Acções de Solidariedade

Já saiu o Pirilampo Mágico 2013.

Postem aqui tudo o que concerne a acções de solidariedade, de âmbito nacional ou local, para que possamos saber quando e onde decorrem.

Houve um tempo em que comprava o Pirilampo todos os anos. Não tenho grande desafogo financeiro mas contribuo sempre, desde que a causa seja nobre e a organização seja de confiança.

Soube também que muita gente que beneficia da ajuda do Banco Alimentar também contribui com O QUE NÃO TEM para o mesmo. Portanto ajudar não custa e vale sempre a pena podermos ajudar alguém, mesmo que por vezes seja mais confortável guardarmos o dinheiro para um ‘brinquedo novo’.

No entanto, e apesar da sociedade Portuguesa ser altamente solidária, conheço gente que é incapaz de dar um kg de arroz, uma merda que custa 0,5 €, mesmo tendo nascido com o rabo virado para o luar. Deu-se inclusive o caso de um amigo meu, que uma vez na campanha ‘Arredonda’ (ainda era no Continente), não quis arredondar uma porcaria qualquer que custava 4,99€. Uma infelicidade…

No Continente do Cascaishopping, local onde comprei o Pirilampo 2013, vi gente que, percebendo eu que tinham dinheiro mais do que suficiente para ajudar, não davam nem um mísero saco de arroz que custa uns míseros 0.59€. Um casal de velhos endinheirado estava à minha frente. Reparei que não tinham com eles nem um saco para o banco Alimentar. Claro que, depois de perceber que nas suas compras estava todo o tipo de merdas onerosas mas nem um saco de arroz, resolvi sugerir ao velhote (que deixava a sua mulher fazer tudo, enquanto ele ficava a olhar para o tecto) que ajudasse a campanha do Banco Alimentar. Ele olhou para a velha e esta disse, «não tenho tempo agora». Se a minha mãe não estivesse comigo, posso garantir que teria desmanchado ambos os velhos ali naquele momento (com argumentos, entenda-se).

Uma vergonha do caraças. É a vida. Cada um faz o que lhe apetece.

Também já me aconteceu o contrário. Nessa campanha do Arredonda (arredondo sempre, porque gosto, principalmente, mas também porque o posso fazer), a senhora da caixa arredondou…3 cêntimos. Quando percebi o valor que ela tinha arredondado, disse, «Desculpe, mas quem é que dá só 3 cêntimos?»

Não entendo como pode uma pessoa comprar uma trampa qualquer por 15 ou 20 euros - esse casal de velhotes comprou 2 garrafas de vinho que custavam 15 euros cada - e não oferecer um saco de arroz, ou mesmo uma embalagem de esparguete (ainda mais barata), a quem não tem nada para comer.

Isso por exemplo já tem a ver com o egoísmo.

Cá em casa compra-se o Pirilampo todos os anos e nas acções do Banco Alimentar também ajudamos sempre. Eu desta vez não contribui porque passei o fim de semana fora mas a minha avó de certeza que deu qualquer coisa. ;D

Normalmente quem ajuda é quem tem menos, sem menosprezar a tua preciosa ajuda Daniel. :great:

Eu também ajudo sempre , ainda este fim de semana ajudei com arroz , massa , salsichas, leite e daquelas bolachas Maria que trás quatro pacotes sabem ?

Pode ter sido pouco , mas foi dá-do com o coração , infelizmente não posso ajudar muito mais

E no Lidl na campanha do arredonda , também arredondava sempre

O que pode ser pouco , torna-se muito se todos contribuírem , chego a ver pessoas com os carros cheios e não dão nada , eu sei que cada qual sabe de si , mas nem que seja um pacote de leite ou arroz :inde:

Cliquem, ajudem e promovam:
http://www.sanex.pt/veraosanex2013/

Done!

tambem…

ps- aquilo dá para tar sempre a fazer click :slight_smile:

Eheh pois dá :smiley:

Vou clicar umas boas vezes aqui :great:

Acho que já ofereci pelo menos umas 50 refeições. Vou continuar a clicar :great:

Também continuo a clicar ;D

Acho que nunca alimentei tanta gente. Só espero que isto seja genuíno.

Projecto de Combate à Mutilação Genital Feminina (Guiné-Bissau)

Organização: Weltfriedensdienst (WFD)/Associação Sinin Mira Nassiquê/Djinopi/OKANTO
Contacto(s): mgf.gb.djinopi@gmail.com / info@wfd.de / pcpaulacostapc@gmail.com

Depois de uma disposição legal que proíbe a excisão em todo o território nacional e dos líderes religiosos terem elucidado que esta prática nada tem a ver com os fundamentos islâmicos, agora são as próprias comunidades tradicionais que declaram voluntária e publicamente o abandono a mutilação genital feminina.

O nosso correspondente na Guiné-Bissau, Lassana Cassama, fez uma reportagem, a propósito, baseado nas declarações públicas em Bafata, leste do país, região maioritariamente dominada pelas comunidades muçulmanas, onde os populares de duas localidades assumiram que nunca mais vão exercer a mutilação genital feminina.

Foi perante centenas de populares de Bafatá que se assistiu as grandes Comunidades dos Bairros de NEMA e TOROBE a declararem publicamente que abandonaram e que não vão permitir a prática de mutilação genital feminina nas Mulheres e Crianças. Estivemos a ouvir o Representante de Imames a ler a declaração pública a propósito. Um passo importante, se não determinante, na abolição desta prática tradicional e propositadamente colada a religião pelos seus defensores.

Em Bafatá, os bairros de NEMA e TORROBE, são considerados os mais pegados à prática de excisão, daí a razão da ONG, René RENTÉ, palavra dialecto Fula, que significa acautelai-vos, ter investido todos os seus recursos estratégicos para convencer as comunidades respectivas a abandonarem tais práticas. E aparentemente conseguiu, resultado de um trabalho de três anos de promoção de campanhas de sensibilização no terreno – diz-nos Pauleta SAMBU, a Coordenadora do citado projecto da ONG, René RENTÉ, que intervém em Bafatá no domínio da Luta contra Práticas de Fanado na Mulher e Criança.

Para chegar a este ponto positivo, em Bafatá, Pauleta SAMBU, reconheceu que muitas etapas difíceis foram enfrentadas e vencidas:
Tcherno Baldé, representante da Comunidade do Bairro de TOROBÈ, por sinal Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, para a região de Bafatá, logo depois da declaração pública e comovente de uma velha “fanatéca” em como excisar crianças deixou de fazer agora parte da sua agenda e que nunca mais vai pegar em qualquer material cortante para mutilar órgãos genitais de uma criança ou mulher, acautelou-se, sugerindo que a declaração publica seja efectiva e que não se venha a fazer prática as escondidas.
Seja como for, a convicção de promotores e de organizações que lutam contra a mutilação genital feminina na Guiné-Bissau é de que algo importante foi ganho com tais declarações públicas em TOROBÉ e NEMA. Maria Domingas Gomes, Presidente da ONG DJINOPI, sigla sobre qual, em crioulo, se define por DJINTIS NÔ PINTCHA, em português, pessoal avancemos, não escondeu a sua satisfação pelas tais conquistas junto das Comunidades.

Estas representam a terceira das quinze declarações que o projecto de combate à mutilação genital feminina da ONG DJINOPI tem em perspectiva nas comunidades em Bafatá, Bissau e outras áreas do território nacional, sobretudo nas zonas com maior incidência da prática da excisão.

Os Bancos Alimentares Contra a Fome vão realizar uma campanha de recolha de alimentos nos supermercados de todo o País no próximo fim-de-semana, 30 de Novembro e [size=25pt]1 de Dezembro[/size], com a qual querem mobilizar toda a sociedade para ajudar quem mais precisa.
BANCO ALIMENTAR [size=25pt]Recorde de voluntários [/size]para travar queda de donativos

Façamos a nossa parte: ora doando alimentos, ora participando na campanha, ora divulgando-a.

Todos podemos fazer a nossa parte.

Ontem dei uma caixa de cereais. É pouco mas é de coração.

A Re-food é uma organização de atuação micro-local, criada para re-aproveitar excedentes alimentares e re-alimentar quem mais precisa.

O projeto Re-food é um esforço eco humanitário, 100% voluntário, efetuado para e pelos cidadãos ao nível micro-local, com o objetivo de acabar com a fome nos bairros urbanos. Ao mesmo tempo, procura acabar com o desperdício de alimentos preparados, reforçando os laços comunitários locais.

Tentamos criar uma ponte humana que liga quem tem uma sobra diária a quem tem uma necessidade diária.

A visão global consiste em replicar este conceito em todos os bairros de Lisboa (tornando Lisboa na primeira cidade do mundo sem desperdício de alimentos preparados) e, quem sabe, em todos os bairros do país ou do mundo!

Páginas Oficiais Re-food

Facebook: http://www.facebook.com/refoodportugal:
Blog: http://www.re-food.org/blog

Hoje também ajudei como sempre faço …contribui com leite, bolachas , arroz , massa e salsichas
Não é muito , mas dei com o coração

Tentei entrar num programa para ajuda voluntária la fora, países em Africa, ou a Índia. Quando me falaram no valor até fiquei azul, desde quando é que para se ajudar em voluntariado temos de pagar?