É uma questão de hábito, basta perguntarem a quem esteja habituado à dobragem em vez de legendagem e recebem uma resposta diametralmente oposta à que obtêm em Portugal. E não me parece que a inteligência, literacia, hábitos de leitura ou outras análises que possam fazer sejam superiores em Portugal a países como Espanha, França, Alemanha, Holanda, enfim, todos os países não anglófonos, menos nós. Aliás, penso que a legendagem só existe em Portugal porque é mais barata que a dobragem, senão iriamos ler a Meryl Strip a falar português e não seria por isso que gostariamos menos dela.