E vamos acabar a sofrer mais uma vez nos últimos minutos
Vá lá que o desconto de tempo do Prof. conseguiu que a equipa jogasse de forma mais inteligente nos últimos 3 minutos
Arnette em pista é sempre perigoso.
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Com a nádega azul.
Vitória no primeiro jogo.
Acho que passamos mas não vejo como fazer mais do que ficar nos 4 primeiros.
A minha dúvida é se a gente ganha 1 jogo grande este ano.
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Foto Sérgio Martins
Entrada a ganhar nos play-offs
Por Sporting CP
10 maio, 2025
Basquetebol vence o Galitos FC (90-79) no primeiro jogo dos quartos-de-final
A equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal venceu o Galitos FC (90-79) no primeiro jogo dos quartos-de-final da Liga. Os emblemas têm reencontro marcado na próxima quinta-feira, desta feita no Barreiro, e nova vitória permitirá aos Leões fechar já as contas da eliminatória.
Os verdes e brancos entraram bem na partida, com um bom cesto de Jeremiah Bailey, mas os visitantes responderam com um triplo na sua primeira posse e passaram para a frente do marcador. Tim Guers reagiu com uma bomba de três pontos e, a partir daí, os da casa foram construindo uma vantagem sólida e confortável, alicerçada na mão quente do camisola 5 e na pontaria afinada do capitão Diogo Ventura.
No final do primeiro quarto, o 32-12 deixava pouca margem para dúvidas: 20 pontos de diferença, grande eficácia nos ressaltos – com destaque para Isaiah Armwood – e uma exibição muito séria dos comandados de Luís Magalhães.
No arranque do segundo período, o Galitos FC entrou ‘com tudo’ e, em apenas cinco minutos, conseguiu reduzir grande parte da desvantagem (38-30). Foi então que Diogo Ventura, primeiro, e Tim Guers, logo depois, voltaram a brilhar com mais dois triplos, puxando pelos colegas e reacendendo o ímpeto Leonino. O jogo entrou depois num ritmo menos espetacular, com falhas de parte a parte, mas o Sporting CP conseguiu reorganizar-se com o passar do tempo, estancou a reacção adversária e chegou ao intervalo a vencer por 15 pontos (50-35).
O terceiro quarto arrancou com novo domínio Leonino e, com mais três pontos de Tim Guers, o marcador assinalava 57-37. O Galitos FC reagiu com seis pontos consecutivos, mas cometeu rapidamente a quinta falta colectiva, e o jogo voltou a entrar num registo mais intermitente, com muitas pausas para Diogo Ventura converter os respectivos lances livres a cada nova infracção.
Sérgio Silva, recém-entrado, estreou-se nos marcadores com um triplo que levou o Sporting CP para lá da barreira dos 70 pontos. Tim Ward também se destacou e os Leões fecharam o período com 19 pontos de vantagem (75-56).
Com os Leões a gerir a diferença, o Galitos FC surgiu mais determinado no último quarto e reduziu a desvantagem para 13 pontos (77-64). No entanto, Tim Guers voltou a fazer estragos, atingindo os 23 pontos com mais um lançamento de três, Uwais Razaque brilhou com um afundanço e Arnette Hallman aproveitou para somar preciosos minutos em campo.
A pouco menos de três minutos do fim, os corações batiam forte no Pavilhão João Rocha: os visitantes galvanizaram-se e chegaram a estar a apenas oito pontos da igualdade. No entanto, Ludgy Debaut e o MVP Tim Guers restabeleceram a tranquilidade no marcador (90-79).
Contas feitas, os Leões capitalizaram a excelente entrada na partida para construírem sobre ela um importante triunfo no arranque dos play-offs.
Sporting CP: Tim Guers (29), Ludgy Debaut (7), Jeremiah Bailey (6), Diogo Ventura [C] (20), Cat Barber, Uwais Razaque (4), Dinis Cherepenko, Arnette Hallman, Isaiah Armwood (5), Nick Ward (16), Sérgio Silva (3) e Denilson Tavares. Treinador: Luís Magalhães.
Oliveirense/Ovarense
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Com jeitinho a equipa mais fraquinha de sempre o Sporting pode ir à final.
Isso prova a qualidade dimiinuta do basquetebol Português.
Quanto ficará um jogo com a Espanha ou França?
50-100?
Não, cruzamos com o porto que ficou em 2o . Hóquei igual. 2o cruza sempre com o 3o na meia final
Tim Guers em forma de play off
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Foi o melhor!
Esta secção se não a querem fechar precisam de mudar de estratégia urgentemente. Quem está á frente da secção deveria reflectir e fazer outro tipo de trabalho base. O scouting é fundamental. Também o trabalho de patrocínios é fundamental. Cabe aos responsáveis arranjarem soluções. É para isso que são pagos.
Relativamente ao basket acho que a captação de talentos para a formação seria um caminho a seguir e menos dispendioso. Faz falta uma nova visão. Olhar para outros mercados em vez do americano. Há jogadores a emergir no continente africano por exemplo. Angola e sudan têm bons valores. Alguns já jogam noutras ligas, principalmente chinesa. Outros ainda não sairam do país. Seria um trabalho demoroso mas interessante embora com algum risco. Mas lá está. A nível de basket, a liga portuguesa é das mais fracas. Para evoluir é preciso mudar estratégias.