MÉDIA ANUAL DE ESPECTADORES
2006: 31 576
2005: 27 611
2004: 28 921
2003: 27 232
http://www.ojogo.pt/22-312/Artigo601162.htm
Não foi mau de todo. 
Como média até é bom, mas a mim o que me desilude é não enchermos o estádio nos jogos grandes (inter, bayern, porto e benfica).
Como média até é bom, mas a mim o que me desilude é não enchermos o estádio nos jogos grandes (inter, bayern, porto e benfica).
É um facto. Cabe às pessoas de direito para tal, encontrar motivos para isso. :arrow:
O que significa que tem aumentado os jogos com equipas pequenas.
Está a deixar de haver adeptos que apenas aparecem nos grandes momentos, mas em contrapartida aparecendo adeptos que vão sempre?
Fidelização por um lado, afastamento por outro, causado pelas Gameboxes?
Ter Gamebox não quer dizer que vás ao estádio.
Ter Gamebox não quer dizer que vás ao estádio.
Mas é um incentivo. Falamos de uma maneira geral.
Ter Gamebox não quer dizer que vás ao estádio.Mas é um incentivo. Falamos de uma maneira geral.
O que interessa a este clube é que pagues, se estás ou não é contigo.
Já aconteceu aparecer na TV que o estádio tem 30 mil pessoas mas as bancadas não mostram tanto. Para a equipa é péssimo!
Mas concordo contigo: se eu tivesse Gamebox não falhava um jogo.
Média boa sem duvida. Foi mais um erro do Sporting ter construido um estádio para 50 mil pessoas, quando na verdade só foi atingido esse numero 2 ou 3 vezes…se tanto.
Um estádio para 40 mil, tinha sido o aconselhavél para o Sporting, pois muito raramente este numero é atingido. Um estádio tem de ser feito à medida do clube, senao gasta-se dinheiro desnecessariamente. É tudo feito à sorte, sem qualquer planeamento. Só Benfica e Porto têm capacidade para encher os seus estádios.
Ter Gamebox não quer dizer que vás ao estádio.Mas é um incentivo. Falamos de uma maneira geral.
O que interessa a este clube é que pagues, se estás ou não é contigo.
Já aconteceu aparecer na TV que o estádio tem 30 mil pessoas mas as bancadas não mostram tanto. Para a equipa é péssimo!
Mas concordo contigo: se eu tivesse Gamebox não falhava um jogo.
Penso que as Gameboxes que contam num jogo são aquelas que efectivamente entram no jogo e não todas as que existem.
Mas se estiver enganado corrijam-me.
A média é boa mas dá que pensar. No antigo estádio não eram raros os jogos em que a assistência descia aos 5-7 mil espectadores, especialmente em jogos com equipas do fundo da tabela e quando a equipa atravessava maus momentos.
Hoje em dia isso não acontece. O que terá mudado? A equipa passou a jogar um futebol mais atractivo? As pessoas passaram a gostar mais de futebol? As grandes conquistas da equipa desde a construção do Estádio chamaram mais pessoas ao Estádio? Não, não, não e não.
Simplesmente agora as pessoas sentem-se na obrigação de ir ver os jogos porque já pagaram por eles e se não forem vão sentir que ficaram a arder com o dinheiro. E aqui podes dar a volta que quiseres à história dos “sunk costs” que não me convences Angel 
Há que dar o mérito ao ardil montado pelos SADicos. É triste mas é a verdade. Já que não conseguiram chamar os adeptos através daquilo que o futebol e que o Sporting devia ser, tiveram que recorrer a esta estratégia. A equipa não ganha, o futebol é feio mas os adeptos quase que se sentem na obrigação de se deslocar ao estádio.
Reconheço a importância da entrada do dinheiro nos cofres logo no ínicio da temporada e reconheço a importância de termos uma boa média de adeptos por jogo. Mas o cenário actual é o infeliz reflexo do momento que o clube (não falo só da equipa, mas do clube em si) atravessa e só no dia em que eu vir o estádio a rebentar pelas costuras em N jogos importantes sucessivos é que vou acreditar que realmente estamos no bom caminho.
Até lá, temos que nos ir contentando com jogadores em saldo e putos que ou são demasiado bons e acabam por voar ou tardam em afirmar-se e transformam-se em promessas eternas. E temos que nos ir contentando com vitórias morais e segundos lugares. O que não é mau desde que a empresa continue a lucrar e a ter os seus clientes assíduos.
É uma boa estatistica e a mim também me parece ser obra das gamebox que beneficiam bastante quem tem disponibilidade para ir a todos os jogos em casa e algum encaixe financeiro, no entanto para pessoas como eu que apenas conseguem ir a alguns jogos em casa não compensava comprar a tal gamebox. Aumentaram as assistências nos jogos pequenos porque os preços são muito mais acessiveis, se bem que continuam bastante elevados mas quando são jogos grandes os bilhetes atingem preços que podem ser impossiveis de adquirir para uma pessoa que não tenha tanto dinheiro e não tenha powerbox por isso é que não há tantos adeptos no estádio contra o benfas, porcos, Bayern, Inter e por ai adiante.
Não deixa de ser um aumento significativo de apoio no estádio e espere que assim continue para um dia podermos encher o estádio mais vezes, que só iria beneficar o Sporting.
Cheira-me que se o Rockemback vier o apoio ainda ia ser maior 
a estoria do Rochemback, mesmo que tenha tido algum fundo de verdade, serve neste momento para terem o que escrever nos jornais.
É irreal pensar que Rochemback regresse a curto prazo…
MÉDIA ANUAL DE ESPECTADORES 2006: 31 576 2005: 27 611 2004: 28 921 2003: 27 232http://www.ojogo.pt/22-312/Artigo601162.htm
Não foi mau de todo.
Afinal o futebol-andebol de Peseiro não atraia assim tanta gente :). Não há nada como a luta real pelo título, com algum nivel (sem derrotas em casa contra equipas tipo penafiel por exemplo) para animar a malta.
Ter Gamebox não quer dizer que vás ao estádio.Mas é um incentivo. Falamos de uma maneira geral.
O que interessa a este clube é que pagues, se estás ou não é contigo.
Já aconteceu aparecer na TV que o estádio tem 30 mil pessoas mas as bancadas não mostram tanto. Para a equipa é péssimo!
Mas concordo contigo: se eu tivesse Gamebox não falhava um jogo.
[b]Penso que as Gameboxes que contam num jogo são aquelas que efectivamente entram no jogo e não todas as que existem.
Mas se estiver enganado corrijam-me[/b].
Claro que é assim …
Já tivemos assistências esta época mais baixa do que as gameboxes vendidas.
Claro que é assim ... Já tivemos assistências esta época mais baixa do que as gameboxes vendidas.
:oops:
As minhas desculpas pelo erro. Devo ter percebido mal alguma da informação que aparece na TV quando transmitem os jogos em Alvalade.
Desde que os jogos dos grandes passaram todos a ser transmitidos pela Televisão quer em sinal aberto quer em sinal fechado (na prática a maioria dos amantes do futebol têm a SportTv, ou têm a facilidade de ir a um café ou a casa dum amigo), as médias dos estádios baixaram significativamente. Alguns milhares de adeptos do clube (eu estou incluido no grupo) vivem longe de Lisboa e sai caro uma ida a Lisboa para ir ver um jogo de futebol, ora dando o jogo na televisão é mais um factor a condicionar a ida ao estádio. Eu tenho Gamebox e vejo 2 ou 3 desafios por ano (na altura que poucos jogos davam na televisão ia pelo menos meia duzia de vezes), como eu provavelmente haverá mais alguns, por isso é perfeitamente natural a média de espectadores no estádio ser inferior ao numero de Gamebox vendidas. Claro que é um mau negócio ter uma Gamebox para ver 2 ou 3 jogos … mas no meu caso é uma maneira de dar mais algum dinheiro ao clube tendo como contrapartida o lugarzito reservado num local ao meu gosto.
Eu concordo que o factor transmissão baixa as audiências mas a meu ver não é o principal problema e é uma forma de mascarar as reais razões.
Vemos estádios ingleses e espanhois cheios até ao pescoço a preços iguais (o que é escandaloso quando acontece)ou superiores, com ou sem transmissão.
A questão está no mesmo de sempre: verdade desportiva, dirigismo, transparência, glamour e comodidade.
Por pontos:
Verdade desportiva - Não há. Ninguém acredita na verdade desportiva que se passa dentro das quatro linhas. Ele é apitos dourados, livros, etc sem que sequer nada aconteça. Resultado? Só vai ao futebol, e ao preço que ele custa, o conjunto de agarradinhos doentes (nos quais me incluo), sadomasoquistas, que durante 90m querem acreditar que o que se está a passar lá dentro é futebol justo, limpo e organizado.
Dirigismo - O nível dos dirigentes vai de javali a burguesso, com uma ramificação para beto parvo para os nossos lados. Simplesmente não existem dirigentes desportivos em portugal que olhemos e nos façam dizer “sim senhor, este tipo tem nível e sabe o que faz, assim vale a pena”. Os únicos casos que quase preencheram esse perfil foram MRT e JEB mas ficavam-se pelo “tem nível” porque saber o que faziam, enfim, o estado do desportivo e financeiro do clube está aí para falar por si.
Glamour - Lá fora a coisa é bem vendida. Publicidade apelativa, magazines TV de alto nível (ex. o magazine semanal oficial da Premiership é de grande qualidade), site da competição com toda a informação, enfim: o espectáculo é tornado sexy e vendido como tal. Cá temos o burguesso do Valentim ou transpirado Loureiro a anunciar patrocínios duvidosos agarrados à última hora, a Sport TV faz o que lhe apetece como lhe apetece, etc. Não há glamour, mais uma vez apenas os que se masturbam à pala de futebol aparecem.
Comodidade - Podem fazer os estádios novos que quiserem. Enquanto continuarem a marcar os jogos para altas horas da noite em vez de os fazerem a horas decentes esqueçam. Liga-se a TV e vê-se jogos italianos e ingleses à tarde. Cá inexplicavelmente é tudo remetido para a noite, de preferência à hora do jantar, para criar ainda mais dificuldades ao futebol enquanto espectáculo para toda a família. PKpariu quem decide estas coisas.
Estranhamente vejo os clubes com a corda na garganta mas não vejo ninguém falar destes pontos, nem que seja para dizer que tudo isto é treta. Ninguém fala destas coisas cá em Portugal.
A subida das audiências em Alvalade é para mim surpreendente. A deste ano está obviamente ligada ao aumento da venda dos bilhetes de época (gameboxes, whatever) uma vez que a presença na Liga dos Campeões cativou mais alguns sportinguistas.
Mas não acredito que seja uma tendência, porque não acredito que o produto tenha melhorado ou vá melhorar, e não acredito em quem tem a possibilidade de o promover.
Temo que 30 e poucos mil seja o limite…
A.A.
Eu concordo que o factor transmissão baixa as audiências mas a meu ver não é o principal problema e é uma forma de mascarar as reais razões.Vemos estádios ingleses e espanhois cheios até ao pescoço a preços iguais (o que é escandaloso quando acontece)ou superiores, com ou sem transmissão.
A questão está no mesmo de sempre: verdade desportiva, dirigismo, transparência, glamour e comodidade.
Por pontos:
Verdade desportiva - Não há. Ninguém acredita na verdade desportiva que se passa dentro das quatro linhas. Ele é apitos dourados, livros, etc sem que sequer nada aconteça. Resultado? Só vai ao futebol, e ao preço que ele custa, o conjunto de agarradinhos doentes (nos quais me incluo), sadomasoquistas, que durante 90m querem acreditar que o que se está a passar lá dentro é futebol justo, limpo e organizado.
Dirigismo - O nível dos dirigentes vai de javali a burguesso, com uma ramificação para beto parvo para os nossos lados. Simplesmente não existem dirigentes desportivos em portugal que olhemos e nos façam dizer “sim senhor, este tipo tem nível e sabe o que faz, assim vale a pena”. Os únicos casos que quase preencheram esse perfil foram MRT e JEB mas ficavam-se pelo “tem nível” porque saber o que faziam, enfim, o estado do desportivo e financeiro do clube está aí para falar por si.
Glamour - Lá fora a coisa é bem vendida. Publicidade apelativa, magazines TV de alto nível (ex. o magazine semanal oficial da Premiership é de grande qualidade), site da competição com toda a informação, enfim: o espectáculo é tornado sexy e vendido como tal. Cá temos o burguesso do Valentim ou transpirado Loureiro a anunciar patrocínios duvidosos agarrados à última hora, a Sport TV faz o que lhe apetece como lhe apetece, etc. Não há glamour, mais uma vez apenas os que se masturbam à pala de futebol aparecem.
Comodidade - Podem fazer os estádios novos que quiserem. Enquanto continuarem a marcar os jogos para altas horas da noite em vez de os fazerem a horas decentes esqueçam. Liga-se a TV e vê-se jogos italianos e ingleses à tarde. Cá inexplicavelmente é tudo remetido para a noite, de preferência à hora do jantar, para criar ainda mais dificuldades ao futebol enquanto espectáculo para toda a família. PKpariu quem decide estas coisas.
Estranhamente vejo os clubes com a corda na garganta mas não vejo ninguém falar destes pontos, nem que seja para dizer que tudo isto é treta. Ninguém fala destas coisas cá em Portugal.
Concordo com tudo o que o Mauras diz. E acrescento o futebol que se pratica em Portugal, salvo um jogo ou outro é de qualidade má para baixo… para não falar nos preços dos bilhetes, mas isso era outro topico
Acredito (óbviamente não o posso provar), que se os jogos do Sporting não dessem na televisão, a média subiria significativamente (provavelmente à volta de 40000). Já tenho dúvidas que financeiramente esses potenciais mais 10000 espectadores fosse mais vantajoso que as receitas televisivas. Desportivamente, estádios mais cheios dá mais ânimo, mas se calhar tambem dá mais nervosismo … tendo em conta os resultados deste ano … o factor casa no Sporting … parece que até funciona ao contrário. De qualquer maneira no ponto de vista do espéctáculo é inquestionável que estádios cheios é outra coisa.