Eis um tópico que realmente faz sentido.
Gostava que motivasse uma reflexão séria, por parte deste fórum, uma vez que estamos prestes a mudar de paradigma no que respeita à condução técnica dos nossos jovens.
Trabalhar com miúdos tem o que se lhe diga.
Para além dos conhecimentos técnicos é fundamental ter a capacidade de perceber os indícios e antever a evolução de um jogador. Muita dessa capacidade passa pela experiência.
É também necessária uma forte vocação para trabalhar com gente tão nova
Eu lembro-me de ver um César Nascimento a trabalhar com os miúdos. Era espantoso. As coisas que lhes dizia, a forma como falava com eles; as orientações precisas que dava a um defesa para se colocar mais à frente, ou mais atrás; as ordens que gritava aos miúdos para que cedo aprendessem a correr, a abordar um cabeceamento, a equilibrar um remate; os pequenos truques... enfim. Olhem, foi o suficiente para eu, nessa altura, ter percebido que não sabia nada de nada de futebol.
Estamos, então, a falar de competências muito exigentes que não surgem numa pessoa apenas porque, numa determinada altura, foi um bom jogador do Sporting. Assim, espero que a escolha destes nomes tenha sido precedida de uma reflexão muito, muito séria, sobre as capacidades da nova vaga de treinadores.
Gostava que motivasse uma reflexão séria, por parte deste fórum, uma vez que estamos prestes a mudar de paradigma no que respeita à condução técnica dos nossos jovens.
Trabalhar com miúdos tem o que se lhe diga.
Para além dos conhecimentos técnicos é fundamental ter a capacidade de perceber os indícios e antever a evolução de um jogador. Muita dessa capacidade passa pela experiência.
É também necessária uma forte vocação para trabalhar com gente tão nova
Eu lembro-me de ver um César Nascimento a trabalhar com os miúdos. Era espantoso. As coisas que lhes dizia, a forma como falava com eles; as orientações precisas que dava a um defesa para se colocar mais à frente, ou mais atrás; as ordens que gritava aos miúdos para que cedo aprendessem a correr, a abordar um cabeceamento, a equilibrar um remate; os pequenos truques... enfim. Olhem, foi o suficiente para eu, nessa altura, ter percebido que não sabia nada de nada de futebol.
Estamos, então, a falar de competências muito exigentes que não surgem numa pessoa apenas porque, numa determinada altura, foi um bom jogador do Sporting. Assim, espero que a escolha destes nomes tenha sido precedida de uma reflexão muito, muito séria, sobre as capacidades da nova vaga de treinadores.