Paula Valente que fosse entregar as fotografias ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa a fim de serem "juntas ao processo Casa Pia". Segundo o TRL, em acórdão proferido em Dezembro passado, a jornalista quis "criar no espírito dos magistrados e órgãos de polícia criminal (OPC) (...) dúvida séria" sobre se teria sido Carlos Cruz ou o alegado sósia a praticar os crimes que estavam a ser investigados, por "ter havido erro de identidade quanto ao autor dos factos".
Menciona-se ainda que Inês Serra Lopes não conseguiu o que pretendia porque Ana Paula Valente revelou à Polícia Judiciária (PJ) que tinha sido a então directora do "O Independente" e filha de António Serra Lopes, um dos defensores de Carlos Cruz, a entregar-lhe as fotografias.
No acórdão refere-se também que Inês Serra Lopes quis "frustar e iludir" a investigação das autoridades judiciárias competentes e dos OPC, a "fim de conseguir que Carlos Cruz pudesse ver alterado o regime de prisão preventiva em que se encontrava e evitar que ao mesmo arguido fosse ou viesse a ser aplicada uma pena"
Aqui vai uma teia que diz muito sobre o que a “jurnalista” Inês Serra Lopes entende ser “liberdade de imprensa”
Sócrates financiou ex-diretora do Independente
Ex-marido de Inês Serra Lopes disse estar convicto de que José Sócrates esteve por detrás da recuperação da revista “Grande Reportagem”
O ex-marido da jornalista e advogada Inês Serra Lopes contou ao Ministério Público (MP), no âmbito das investigações da Operação Marquês, que José Sócrates estaria por detrás da recuperação da revista “Grande Reportagem”, avançando com o apoio financeiro para a reedição desta publicação.
Alexandre Ferreira, que, na altura dos factos vivia com Serra Lopes, contou aos investigadores que chegou a participar em jantares onde se encontrava Carlos Santos Silva, o empresário que o MP suspeita que seja o testa-de-ferro do antigo primeiro-ministro.
No primeiro jantar, a ex-jornalista falou sobre a sua vontade de ressuscitar a “Grande Reportagem”. Santos Silva mostrou-se interessado no projeto, mas afirmou que teria de falar com o seu “superior” para saber se seria possível apoiar esta iniciativa. Num segundo jantar, o empresário revelou que tinha tido “luz verde” dessa pessoa, cuja identidade nunca foi revelada.
Durante o interrogatório, Alexandre Ferreira disse ainda aos investigadores que Inês Serra Lopes reportava o trabalho desenvolvido a Carlos Santos Silva, mas que ficou com a sensação de que a pessoa que teria dado o aval para avançar com o apoio deste projeto era José Sócrates.
A jornalista foi assim apresentada ao sócio de Santos Silva, Rui Mão de Ferro, também arguido na Operação Marquês. Inês Serra Lopes recebia um pagamento mensal de cinco mil euros para tratar da recuperação da revista. De acordo com o depoimento do seu ex-marido, eram combinados encontros entre Serra Lopes e Mão de Ferro, onde este último fazia os pagamentos devidos, em numerário. Alexandre Ferreira contou aos investigadores que esses encontros chegaram mesmo a acontecer em casa de Rui Mão de Ferro, no Belas Clube de Campo.
Jornalista pediu “colinho” a Vara
As escutas recolhidas aquando da investigação do processo Face Oculta mostram que Inês Serra Lopes chegou a fazer queixas ao também arguido na Operação Marquês, Armando Vara, sobre a forma como a recuperação da “Grande Reportagem” estava a decorrer.
Em junho de 2009, Serra Lopes diz a Vara que já adjudicou, com a cobertura financeira de Carlos Santos Silva, alguns aspetos da produção da revista, como a contratação do projeto gráfico. No entanto, acabou por ser desautorizada por Francisco Santos (responsável do setor de comunicação social do grupo Lena), que lhe respondeu que conseguiria tudo por melhor preço. “O Francisco ligou-me agora e disse: ‘Gráficas, distribuição, esqueça, eu trato de tudo, arranjo preços mais baratos’”. A jornalista mostrou-se “aflita” com o que se estava a passar, pois já se tinha comprometido com outras pessoas, ao que Vara sugere que Francisco Santos fale com as pessoas com as quais ela se comprometeu, “e que tente encontrar uma solução para isso”.
A certa altura, Armando Vara pergunta diretamente o que a jornalista pretende dele, e Serra Lopes responde que quer “colinho”: “Saber se o contrato [para aquisição do nome da revista] já foi assinado ou não, se o título já é nosso ou não”. Vara tranquiliza-se e informa-a de que já teve uma reunião com Carlos Santos Silva e com Joaquim Oliveira, antigo presidente da Controlinveste: “Ficou tudo tratado, os negócios ficaram tratados, é só formalizar”.
Em 2010, Carlos Santos Silva informou Serra Lopes de que a recuperação da “Grande Reportagem” afinal não iria avançar. De acordo com o depoimento de Alexandre Ferreira, já não havia “interesse no desenvolvimento do projeto”.
A jornalista integrou depois os quadros do “i” – que pertencia então ao grupo Lena, com o qual Sócrates tinha boas relações –, chegando a grande repórter, mas saiu pouco tempo depois. Em seguida, prestou serviços de assessoria ao Banco Espírito Santo, do arguido Ricardo Salgado, e a Armando Vara.
[member=18498]stick , muito bom post Para mim será sempre apenas uma lampiã desonesta, a fada má da Filha da Cornélia, e alguém insignificante, de personalidade e estrutura intelectual defeituosas.
O que é que os disléxicos e os belfos terão contra o Presidente do Sporting?
Será que é porque o Presidente ainda não os tem como modalidade paraolímpica?