Avaliação Final - Época 2014/2015

Avaliação Final - Época 2014/2015

Crio este tópico para que cada um possa fazer a sua avaliação final do que foi a época de 2014/2015.

Esta é a minha avaliação:

Esta época iniciou-se com grande expetativa por parte de todos os Sportinguista que acreditavam que um plantel que, no ano passado, nos tinha permitido lutar até tarde pelo título, perdendo Rojo mas ganhando Nani, poderia este ano ter condições para nos dar o nosso 19ºcampeonato.
Também eu tinha esta expetativa e esta esperança.
Infelizmente, por várias razões, rapidamente percebi que seria muito difícil lá chegar.

Farei a minha avaliação por competição com especial destaque para o campeonato que é a prova mais importante onde se avalia melhor a capacidade de uma equipa.

Campeonato

Em termos de plantel, as principais movimentações foram as saídas de Rojo e Dier e as entradas de Nani e João Mário.

O que considerei negativo:

Grande dificuldade de substituir os centrais que tinham saído.
O treinador demorou a perceber quais eram as melhor opções que tinha ao seu dispor (Paulo e Tobias), sendo que, uma delas, o Tobias, ainda estava longe de estar maduro. Só com a chegada de Ewethon este sector acalmou. Foi mais de meia época de avanço que demos aos adversários por causa desta questão.

Inexplicável falta de diagnóstico do nosso desiquilibrio ofensivo no sector do meio-campo.
Temos 3 bons jogadores (William, Mário e Adrien) que não fazem um meio-campo equilibrado entre ações defensivas e ações ofensivas. Há uma grave falta de skills ofensivas que, num campeonato como o nosso, são uma grave limitação para quem quer ter aspirações e não pode perder muitos pontos contra equipas manifestamente inferiores e que só têm capacidade para se especializar no processo defensivo.
Se, por exemplo, formos ver os números de golos e assistências dos nossos médios (sem penalties) e os compararmos com os dos rivais, vemos que houve aqui uma diferença importante.
Se, ainda por cima, percebermos que o SLB jogou quase sempre com apenas 2 médios (e um deles bastante ofensivo) sendo que o 3ºmédio deu lugar a um 2ºavançado, explica-se bem o nosso défice de marcação de golos em relação ao campeão.
Não caiu do céu…
Resultou antes de uma relação bastante básica de causa-efeito bem gerida pelo nosso rival e estratégicamente mal pensada por nós.

Deficiente gestão dos nossos recursos (com boas opções na A e na B que podiam ter tido mais minutos: Tobias, Rosell, Martins, Wallysson, Mané, Gauld, Tanaka, …) cujo expoente máximo aconteceu na fase em que tivémos maior sobrecarga de jogos europeus, situação que foi ainda mais agravada por uma também deficiente gestão mental da equipa. Acredito que isto também tenha sido fruto de inexperiência tanto de jogadores como de treinador. Houve total foco nos jogos da Liga dos Campeões e irresponsabilidade nos jogos da Liga dessa fase onde sublinho a vergonha de Guimarães.
Para se ter uma noção do quão gravoso foi este factor para a nossa época, basta olhar para a seguinte tabela:

Uma rate de pontos de 84,1% nos jogos sem competições europeias superior à do campeão.
Uma rate de pontos de 59% nos jogos afetados por competições europeias.
Inacreditável!
Este foi um obstáculo que não tivémos que superar em 2013/2014.

Incapacidade do treinador de ser proativo a ler e a agir sobre o jogo a partir do banco.
Foram vários os casos de jogos em que a equipa estava a ceder (e depois cedeu mesmo) e não houve do banco qualquer intervenção corretiva, seja através de instruções, seja através de substituições.
Não critico que se venha para o banco com cenários preparados. Bem até pelo contrário. Mas critico que não haja agilidade mental para reagir de forma flexível ao que os jogos, por vezes, exigem, e que pode ser algo que não estava nos cenários previstos.

Seja no SCP, seja noutro clube qualquer, o MS deve melhorar nisto porque este é um dos pontos que destinguem um bom treinador de um grande treinador.

Dificuldade do treinador e da estrutura em gerirem bem a vertente mental da equipa.
Fiquei sempre com a sensação de que a equipa, mentalmente, não estava, nem bem, e nem estável.

Começar o campeonato com um empate traumatizante não foi bom.
Os pontos que fomos perdendo na 1ªfase da época e, ainda por cima, da forma que foi, também não trouxeram estabilidade nenhuma.
E quando aconteceu o empate em casa com o SLB que nos afastou do título, seguiu-se uma fase muito difícil de gerir.
Tivémos uma equipa triste durante boa parte da época e estou convencido que isso afetou a qualidade do nosso futebol em muitos jogos.

O que considerei positivo:

Ofensivamente, conseguimos quebrar uma tendência marcadamente decrescente que vinha da época passada.
Cheguei a estar muito preocupado com isso pois a nossa 2ªvolta de 2013/2014 estava a dar sinais de que aquele modelo estava esgotado e de que já não conseguíamos enganar ninguém daquela forma.

Vi futebol de boa qualidade em vários jogos durante a época.
Estou por exemplo a lembrar-me de SLB(F), Gil Vicente(F), FCP(C), Penafiel(F), Maritimo(C), Boavista(F), Estoril(C), Rio Ave(C), Arouca(F), SLB(C), Guimarães(C), Paços(F), Moreirense(F) e Braga(C).
E não quer dizer que ache que tenhamos jogado mal nos outros jogos todos…

Aliás, tenho que sublinhar que os grandes estão todos muito longe de ter jogado bem em todos os jogos. E, no caso do SLB, se os maus jogos que fizeram na 1ªvolta tivessem sido punidos com perda de pontos ao invés de terem sido salvos por más decisões arbitrais, a história deste campeonato teria sido muito diferente, não só pelo impacto direto na classificação mas também pelo impacto indireto no rendimento posterior das equipas decorrente do impacto emocional.

Mesmo com um eixo central defensivo que, durante meia-época, esteve cheio de problemas, conseguimos chegar ao fim do campeonato com apenas 2 derrotas.
Só por 3 vezes na nossa história conseguimos fazer melhor e em campeonatos com apenas 18 e 26 jornadas. Alguma coisa de positivo isto quererá dizer.

Não vi que a equipa tivesse perdido consistência na 2ªvolta.
Pelo contrário, vi que a equipa perdeu alegria à medida que percebia que dificilmente chegaria ao título.
Mesmo assim, a 2ªvolta foi pontualmente superior à 1ªvolta (40 versus 36).
Isto sugere consolidação de alguns processos e não o contrário.

O corolário disto tudo foi um rendimento pontual de 74,5%.
Considero este rendimento bastante positivo.
Foi conseguido apesar do impacto brutal das competições europeias e mesmo assim ficou ligeiramente à frente do do ano passado (74,5% versus 74,4%).
Nos últimos 20 anos, só por 2 vezes fizémos melhor.

Nos últimos 20 anos, com este rendimento, teríamos sido 3 vezes campeões.

Este registo deve porém ser enquadrado na situação competitiva do futebol português.
Seja porque a qualidade média das equipas do campeonato desceu ou seja antes porque a força de FCP e SLB subiu, a verdade é que a diferença entre os nossos rivais e as outras equipas é maior do que nunca como se comprova pela seguinte tabela:

Nunca foi preciso pontuar tanto para bater os nossos rivais e ganhar títulos mas também nunca tivémos uma década tão má como esta.

Os nossos 74,5% têm que se enquadrados numa década em que os nossos rivais pontuam a uma média de 80,9% e o campeão pontua a uma média de 85,8%, sendo que o campeão deste ano pontuou a uma média de 83,3%.

De notar também que o nosso rendimento só está abaixo da média das décadas de 30, 40 e 50.

Taça da Liga

Participação positiva com uma equipa à base de opções da equipa B.
Destaque para uma vitória por 2-0 num terreno onde a equipa principal decidiu tirar férias e perder por 3-0 antes de um jogo para a champions…

Taça de Portugal

Participação excelente coroada com a conquista do título numa final épica e que ficará para a história do clube e da competição. Estar a perder por 2-0 jogando com menos um contra uma boa equipa e, mesmo assim, conseguir dar a volta até à conquista do título, foi fabuloso.

Se pensarmos que tudo tinha começado com uma grande vitória por 3-1 no Dragão através de uma grande exibição, temos mesmo que considerar que esta conquista esteve muitos furos acima daquilo que tem sido a bitola do SCP nos últimos largos anos.

Competições Europeias

Participação muito positiva onde fizémos vários excelentes jogos e praticámos o melhor futebol que se viu na época.
Os 2 jogos com o Shalke04 e o jogo casa com o Chelsea foram muito bons mesmo.
Ficou na memória a recuperação épica de Gelsenkirchen que um árbitro decidiu destruir.

Avaliação Global

É verdade que tinha esperanças fundadas de ter ido mais longe no campeonato.
E isso podia perfeitamente ter acontecido mesmo contra tudo e contra todos.
Porém, mesmo assim, dado o contexto do SCP no futebol português (…) e tendo a plena consciência de que não é nada fácil a nossa vida neste lodaçal, termos conseguido uma rate bastante razoável de 74,5%, dado o nosso histórico recente, é positivo e representa uma muito boa base de trabalho.
Se somarmos a isto uma boa presença na Taça da Liga com a condicionantes que todos conhecemos, uma boa presença nas competições europeias e a excelente participação na Taça de Portugal com a conquista de forma épica de um título que nos fugia há 7 anos, tenho que considerar esta época CLARAMENTE positiva no caminho que o SCP tem que trilhar.

Que o próximo ano nos traga evolução e consolidação deste trabalho e que possamos continuar a andar para a frente. É que conseguir andar para a frente, a partir do patamar em que já estamos, já pode dar TÍTULO a qualquer momento…

É isso que diz a lógica e é isso que dizem os números!
Tenho esperanças no futuro!

[b]Última derrota foi no Dragão LEÃO ESTÁ HÁ TRÊS MESES SEM PERDER Segunda-Feira, 1 junho de 2015 | 07:34[/b]

O Sporting protagonizou notável ponta final de temporada, com um total de 14 jogos consecutivos sem perder, sequência na qual nunca deixou de fazer golos. Assim, a última derrota da formação comandada por Marco Silva aconteceu no Dragão, a 1 de março, a contar para a Liga (0-3), isto é, num embate ocorrido há três meses. No cômputo geral da época, a formação verde e branca efetuou 53 jogos, número significativo e que só foi superado pelas 57 partidas do Rio Ave.

Todas as notícias de Sporting na Liga NOS

Foi uma época boa devido à conquista de um título, o 3o lugar obriga-nos a ir ao play-off da champs, se os orçamentos ditassem a classificação final creio que os 4 primeiros seriam como foram, mas deviamos ter lutado pelo título mais tempo, aqueles empates foi o que nos tramou.

Devemos e temos que ter a exigência de considerar uma época boa, boa quando somos campeões.

Este final de época a equipa mostrou outra maturidade competitiva a todos os niveis, temos uma boa base para num futuro próximo estarmos a lutar pelo título como é nossa obrigação.

[b]Sporting: arranque de época com seis jogos em três semanas Leões começam temporada em grande ritmo

Por Redação hoje às 12:39[/b]

A conquista da Taça de Portugal, com direito a jogar a Supertaça Cândido de Oliveira no início da próxima época, implica mais uma competição oficial para o Sporting disputar num arranque de temporada de exigência enorme.

No fundo, o Sporting começa a nova época mais cedo, logo no dia 9 de agosto, com a final da Supertaça frente ao Benfica, e tem a partir daí seis jogos em três semanas.

O Sporting, depois da Supertaça Cândido de Oliveira a 9 de agosto, tem uma semana para preparar a primeira jornada, no fim de semana de 15 e 16 de agosto.

Depois são três dias até à primeira mão do play off da Liga dos Campeões, agendado para 18 e 19 de agosto. Segue-se a segunda jornada da Liga, no fim de semana de 22 e 23 de agosto, e a segunda mão do play off da Champions, a 25 e 26 de agosto.

O ritmo de dois jogos por semana acaba com a terceira jornada da Liga, no fim de semana de 29 e 30 de agosto.

Portanto de 9 a 30 de agosto, no espaço exato de três semanas, o Sporting realiza seis jogos, num início de época com muitas decisões importantes em jogos oficiais.

Sporting: arranque de época com seis jogos em três semanas | MAISFUTEBOL

[b]Sporting: Regresso aos títulos numa época atribulada AUTOR: Álvaro Gonçalves, 2015-06-03 03:01[/b]

O Sporting não vencia qualquer troféu há sete anos e por isso a conquista da Taça de Portugal, após uma final decidida apenas nas grandes penalidades e na qual os leões tiveram que recuperar de uma desvantagem de dois golos a jogar quase sempre com menos uma unidade que o SC Braga, é o maior reflexo da época do clube de Alvalade.

À festa no Jamor seguiram-se os festejos no Estádio de Alvalade na mesma noite e no dia seguinte a receção na Câmara Municipal de Lisboa, onde Bruno de Carvalho mostrou vontade de voltar para a celebração de mais conquistas. Se com ou sem Marco Silva é que é a questão do momento. Esta é a curiosidade do universo verde e branco e que não foi desfeita com o fim da temporada.

Marco Silva tem mais três anos de contrato com o Sporting, mas nem o treinador, que revelou estar feliz em Alvalade após a conquista da Taça de Portugal, nem Bruno de Carvalho quiseram ainda confirmar a sua continuidade. Desde dezembro que o assunto se tornou tabu nos leões, pois foi nesse período que técnico e presidente se afastaram devido a divergências, chegando-se mesmo a falar na possibilidade de Marco Silva deixar o comando técnico da equipa na altura. Isso não aconteceu, mas a possibilidade de sair no final da época ficou sempre de pé. Os próximos dias serão decisivos para o desfecho da história que se arrasta há meses.

No entanto, indiscutível é que o nome de Marco Silva fica gravado na história do Sporting. Os adeptos dos leões sempre demonstraram o carinho que nutrem pelo treinador e este sempre procurou corresponder ao mesmo com trabalho, tendo como ponto alto a conquista da Taça de Portugal. O primeiro título ao fim de sete anos. A tarefa de suceder a Leonardo Jardim não era fácil, depois de em 2013/2014 o agora treinador do Monaco ter levado os verdes e brancos ao segundo lugar do campeonato e garantido a entrada direta na fase de grupos da Liga dos Campeões. Além disso, ao contrário da temporada transata, Bruno de Carvalho assumiu que o Sporting era candidato ao título.

No campeonato, Marco Silva orientou o Sporting até ao terceiro lugar com 76 pontos, ficando a 9 do campeão Benfica. A posição conseguida garante o acesso ao play-off que antecede a fase de grupos da Liga dos Campeões e por isso os leões mantêm intacto o objetivo de marcar presença na principal prova de clubes da UEFA pela segunda época consecutiva. Ainda assim, o Sporting não lutou até ao fim pela conquista do campeonato e o jogo que provavelmente terá sido decisivo para o desfecho foi o dérbi com o Benfica, em Alvalade, na 20.ª jornada.

À entrada para o dérbi, os leões eram terceiros classificados com 42 pontos, menos 1 que o FC Porto, que ocupava a segunda posição, e menos 7 que o Benfica, líder da classificação. Qualquer resultado que não fosse a conquista dos 3 pontos praticamente tornava o sonho do título numa miragem. Foi o que aconteceu, mas de uma forma dura. Isto porque o Sporting chegou à vantagem aos 87 minutos, por um golo de Jefferson, mas sofreu o empate em período de compensação, com Jardel a marcar naquela que foi praticamente a única situação de golo das águias no jogo. A igualdade, pela forma como aconteceu, foi dura de aceitar por parte dos leões e realisticamente tirou-os das contas do título, apesar da matemática ainda oferecer a possibilidade de terminar a prova como campeão.

Nesse período, o Sporting ainda estava presente nas competições europeias, embora já na Liga Europa, depois de ter ficado em terceiro lugar no grupo G da Liga dos Campeões. Apesar da queda para a segunda competição da UEFA, a prestação europeia dos leões foi positivo, isto tendo em conta que tinham ficado de fora das provas internacionais na temporada anterior e que não disputavam a Liga dos Campeões desde 2009. A equipa de Marco Silva lutou até à última jornada, em Stamford Bridge, por um lugar nos oitavos de final, mas acabou por terminar atrás de Chelsea e Schalke 04 e à frente apenas do Maribor. A campanha na Champions, contudo, ficou marcada por dois jogos.

O primeiro foi a estreia em Maribor, onde os leões não foram além de um empate, tendo consentido a igualdade já perto do término do encontro devido a um erro defensivo. O segundo foi em Gelsenkirchen. Após uma recuperação notável e com menos um jogador devido a expulsão de Maurício, os leões chegaram ao período de compensação empatados a três bolas, mas uma decisão errada de um dos árbitros de baliza – a bola bateu no peito de Jonathan Silva mas o juiz entendeu que foi no braço – levou a turma de Alvalade à derrota. Pontos que fizeram faltam na hora de fazer a contagem final no grupo G.

O terceiro lugar valeu a despromoção para a Liga Europa, mas o Sporting foi eliminado logo na primeira eliminatória em que entrou pelo Wolfsburg, equipa que terminou a Bundesliga no segundo lugar e que pouco tempo antes de defrontar os leões tinha vencido o Bayern Munchen por 4x1.Na Alemanha, na primeira mão, os alemães ganharam por 2x0 e na segunda partida, em Alvalade, o Sporting empatou a zero, num jogo em que a eficácia ofensiva esteve longe de ser a melhor, apesar das oportunidades criadas.

Por fim, a Taça da Liga. A prova foi encarada de uma diferente do habitual pelos homens de Alvalade, devido a uma decisão relativa à temporada passada, em que o Sporting entendia que devia seguir para as meias-finais da competição em vez do FC Porto, reclamando que os azuis e brancos supostamente teriam atrasado o início da partida da última jornada da fase de grupos de forma propositada. Assim, Marco Silva utilizou jogadores menos utilizados e recorreu à equipa B para participar na competição, não tendo passado da fase de grupos.

zerozero.pt :: Porque todos os jogos começam assim...

acho que se nao tivessemos conquistado a taça de portugal , tinha sido uma época muito negativa …como conquistamos esse troféu , penso que a época nem foi má de todo !

positivo :
-conquista da taça de portugal
-■■■■■ os andrades no bujao para a taça e presentear-los com uns olés
-nao termos perdido em casa durante a época
-ter aproveitado a taça da liga para dar muitos minutos de jogo a segundas e terceiras escolhas do plantel A e B do sporting
-recuperaçao financeira
-constatar que os nossos adeptos rivais começam a sentir algum (muito) incómodo com a nossa establidade e crescimento desde que entrou o bruno de carvalho

negativo:
-3 lugar na liga
-termos tido um treinador songa-monga :cartao: que se preocupou demais em servir o seu representante …adorou ser elogiado durante toda a época pela imprensa , sabendo ele que esses elogios tinham como unico propósito atacar o seu/nosso presidente :venia: e nunca o vi com um discurso de uniao (perante a imprensa) em relaçao ao presidente …sempre se mostrou estar a cagar e parecia que estava a fazer um favor ao sportinguistas em treinar a nossa/sua equipa

ps: é mais ou menos isto que eu penso deta época que acabou !

[b]Houve esforço de Bruno de Carvalho na última época para manter os melhores WILLIAM FOI UM DOS MAIS ASSEDIADOS Segunda-Feira, 22 junho de 2015 | 07:59[/b]

Na última temporada, a SAD do Sporting fez um esforço para manter todas os seus maiores ativos. Apesar do assédio a jogadores como William Carvalho, Bruno de Carvalho não aceitou negociar os futebolistas, até porque 2014/15 significou o regresso dos verdes e brancos à fase de grupos da Liga dos Campeões.

Era preciso não só manter mas aumentar a competitividade dentro do grupo de trabalho, até porque o número de jogos oficiais iria ser maior. Manchester United e Liverpool, dois dos principais concorrentes pelo camisola 14, esbarraram na estratégia da estrutura de futebol do Sporting que para o próximo ano desportivo quer manter a tendência. Isto se ninguém bater as cláusulas de rescisão.

Todas as notícias de Sporting na Liga NOS