essa do lateral tipo renan... huuum...
não gosto. precisamos dum titular absoluto para a direita. e para a esquerda uma alternativa válida a Insúa. se podem ser o mesmo jogador? poder podem. mas preferia coisas separadas. preferia um lateral direito já feito, na casa dos 28/29 anos. batido e bom de bola. para a esquerda "um Arías". puto novo e cheio de potencial. como ainda não consegui ver o Turan, não sei se está ali a alternativa...
Nesse caso é perfeito para ti. Eu confesso que não tenho acompanhado os últimos brasileirões (se no outro já foi miserável, este nem vi nada senão um resumo ou outro), mas do que vi antes Renan é, na essência, um lateral direito. Brutalmente adaptável à esquerda (nada de comparar com o Silvio, que apenas desenrascava), mas um lateral direito que foi
forçado a evoluir na esquerda. O nome do jogador em si não me é importante e o nome dele até aparece como mero exemplo do perfil (até porque nem sei como anda ele agora), o tipo que se pretendia: um jogador que alinhe principalmente como lateral direito, mas que possa desempenhar bem (melhor que um Sílvio - e estou a dar este exemplo por ser fácil) ao lado esquerdo.
Porquê? Para reduzir o número de jogadores A. E também porque não sei da evolução de Turan ou Micha.
a contratação dum central top é fundamental, como será fundamental a entrada dum "6". o tal de características físicas e técnico-tácticas sem igual no actual plantel.
Sem dúvida. A primeira então é como
pão para a boca, passe o adágio. No segundo, não sei os planos. Esse esboço foi feito na anterior vigência, agora não o sei. Na altura pus que André Santos, provavelmente, não seria a melhor solução. mas pensei noutra coisa: dinheiro disponível... Acho que apostar no reforço do centro da defesa, da ala direita e do ataque (centro) são prioridades. E que devem ser realmente reforçados, sem equívocos. Se a ala direita vier a ter um Labyad (e veremos como vai ser isso e até que planos terá a nova direcção técnica), é menos dinheiro a gastar. Mas mesmo assim não tenho orçamento.
agora esses avançados-ala... 
Capel não o é e nunca o será. Jeffrén... contar com ele, é esperar uma época igual a esta...
além de Carrillo e Labyad (virá mesmo?), eu apostava num outro jogador. talvez mesmo o Wilson Eduardo. gostava de o ver ter as oportunidades que outros, como o djalol, tiveram. parece-me um jogador muito interessante. para alternativa a Capel, jogando da esquerda para o meio.
Primeiro ponto: Capel não é, não será. Mas e vendemos? Conseguimos? Eu até em lembrei, quando saíram aquelas notícias sobre o regresso a Sevilla, numa troca com o Perotti (obviamente que nos ia sair do bolso). Que também não o é no estado mais puro ou desenvolvido, mas é mais. Mas a questão continua: e fazemos o quê com ele, temos de o valorizar... Jeffrén... está lá a marca. Tem de ser muito bem visto, é uma situação a estudar intensamente.
Carrillo é, para mim, essencialmente um ala esquerdo, momentaneamente e em certas situações, colocado na direita. Labyad nem é uma ala puro, é um jogador cujos posicionamentos me lembram bastante o Wijnaldum na época passada (e em jogos em que não estava declaradamente no centro). Sendo assim, continua a faltar gente, é certo. Se Jeffrén continuar (e a ser aposta terá de contar para o plantel, senão não vale a pena) temos aí dois, de características diferentes.
Na esquerda, saindo Capel, já pensei em Salomão e em Wilson, mas a dúvida coloca-se: são os dois potenciais titulares? Ou são alternativas, como Carrillo? Eu até acho que 5 jogadores para duas são demais, e já coloco aqueles cinco pela polivalência dada por Matías e Labyad (ambos centrais). Se ainda meto mais...
e não nos podemos esquecer da necessidade de ter jogadores portugueses (e da casa) no plantel. qualquer dia é um filme para fazer as inscrições nas provas em que estamos inseridos!?
É um projecto a curto prazo, mas não imediato. Por diversos motivos. Numa primeira fase não me aborrece ter 24 ou até 25 jogadores A. A verdade é que o plantel é extenso e a maioria foi adquirida agora, sem possibilidade ainda de grande retorno. Não me choca ter menos B e mais A, colocando alguns A a rodar ocasionalmente na Equipa B, de forma a manter ritmos competitivos (e dotando essa equipa de experiência competitiva).
De que forma está isto relacionado com portugueses? Bem, de momento estamos iguais, e se olharmos às dispensas e a termos equipa B, tal não seria dramático (a inscrição). Se olharmos ao plantel, ele está pejado de estrangeiros e muitos não interessa que saiam agora. Jogadores como Marcelo Boeck, Onyewu, Insúa, Rinaudo, Schaars, Elias (este pode já ter destino, não sei), Matías (caso renove), Capel, Carrillo (não me parece que vir a ser inserido na B já faça sentido) e van Wolfswinkel serão pilares do futuro plantel. Xandão e Seba estão emprestados por longo período e não me aprece que o Sporting (que não tem dinheiro) não conte com eles.
Com o tempo, com as saídas naturais, e com uma melhor estrutura (e experiência) da B, naturalmente teremos mais portugueses da Academia, mais jogadores portugueses contratados em tenra idade e que foram inseridos na B para desenvolver, o que se reflectirá na A. Se o trabalho na Academia e na prospecção for bem feito, claro.
Embora confesse que, para 2012/13, e para as tais posições chave (central, lateral, ala e avançado) não veja no mercado português e em portugueses (tirando os que jogam lá fora) a solução. Portanto, seriam mais 4 (ou 5, com o trinco - não esquecendo que um já seria Labyad) estrangeiros. Mas não vejo outra solução para já. Principalmente para central e avançado.