Portugal foi “A” potência hegemónica entre o reinado de D. João II e meados do reinado de D. João III.
Sem dúvidas nenhumas…
contudo, um conjunto de más decisões… o facto da nossa população rondar 1milhão de habitantes, e os outros perceberem que a fazer o que nós estávamos a fazer conseguiam lucrar mais, atirou-nos para baixo
Duas palavras: Igreja Católica
Enquanto se manteve relativamente “distante” foi bom.
Eram sim senhor! Muito provavelmente descoberta e pelo menos usada pelos Fenícios, conta-se a estória de uma estátua equestre deste povo no Corvo.
Se era pit stop para chegarem à América, são outros 500…
E que deve ter dado jeito para extirpar dívidas da Coroa a alguns dos expulsos…
As bombásticas “revelações” de um pseudo-historiador.
SINOPSE
Antes de 1490, navegadores portugueses visitaram e mapearam secretamente as penínsulas da Florida, Nova Escócia e Labrador, bem como a ilha da Terra Nova, tal como mostram os mapas de Henricus Martellus e de Cristóvão Colombo, de 1490. Antes de 1501, os portugueses também já tinham mapeado a costa leste dos atuais Estados Unidos da América, desde a foz do Rio Mississippi, no Golfo do México, até Cape Cod, no Massachusetts, como se pode verificar no mapa de Cantino e noutras cartas elaboradas nos anos seguintes com base neste planisfério inovador.
Antes de 1504, os portugueses descobriram a ponta mais a sul do continente americano, o Cabo Horn, e a costa do Pacífico da América do Sul e Central, como revela o globo terrestre em casca de ovo de avestruz - o Ostrich Egg Globe - feito precisamente em 1504. Antes de 1507, toda a costa ocidental do México, dos Estados Unidos da América e uma parte da costa ocidental do Canadá estavam registadas em mapas secretos portugueses, que foram levados para os grandes centros de saber da Europa e serviram de base ao mapa-mundo de Martim Waldseemuller, datado desse ano.
Neste livro surpreendente e elucidativo, em que as imagens desempenham um papel central, o jornalista José Gomes Ferreira recorre a documentos até agora pouco conhecidos do grande público, bem como ao trabalho de numerosos investigadores independentes, para nos revelar as provas da descoberta portuguesa das Américas, que a História oficial teima em ignorar.
Não tarda nada está no História, a fazer de Giorgio Tsoukalos, mas com os Tugas (na vez dos E.T.).
O Tsoukalos é um génio. Ponto.
Com a boca no trombone… Há certos gajos que são incapazes de manter um segredo. 
Realmente, não sabe que os Historiadores pertencem todos à maçonaria, e que devem sigilo ao Buda, ou lá o que é… Depois vem um gajo como estes, estragar a caçada.
Comprei o história global de Portugal uma colaboração de varios autores/historiadores.
Alguém aqui ja leu?
Li e gostei.
No entanto, considerando as tuas convicções ideológicas, cometeste um grave erro em comprar o livro.
Essa obra é típica da historiografia burguesa e como tal, incapaz de reconhecer a importância central de fenómenos, como a luta de classes ou os modos de produção, para a compreensão da História.
Como agravante, um dos diretores do projeto, o Professor José Eduardo Franco, está completamente descredibilizado, após ter participado numa campanha de mentiras e de calúnias contra a União Soviética a propósito do mito reaccionário do Holodomor.
Não li ainda…, mas recomendo que não te deixes intimidar pelo radicalismo do nosso colega forista Invictus… pois estou certo de que pelo menos o capítulo da Idade Média deve ser notável, porquanto é coordenado pelo Professor Doutor Bernardo Vasconcelos e Sousa, 6.º conde e 9.º marquês de Castelo Melhor, 11.º conde da Calheta, 4.º visconde da Várzea, 3.º visconde de Guiães, 2.º visconde de Pinheiro… Pergaminhos já são garantia do sábio!.. Decerto que o povo miúdo será também devidamente contemplado.
Bem com tantos títulos até fico preocupado com a consanguinidade do homem…
Fechem este tópico sff. Tá feito 
Consta que, neste Natal, pediu uma prima com um dote chorudo no sapatinho.
Lenda!
O entrevistador é insuportável…, o tempo que ele perde com ele mesmo…