Já começamos a perder pontos no masculino.
Apenas terceiro nos 400m
Como estamos de resultados?
Acabamos de vencer em femininos a prova da salome
Neste momento estamos em primeiro nos femininos com 47-29 para as rabolhas.
Em masculinos 39-33 para os rabolhos. Com a marcha vamos recuperar alguns pontos
Ainda temos hipóteses?
A nossa única hipótese é alguém deles não pontuar por algum motivo.
A vantagem deles é muito grande.
Mesmo na marcha, em que o rabolho chegou a andar em quarto longe do pódio, terminou em terceiro e só recuperamos dois pontos.
em masculinos , so se os astros se alinhassem , vai ser o 11 seguido deles espero que invistam para eles não passarem o nosso record de 12 seguidos mas axo que passam , no feminino ganhamos o 11 seguido
Terminámos o dia com o Feminino na frente 83-57 e o Masculino em segundo 69-77
Amanhã as competições vao ser transmitidas na Sporting Tv.
Foram transmitidas hoje também.
Já vou ver a programacão para amanha
@jonas6 estive a procura no site Sporting mas nao encontrei nada sobre a programação para amanha.
Nem para o hoquei fem, nem para o atletismo.
Só aparece um jogo de hoquei equipa b.
Sabes a que horas começa o atletismo
O Hóquei dá às 15:00 e o Atletismo das 16:45 às 18:50. Tudo na Sporting TV.
Olha o @TugaPowah ■■■■■■■.
O gajo que nos safou a todos aqui no fórum.
Obrigado meu, um abraço para ti
LEÕES EM ACÇÃO NO CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES
Por Sporting CP
04 Jul, 2021
Sporting CP lidera na vertente feminina
A equipa de atletismo do Sporting Clube de Portugal deu início, neste sábado, à sua prestação nas finais do Campeonato Nacional de Clubes ao ar livre.
No final do primeiro de dois dias de competição na Pista de Atletismo Gémeos Castro, em Guimarães, destaque para a liderança autoritária da equipa feminina que, com 83 pontos, somados mantém o SL Benfica (57 pontos) à distância e fica mais perto de conquistar o 11.º título consecutivo.
Por sua vez, o conjunto masculino do Sporting CP encerrou a sua prestação nesta primeira jornada no segundo lugar com 69 pontos, a oito do SL Benfica.
No total, o emblema Leonino alcançou nove primeiros lugares, iniciando a tarde de competição da melhor maneira. Nos 100 metros, Carlos Nascimento foi o mais rápido e cruzou a meta em 10"36. Na prova feminina, a Leoa Rosalina Santos terminou no segundo posto.
No lançamento do martelo feminino, Vânia Silva revalidou o seu título com o registo de 60,72 metros, tal como Anabela Neto no salto em altura, que ultrapassou a fasquia de 1,80 metros para bater a concorrência.
Carlos Pitra ficaria em segundo lugar no salto à vara antes de mais duas Leoas terem conseguido a pontuação máxima. Primeiro, Irina Rodrigues foi a melhor no lançamento do disco (58,60 metros) e, depois, Cátia Azevedo foi a mais rápida nos 400 metros (52"60).
De seguida, Daniel Santiago, no lançamento do peso, e Nuno Pereira, nos 1500 metros, arrecadaram ambos a segunda posição. Por seu turno, Salomé Afonso foi a primeira a terminar a prova dos 1500 metros, tal como o marchador João Vieira, que continua a dominar em território nacional, desta vez vencendo sem dificuldade os 5000 metros marcha (19’52"98).
Na parte final do dia de competição, que se prolongou até à noite, destaque para os últimos dois primeiros lugares Leoninos do dia, assinados por Evelise Veiga no salto em comprimento (6,52 metros) e por Beatriz Andrade, Rosalina Santos, Olímpia Barbosa e Lorène Bazolo, que na prova de 4x100 metros bateram a concorrência com a marca de 44"98.
RESULTADOS DOS ATLETAS DO SPORTING CP
FEMININOS
Lançamento do martelo
1.º Vânia Silva (60,72 m)
Salto em altura
1.º Anabela Neto (1,80 m)
100 metros
2.º Rosalina Santos (11"67)
Lançamento do disco
1.º Irina Rodrigues (58,60 m)
400 metros
1.º Cátia Azevedo (52"60)
1500 metros
1.º Salomé Afonso (4’43"53)
3000 metros marcha
3.º Carolina Costa (13’26"93)
Salto em comprimento
1.º Evelise Veiga (6,52 m)
3000 metros obstáculos
2.º Laura Taborda (10’15"72)
4x100 metros
1.º Rosalina Santos, Lorène Bazolo, Olímpia Barbosa e Beatriz Andrade (44"98)
5000 metros
2.º Sara Moreira (16’08"6)
MASCULINOS
100 metros
Carlos Nascimento (10"36)
100 metros – EXTRA
1.º Dorian Keletela (10"54)
Salto em comprimento
4.º Tomás Dinis (7,03 m)
Salto com vara
2.º Carlos Pitra (4,80 m)
400 metros
3.º Omar Elkhatib (49"18)
Lançamento do peso
2.º Daniel Santiago (16,78 m)
1500 metros
2.º Nuno Pereira (4’02"20)
5000 metros marcha
1.º João Vieira (19’52"98)
Dardo
2.º Ilírio Nazaré (68,23 m)
4x100 metros
2.º Pedro Bernardo, Carlos Nascimento, Dorian Keletela e Gonçalo Gonçalves (40"83)
5000 metros
2.º Miguel Marques (14’25"91)
https://twitter.com/SCPModalidades/status/1411648824733544451?s=20
REACÇÕES DOS LEÕES NO FINAL DO PRIMEIRO DIA
Por Sporting CP
04 Jul, 2021
Campeonato Nacional de Clubes ao ar livre
Encerrado o primeiro dia com nove primeiros lugares e liderando na vertente feminina, a equipa de atletismo do Sporting Clube de Portugal abriu boas perspectivas para a decisão deste domingo.
Em declarações aos meios de comunicação do Clube ao longo do dia, os atletas verdes e brancos fizeram um balanço desta primeira jornada das finais do Campeonato Nacional de Clubes ao ar livre, em Guimarães.
Carlos Nascimento (1.º lugar nos 100 metros com o tempo de 10"36)
“Foi uma prova boa, controlada. O objectivo era dar os oito pontos ao Sporting CP para começar bem a jornada. Agora tenho os Jogos Olímpicos como objectivo principal, sei que estou em boa forma, mas não quero arriscar nenhuma lesão e fiz uma corrida de forma a ganhar tranquilo e assim foi.”
Vânia Silva (1.º lugar no lançamento do martelo com 60,72 metros)
“Foi uma prova difícil, porque o círculo é um pouco lento, mas de resto correu bem. 60 metros é uma marca que me deixa satisfeita. Acho que vamos conquistar mais um título, somos uma equipa muito unida e com experiência.”
Cátia Azevedo (1.º lugar nos 400 metros com o tempo de 52"60)
“Tem sido uma semana difícil, mas não podia deixar de marcar presença aqui e dar o máximo de pontos ao Sporting CP, é sempre um orgulho. Estou satisfeita por isso, mas não realizada, porque a marca ficou um pouco aquém”.
Irina Rodrigues (1.º lugar no lançamento do disco com 58,60 metros)
“Acima de tudo, o objectivo era vencer, até porque numa competição de clubes temos sempre de garantir os oito pontos. Depois disso, era tentar fazer a melhor marca possível. Saio com a sensação de dever cumprido, mas gostava de ter feito uma marca melhor. É uma honra enorme representar o Sporting CP e faço-o há 13 anos.”
João Vieira (1.º lugar nos 5000 metros marcha com 19’52"98)
“Foi uma prova difícil para mim, queria provar o meu estado de forma. Neste momento, o objectivo não é ganhar aos adversários, mas sim a mim próprio e foi isso que fiz hoje, dando oito pontos ao Clube. Espero que no fim a nossa equipa saia vitoriosa. Falta-me um diploma Olímpico no meu palmarés e é isso que vou tentar fazer em Tóquio.”
Lorène Bazolo (1.º lugar nos 4x100 metros com 44"98)
“O importante era ganhar e conseguimo-lo com uma marca boa. Foi uma semana dura, mas estamos sempre preparadas para defender o Sporting CP. Somos muito unidas e acreditamos que amanhã vamos voltar a ganhar o título.”
Cátia Azevedo: «Enfermagem mudou-me como atleta»
Atleta do Sporting em entrevista a Record
Record - Passaram-se cinco anos. Muita coisa aconteceu entre 2016 e 2021. Que diferenças reconhece entre a Cátia do Rio de Janeiro e a que está prestes a colocar um pé em Tóquio?
Cátia Azevedo – Tantas! Sempre vivi a vida ao máximo, fui aos Jogos de Rio a viver a 300 por cento aquilo. Mas, ao mesmo tempo,tenho bastantes inseguranças, mesmo que não pareça. Antes da linha de partida tudo nos passa pela cabeça e a Cátia de 2016 tinha muitos receios, achava que não era capaz. Nas camadas jovens não era fenomenal, então sempre achei que não era capaz, tudo aliado a alguma teimosia. Agora estou mais ouvinte, crente e mais madura, ainda que não muito mais [risos]. Sempre treinei muito bem, como disse, mas não o conseguia transportar a 100 por cento para uma prova por muitos fatores que eram boicotados por mim, e agora consigo acreditar mais no processo e não achar que é o fim do Mundo quando as coisas correm menos bem.
R – Se no Rio’2016 alcançou a 31.ª posição, que objetivos tem para estes Jogos?
CA – Sou uma pessoa terra-a-terra, de objetivos fixos e reais. Não consigo ser uma pessoa que vai de peito feito para ganhar medalhas. Se passar à semi-final fico muito feliz e ainda mais se fizer, quiça, o recorde nacional. Era perfeito!
R – Vivemos tempos atípicos, ainda assim teve um ano que marca um virar de página no seu sucesso desportivo.
CA – Consegui grandes resultados, mas houve uma coisa fundamental. Em tempos de Covid-19 decidi ir para o hospital, porque estudo enfermagem – outro grande sonho. Tudo o que vi fez-me mudar. Antes pensava: ‘Estou aqui nesta prova, não correu tão bem …’. Mas depois vem o clique, porque lembro-me que há pessoas que nem tão-pouco podem correr. Agora, muitas vezes enquanto treino penso: ‘Acabaram de morrer três doentes e eu venho para um treino a queixar-me dos 8x400?’. Não, vou usufruir porque tenho saúde para lutar por aquilo que quero. A enfermagem mudou-me como atleta.
R – Será um choque de realidade ver de perto o que se vai passando nos hospitais. Ainda terá acompanhado algumas histórias…Alguma a marcou?
CA – Sem dúvida. Na primeira noite, tinha estado com um doente, conversámos, e passados 20 minutos faleceu. Muitas perguntas na minha cabeça naquela hora… Mas uma das enfermeiras que me acompanhava deu-me um lema: todos os dias temos de cometer uma loucura. Naquele tal dia, a loucura seria fazer o levanto de uma doente que tinha sofrido um AVC e era particularmente complicada, alguém rude. Depois de sentada no cadeirão, a doente disse: ‘Não acredito, estou a ver o dia, há sol lá fora’. E eu sem saber que ela nem sequer tinha noção disso… Passou a ser alguém dócil. Vivi dias complicados no hospital, mas saía de lá preenchida e com histórias bonitas.
R – No meio do caos, como é que se gere a questão desportiva? Como foi treinar por essa altura?
CA – Este último ano foi muito complicado. Quem me conhece sabe que, geralmente, às 21h estaria a dormir. Mas desde que comecei o meu estágio no hospital fiquei sem essa rotina, fiquei várias vezes em quarentena, ainda que nunca tenha estado infetada. Treinei na rua, isolada e a viver um dia de cada vez. Fazia noites, sendo que entrava às 22h e saía entre as 09h e as 10h… quase que nem tinha tempo para dormir nem para treinar. Mas foi uma opção minha. E tudo porque outro grande sonho é mesmo ser enfermeira e o bichinho aumentou agora que estive mais perto. Gosto de cuidar, do contacto, de quebrar barreiras, ainda que a enfermagem esteja a ficar para trás. Mas temos tempo…
R – Está a ficar para trás um sonho para que se realize outro…
CA – Sim, porque temos timings e o de ser atleta é curto. A partir dos 30 anos terei muito tempo para exercer. E a enfermagem, para além de um sonho, acaba por funcionar como um plano B, porque no atletismo não recebemos o bastante para ter um pé de meia estrondoso para quando sairmos disto. Faz-se muito por realização pessoal. Gosto de pensar que quando sair daqui, ou se de hoje para amanhã achar que não estou feliz nem realizada com isto, conseguirei ir pela porta grande.
Cátia Azevedo: «Antes do resultado há uma pirâmide de sacrifícios»
Numa caixa de sonhos, cabem os Jogos Olímpicos e a enfermagem. A atleta do Sporting, de 27 anos, conseguiu tirar o melhor de um ano atípico
Record - Acaba de fazer uma grande prova na Polónia, já bateu um recorde nacional este ano e, não tarda, estará nos Jogos de Tóquio. Como é que se tem gerido? Como é ser a Cátia Azevedo?
Cátia Azevedo – É uma montanha russa. Eu sou uma miúda muito trabalhadora e este ano está a ser a recompensa do meu trabalho de muitos anos. Sempre fiz boas marcas mas acho que as minhas potencialidades estão finalmente a sair cá para fora, sinto-me muito mais confiante nas provas. Ser Cátia Azevedo não é fácil nem para mim, mas sou muito feliz quando me deito.
R - Os Jogos são um sonho para qualquer atleta e a própria Cátia já admitiu que também o são para si, e inclusive tatuou o símbolo. Como está a ser esta contagem decrescente?
CA – Ir aos Jogos nunca foi ‘o sonho’, ainda que para muita gente seja um choque dizê-lo. Nunca vivi obcecada com isso, e não é uma crítica mas sempre fui uma pessoa com os pés bem assentes na Terra. Mesmo quando as coisas estão prestes a acontecer, penso sempre que mais depressa podem não acontecer do que acontecer. Fiz a tatuagem depois de ir aos Jogos do Rio, depois de sofrer tanto para lá estar. Os treinos corriam bem e as marcas também, mas o atleta é um todo e o meu todo não estava completo. A minha cabeça não estava muito bem, foi um sacrifício. Um sonho olímpico é isso: o culminar de muitos sacrifícios, de muita dedicação. Tenho pensado nisso nos últimos dias… em como as pessoas só veem o resultado, mas antes do resultado há toda uma pirâmide de sacrifícios. O sonho olímpico é só a cereja no topo do bolo.
Cátia Azevedo: «Ainda há muita desvalorização do atletismo em Portugal»
Em entrevista a Record, velocista fala também do impacto da pandemia na sua preparação
Record - Treinos, hospital, umas quantas horas a viajar. Quem é a Cátia para além de tudo o que vemos?
Cátia Azevedo – Uma Cátia que não via os pais há quase um ano; uma Cátia que aprendeu a viver sozinha, a estar sozinha. Mas tenho muitos sonhos e cedo percebi que tinha de amadurecer mais rápido, porque vim para Lisboa com 14 anos. Sou muito atarefada, tenho excesso de energia, sou irreverente, mas quem me conhece sabe que também sou alguém que não esquece as origens, que sabe de onde veio e para onde quer ir. Sou uma Cátia muito realizada.
R – Apesar da distância física, de ter deixado a sua terra, Cucujães, são os seus pais a sua força para acarretar com tudo?
CA – Sim. Defendo a tese de que as coisas têm um propósito e o facto de ter começado este caminho há quase 13 anos não foi por acaso. Há sofrimento, privo-me muito de ver os meus pais, eles sofrem porque nunca me acompanharam, o meu domingo é longe de casa, não tenho o assadinho da mãe… Há momentos dolorosos, em que sinto que precisava desse colo, mas vou buscar força aos meus pais. A minha família é a minha âncora.
R – Enquanto tudo isto, e entre um ano atribulado, ainda perdeu a sua avó.
CA– E entendi que não controlamos nada e temos que usufruir muito mais, deixar de fazer tantas planos. Vivo com mais calma… e reconforta-me pensar que a minha avó não partiu, está só no norte e por isso não posso vê-la.
R – Como é que a modalidade, tantas vezes medalhada, é hoje vista em Portugal?
CA – Acho que ainda há muito preconceito, muita desvalorização do atletismo. Neste momento, só há dois clubes em Portugal a apoiar minimamente bem o atletismo, o Benfica e o Sporting. Faço isto sete dias por semana, sou recordista nacional, duas vezes olímpica e, se calhar, não recebo o que recebe um suplente de basquetebol em Portugal. Isto não quer dizer que eles estão a ser bem pagos, quer dizer que eu estou a ser mal paga. Para além disso, as pessoas não têm noção do quão desvalorizante é o fator ‘mulher’.
R – Mas tem notado melhorias nos últimos tempos?
CA – Está a melhorar, mas ser mulher é complicado, ser atleta de atletismo é ainda mais complicado, e a juntar a isto sinto que há alguma falta de promoção. Temos atletas estrondosos e eu posso dizer que sou bastante apoiada pelo Sporting. Mas ser atleta é conseguir manter o sonho e os objetivos pessoais, independentemente do valor que nos reconhecem. *
R – Aos 14 anos, largou o lar e aventurou-se por Lisboa. Como foram esses tempos de adaptação?
CA – Por acaso tinha um tio em Lisboa, então vivi com ele, o que me ajudou. Depois, por ironia do destino, fui viver com uma enfermeira. Mas, como disse, fui obrigada a amadurecer. Ainda hoje o meu pai me diz: ‘Cátia, estás a viver coisas que ainda não são para a tua idade’. Mas sempre fui muito responsável e recordo-me que quando tinha 16/17 anos continuava a ligar ao meu pai para pedir autorização para sair à noite.
R – Já vinha para ser atleta do Sporting, certo?
CA – Sim. Na altura tive convites do Sporting e do Benfica e acabou por ser o meu avô a decidir. Ele é sportinguista ferrenho e pediu-me que viesse para o Sporting. E ainda bem porque é a melhor equipa nacional de atletismo.
R – A Santa Casa da Misericórdia tem dito ‘presente’ e tem atribuído bolsas de educação a vários atletas, sendo que a Cátia é um desses casos. Tem sido determinante este apoio financeiro para que continue a alimentar esse plano B?
CA – Dá-me um grande conforto, é certo. Este apoio permite-nos conciliar as duas coisas, o atletismo e os estudos, e faz com que consigamos investir esse dinheiro, que à partida seria para propinas e afins, na nossa vida desportiva, em coisas que nos serão úteis no nosso rendimento. É totalmente determinante termos esse apoio da Santa Casa. E, claro, está a ajudar-me verdadeiramente a realizar este sonho.
SPORTING EM GRANDE NO CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES
Atletismo leonino termina primeiro dia de competição com grandes provas. Confira aqui os resultados
Tiago Jesus
Texto
4 de Julho 2021, 10:52
A equipa de atletismo do Sporting começou, no passado sábado, 3 de julho, a sua prestação nas finais do Campeonato Nacional de Clubes ao ar livre. Após o primeiro de dois dias de competição na Pista de Atletismo Gémeos Castro, em Guimarães, as leoas levam 83 pontos somados, mantendo o Benfica a uma distância considerável (57 pontos).
O conjunto masculino do Sporting encerrou a sua prestação nesta primeira jornada no segundo posto com 69 pontos, a oito do Benfica. No total, o emblema leonino alcançou nove primeiros lugares.
Nos 100 metros, Carlos Nascimento foi o mais rápido, cruzando a meta em 10″36. Na prova feminina, a Leoa Rosalina Santos terminou no segundo posto. No lançamento do martelo feminino, Vânia Silva atingiu o registo de 60,72 metros, enquanto que Anabela Neto no salto em altura, ultrapassou a fasquia de 1,80 metros para bater a concorrência, com ambas a revalidarem o título.
Carlos Pitra terminou em segundo lugar no salto à vara. Irina Rodrigues foi a melhor no lançamento do disco (58,60 metros) e, depois, Cátia Azevedo foi a mais rápida nos 400 metros (52″60).
De seguida, Daniel Santiago, no lançamento do peso, e Nuno Pereira, nos 1500 metros, arrecadaram ambos a segunda posição. Por seu turno, Salomé Afonso foi a primeira a terminar a prova dos 1500 metros, tal como o marchador João Vieira, que continua a dominar em território nacional, desta vez vencendo sem dificuldade os 5000 metros marcha (19’52″98).
No final da competição, destaque para os últimos dois primeiros lugares leoninos do dia, assinados por Evelise Veiga no salto em comprimento (6,52 metros) e por Beatriz Andrade, Rosalina Santos, Olímpia Barbosa e Lorène Bazolo, que na prova de 4×100 metros, onde bateram a concorrência com a marca de 44″98.
Fotografia de Sporting
Não se conseguiam 2 velocistas masculinos para tentar realmente lutar pelo titulo?
Ou não seria suficiente?
O problema não está em velocistas. Aliás, até ganhamos os 100m.
Falta é o resto quase todo, como todas as áreas de lançamentos e saltos, por exemplo.